🔴 AÇÕES, FIIs, BDRs E CRIPTO – ONDE INVESTIR EM SETEMBRO? CONFIRA AQUI

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

FII do mês

Os melhores fundos imobiliários para investir em dezembro segundo 7 corretoras

O campeão de indicações para o mês foi também um dos preferidos para no ano; confira as recomendações de FII para dezembro e o balanço do ano

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
10 de dezembro de 2020
5:30 - atualizado às 1:02
Selo de melhores fundos imobiliários do mês
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Finalmente chegamos ao mês de dezembro, e a série dos Melhores Fundos Imobiliários do Seu Dinheiro completa um ano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Iniciamos este acompanhamento mensal dos FII preferidos das corretoras em janeiro, ainda como uma reportagem aberta a todos os leitores e sem o formato atual, em que cada instituição financeira consultada indica os seus três fundos favoritos para o mês seguinte.

Na primeira edição, apenas quatro corretoras que publicam carteiras recomendadas de fundos imobiliários participaram. