🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

FII do mês

Os melhores fundos imobiliários para investir em outubro segundo 7 corretoras

Não houve um campeão absoluto no mês de outubro, mas o empate quádruplo foi bem diversificado

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
13 de outubro de 2020
5:30 - atualizado às 15:56
Selo de melhores fundos imobiliários do mês
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Setembro foi um mês difícil para quase todos os mercados, mas o de fundos imobiliários foi um dos poucos que conseguiu sobreviver. Como vimos na nossa reportagem com o balanço dos investimentos do mês, apenas três classes de ativos tiveram retorno positivo em setembro, e os FII foram uma delas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) avançou 0,46% no mês passado, apesar de ter sido um período difícil para os ativos de risco em geral e marcado pela alta nos juros futuros. No acumulado do ano até o fim de setembro, o IFIX ainda perdia 12,59%.

Os fundos de papel (que investem em títulos de renda fixa atrelados ao mercado imobiliário, como os CRI) tiveram a maior alta em setembro: 1,4%, segundo os índices calculados pelo Banco Inter. Já os fundos de tijolo, que investem em imóveis propriamente ditos, subiram apenas 0,6% no mês.

Apesar de a alta dos juros futuros ter desvalorizado os títulos que compõem as carteiras dos FII de papel - que geralmente pagam um juro prefixado mais um índice de inflação -, também aumentou a remuneração desses papéis, levando a um movimento posterior de alta na demanda desses títulos, diz o Banco Inter.

O fato de os índices de inflação mais recentes estarem vindo um pouco acima do esperado pelo mercado, por sua vez, vem elevando a atratividade dos papéis que contam com correção por um índice de preços.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Já entre os FII de tijolo, a alta foi puxada pelos fundos de galpões logísticos, seguidos dos fundos de shopping, que vêm se recuperando do baque da pandemia agora que os shopping centers retomaram suas atividades. Ainda assim, lembra o Inter, o retorno de dividendos (yield) deste segmento é, atualmente, o menor da bolsa.

Leia Também

A corretora Ativa lembra que é preciso ficar atento a dois fatores de risco que surgem para os fundos imobiliários agora que a inflação começa a dar sinais de pressão. Ao mesmo tempo em que aluguéis e títulos corrigidos pela inflação se tornam atrativos neste cenário, a disparada dos aluguéis pode pesar demais para os locatários, que podem querer renegociar (sobretudo no caso dos contratos típicos, que preveem revisional no meio do contrato); e a alta da parcela prefixada da remuneração dos títulos pode estar precificando um maior risco de calote do devedor.

Perspectivas para outubro

Contudo, o incremento recente na inflação foi o motivo que levou a Ativa a ficar otimista para os FII de papel daqui para frente, pois há uma defasagem de dois a três meses para o repasse da alta dos preços para a remuneração dos títulos das carteiras destes fundos. A corretora espera, portanto, um aumento no nível de dividendos desses fundos nos próximos meses.

A corretora Guide, por sua vez, acredita que a demanda por fundos de CRI deve voltar ao radar dos investidores, influenciados pelos dados de pressão inflacionária. "Nesse sentido, fundos com maior exposição a indexadores de inflação, especialmente IGP-M, devem ser os maiores beneficiados", diz relatório.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Inter também permanece otimista em relação aos fundos imobiliários como classe de ativos, mesmo com o aumento do risco fiscal, dos índices de inflação e dos juros futuros. "Os juros de curto prazo permanecem baixos e a inflação segue benigna", diz relatório do banco.

"Mesmo que cenário atual sofra maior deterioração e a inflação volte a subir, os FIIs possuem seus contratos e/ou ativos indexados à inflação, garantindo que os ganhos reais não sofram com isso. Outro fator que contribui para a retomada dos FIIs é a forte retomada do setor imobiliário desde o início da pandemia, e a retomada da economia à medida que as pessoas voltam a frequentar comércio e serviços, e empresas voltam com trabalho presencial."

- relatório do Banco Inter.

Os fundos imobiliários preferidos para outubro

Em outubro, nenhum fundo imobiliário indicado reinou absoluto. Tivemos quatro nomes recomendados por duas corretoras cada.

O BTG Pactual Logística (BTLG11), que foi o campeão de indicações do mês passado, apareceu neste mês entre os preferidos das corretoras Ativa e Mirae, tendo sido retirado do top 3 da Guide. Embora o tenha mantido na sua carteira geral, a corretora o substitui, no top 3, por um novato na sua carteira recomendada, o Ourinvest Fundo de Fundos (OUFF11).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Vinci Logística (VILG11) também permaneceu entre os preferidos de outubro, indicado por Necton e Santander.

Os outros dois FII que receberam duas indicações cada foram o Vinci Shopping Centers (VISC11), indicado por Mirae e Banco Inter, e o TG Ativo Real (TGAR11), recomendado por Ativa e Terra Investimentos.

O VISC11 entrou na carteira recomendada e no top 3 da Mirae no lugar do fundo Bresco Logística (BRCO11). No caso do TGAR11, ele já se encontrava na carteira recomendada da Ativa, mas entrou no top 3 da corretora neste mês no lugar do BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11).

O fundo RBR Alpha Multiestratégia Real Estate (RBRF11), um dos preferidos do mês passado, foi retirado do top 3 do Banco Inter, que no entanto o manteve na sua carteira recomendada geral. A única corretora a indicá-lo entre os preferidos de outubro foi a Necton.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira a seguir os três fundos prediletos da carteira recomendada de cada corretora que participou da matéria neste mês:

Além das alterações já citadas, o Banco Inter também retirou o BCFF11 do seu top 3, trocando-o pelo Hedge Top FOFII 3 (HFOF11). Ambos os ativos, porém, já constavam na carteira recomendada geral do banco e nela foram mantidos.

A Necton também realizou uma troca no seu top 3, tendo retirado o JS Real Estate (JSRE11) - que, no entanto, foi mantido na carteira geral - e acrescentando o BTG Pactual Corporate Office (BRCR11), estreante na sua carteira recomendada de outubro.

Já o Santander trocou o VBI Prime Offices (PVBI11) pelo Vinci Offices (VINO11) no seu top 3. Ambos, porém, já constavam na carteira recomendada geral e nela foram mantidos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

BTG Pactual Logística (BTLG11)

Presente no top 3 das corretoras Ativa e Mirae, o BTLG11 foi o FII mais indicado para o mês passado, quando recuou 0,6%.

O fundo é dono de dez galpões logísticos e tem, entre seus locatários, empresas como BRF, Femsa (fabricante da Coca-Cola) e Itambé.

Mais de 90% da sua receita advém de contratos atípicos de locação - contratos de longo prazo (10 anos ou mais) que não contam com revisional de aluguel no meio do contrato e são considerados mais defensivos.

O segmento logístico é um dos preferidos da Mirae e tem se mostrado o mais defensivo no período de crise, em grande parte pela questão dos contratos atípicos, muito comuns no aluguel de galpões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O BTLG11 adicionou dois galpões recentemente ao seu portfólio, ambos localizados no estado de São Paulo e já completamente locados, um via contrato típico e outro por contrato atípico.

O fundo está com emissão de cotas em aberto, e a Ativa espera que as novas aquisições elevem o nível de distribuição do fundo e proporcionem maior liquidez aos cotistas.

Além de figurar no top 3 dessas duas corretoras, o BTLG11 consta também na carteira recomendada geral da Guide.

Vinci Logística (VILG11)

O Vinci Logística (VILG11) figura no top 3 de duas corretoras: Necton e Santander. Focado em galpões logísticos e dono de dez empreendimentos, localizados nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Espírito Santo, o FII teve valorização de 4,7% em setembro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para o Santander, o VILG11 é o fundo mais defensivo do cenário atual, uma vez que 55% das suas receitas são oriundas de locatários da área de e-commerce. A corretora do banco destaca ainda a relevância de alguns inquilinos, como Tok & Stok, Magazine Luiza e Ambev, que correspondem a 25%, 14% e 12% da receita contratada, respectivamente.

Entre as vantagens do fundo, o Santander, cita ainda o controle do nível de vacância e o fato de que 39% dos contratos de locação são atípicos. "Estimamos um yield [retorno com dividendos] de aproximadamente 5,7% nos próximos 12 meses, isento de IR", diz o relatório do banco.

A Necton também ressalta a exposição a locatários do setor de e-commerce e a qualidade dos inquilinos:

"Por conta do forte posicionamento do fundo no setor de E-commerce, dado o cenário atual de forte crescimento das vendas online, enxergamos o fundo como uma boa opção do segmento de logística. Além disso, a concentração de receita em inquilinos com boa qualidade de crédito, 100% do portfólio locado e prazo médio remanescente dos contratos de 4,5 anos dá mais segurança", diz o relatório da corretora.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Vinci Shopping Centers (VISC11)

O fundo Vinci Shopping Centers (VISC11) aparece nos top 3 de Mirae e Banco Inter, tendo apresentado uma alta de 1,0% no mês passado. Também consta na carteira recomendada geral da Guide, embora não apareça no seu top 3.

Trata-se de um fundo de shoppings com 14 empreendimentos em nove estados, totalizando uma Área Bruta Locável (ABL) de 109 mil metros quadrados e patrimônio de R$ 1,73 bilhões.

Com a reabertura da economia, os fundos de shoppings têm voltado a figurar nas carteiras recomendadas e nos top 3 das corretoras. No caso do VISC11, todos os ativos já tinham voltado a funcionar normalmente a partir do dia 6 de agosto.

O Inter destaca que, recentemente, o fundo anunciou duas novas aquisições: 3,8% do Ribeirão Shopping, localizado em Ribeirão Preto (SP) por R$ 25,8 milhões (R$ 10 mil/m²) e 98,5% do shopping Praia da Costa, em Vila Velha (ES), por R$ 194 milhões (R$ 5 mil/m²)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O primeiro é um dos 10 maiores shoppings do estado de São Paulo, sendo dominante na região. Faz parte de um complexo multiuso que inclui hotel, centro empresarial e centro médico. Já o segundo foi adquirido por valor "significativamente menor que o custo de reposição do ativo", diz a gestora Vinci.

"O potencial de distribuição de dividendos do fundo pode chegar a 6% ao ano com a normalização das atividades", diz o Inter.

Já a Mirae destacou, em relatório, que espera recuperação nas vendas dos shoppings, que já vêm aumentando desde julho, mas que devem ver maior volume no terceiro e no quarto trimestres deste ano.

TG Ativo Real (TGAR11)

O TG Ativo Real (TGAR11) aparece nos top 3 das corretoras Ativa e Terra Investimentos. No mês passado, o fundo recuou 2,0%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O fundo investe principalmente em loteamentos residenciais, CRI e carteiras de recebíveis, em diversos estados. Seu foco é principalmente o desenvolvimento imobiliário, isto é, construção, o que faz com que tenha um nível um pouco maior de risco, mas também maior potencial de retorno.

Mas para a Ativa, o destaque da carteira do fundo são os seus investimentos em CRI - Certificados de Recebíveis Imobiliários - indexados à inflação, além dos contratos indexados ao IGP-M.

"Visto a alta nos últimos meses dos índices inflacionários, os fundos que possuem CRI na carteira devem entregar um maior nível de dividendos nos próximos meses. Na nossa visão, o fundo conta com um portfólio bem diversificado em devedores e taxa média atrativa", diz a corretora.

Em relatório para o mês de outubro, a Ativa destacou que aumentou a alocação em fundos de recebíveis.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Retrospectiva

O FII preferido das corretoras em setembro foi o BTG Pactual Logística (BTLG11), que fechou o mês em queda de 0,6%. Veja na tabela a seguir o desempenho em setembro de todos os fundos dos top 3 das corretoras no mês passado:

Carteiras recomendadas completas das corretoras

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
CARTA DA ATMOS

As ações para ‘evitar ser estúpido’ da gestora cujo fundo rende 8 vezes mais que o Ibovespa

6 de novembro de 2025 - 10:55

Atmos Capital tem 40% da carteira de R$ 14 bilhões alocada em concessionárias de serviços públicos; veja as ações da gestora

DE SÃO PAULO A WALL STREET

Nasdaq bate à porta do Brasil: o que a bolsa dos ‘todo-poderosos’ dos EUA quer com as empresas daqui?

5 de novembro de 2025 - 19:03

Em evento em São Paulo, representantes da bolsa norte-americana vieram tentar convencer as empresas de que abrir capital lá não é um sonho tão distante

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa volta a fazer história: sobe 1,72% e supera a marca de 153 mil pontos antes do Copom; dólar cai a R$ 5,3614

5 de novembro de 2025 - 18:14

Quase toda a carteira teórica avançou nesta quarta-feira (5), com os papéis de primeira linha como carro-chefe

REAÇÃO AO BALANÇO

Itaú (ITUB4) continua o “relógio suíço” da bolsa: lucro cresce, ROE segue firme e o mercado pergunta: é hora de comprar?

5 de novembro de 2025 - 9:28

Lucro em alta, rentabilidade de 23% e gestão previsível mantêm o Itaú no topo dos grandes bancos. Veja o que dizem os analistas sobre o balanço do 3T25

SD ENTREVISTA

Depois de salto de 50% no lucro líquido no 3T25, CFO da Pague Menos (PGMN3) fala como a rede de farmácias pode mais

4 de novembro de 2025 - 17:50

O Seu Dinheiro conversou com o CFO da Pague Menos, Luiz Novais, sobre os resultados do terceiro trimestre de 2025 e o que a empresa enxerga para o futuro

FIIS HOJE

FII VGHF11 volta a reduzir dividendos e anuncia o menor pagamento em quase 5 anos; cotas apanham na bolsa

4 de novembro de 2025 - 11:33

Desde a primeira distribuição, em abril de 2021, os dividendos anunciados neste mês estão entre os menores já pagos pelo FII

AÇÃO DO MÊS

Itaú (ITUB4) perde a majestade e seis ações ganham destaque em novembro; confira o ranking das recomendações dos analistas

4 de novembro de 2025 - 6:02

Após voltar ao topo do pódio da série Ação do Mês em outubro, os papéis do banco foram empurrados para o fundo do baú e, por pouco, não ficaram de fora da disputa

NO TOPO

Petrobras (PETR4) perde o trono de empresa mais valiosa da B3. Quem é o banco que ‘roubou’ a liderança?

3 de novembro de 2025 - 14:46

Pela primeira vez desde 2020, essa companhia listada na B3 assumiu a liderança do ranking de empresas com maior valor de mercado da bolsa brasileira; veja qual é

LOCATÁRIOS DE PESO

Fundo imobiliário GARE11 vende 10 imóveis, locados ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), por R$ 485 milhões

3 de novembro de 2025 - 14:15

A venda envolve propriedades locadas ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), que pertenciam ao FII Artemis 2022

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa atinge marca inédita ao fechar acima dos 150 mil pontos; dólar cai a R$ 5,3574

3 de novembro de 2025 - 11:53

Na expectativa pela decisão do Copom, o principal índice de ações da B3 segue avançando, com potencial de chegar aos 170 mil pontos, segundo a XP

PARA FECHAR COM CHAVE DE OURO

A última dança de Warren Buffett: ‘Oráculo de Omaha’ vai deixar a Berkshire Hathaway com caixa em nível recorde

1 de novembro de 2025 - 13:08

Lucro operacional da Berkshire Hathaway saltou 34% em relação ao ano anterior; Warren Buffett se absteve de recomprar ações do conglomerado.

A SEMANA DOS MERCADOS

Ibovespa alcança o 5º recorde seguido, fecha na marca histórica de 149 mil pontos e acumula ganho de 2,26% no mês; dólar cai a R$ 5,3803

31 de outubro de 2025 - 18:15

O combo de juros menores nos EUA e bons desempenhos trimestrais das empresas pavimenta o caminho para o principal índice da bolsa brasileira superar os 150 mil pontos até o final do ano, como apontam as previsões

REAÇÃO AOS RESULTADOS

Maior queda do Ibovespa: o que explica as ações da Marcopolo (POMO4) terem desabado após o balanço do terceiro trimestre?

31 de outubro de 2025 - 12:20

As ações POMO4 terminaram o dia com a maior queda do Ibovespa depois de um balanço que mostrou linhas abaixo do que os analistas esperavam; veja os destaques

DINHEIRO EXTRA

A ‘brecha’ que pode gerar uma onda de dividendos extras aos acionistas destas 20 empresas, segundo o BTG

30 de outubro de 2025 - 16:24

Com a iminência da aprovação do projeto de lei que taxa os dividendos, o BTG listou 20 empresas que podem antecipar pagamentos extraordinários para ‘fugir’ da nova regra

REAÇÃO AO RESULTADO

Faltou brilho? Bradesco (BBDC4) lucra mais no 3T25, mas ações tombam: por que o mercado não se animou com o balanço

30 de outubro de 2025 - 8:56

Mesmo com alta no lucro e na rentabilidade, o Bradesco viu as ações caírem no exterior após o 3T25. Analistas explicam o que pesou sobre o resultado e o que esperar daqui pra frente.

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Montanha-russa da bolsa: a frase de Powell que derrubou Wall Street, freou o Ibovespa após marca histórica e fortaleceu o dólar

29 de outubro de 2025 - 17:19

O banco central norte-americano cortou os juros pela segunda vez neste ano mesmo diante da ausência de dados econômicos — o problema foi o que Powell disse depois da decisão

VALE MAIS QUE DINHEIRO

Ouro ainda pode voltar para as máximas: como levar parte desse ganho no bolso

29 de outubro de 2025 - 14:35

Um dos investimentos que mais renderam neste ano é também um dos mais antigos. Mas as formas de investir nele são modernas e vão de contratos futuros a ETFs

O RALI NÃO ACABOU

Ibovespa aos 155 mil pontos? JP Morgan vê três motores para uma nova arrancada da bolsa brasileira em 2025

29 de outubro de 2025 - 13:32

De 10 de outubro até agora, o índice já acumula alta de 5%. No ano, o Ibovespa tem valorização de quase 24%

REAÇÃO AO RESULTADO

Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?

29 de outubro de 2025 - 10:38

Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?

NA GANGORRA

Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir

29 de outubro de 2025 - 6:05

Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar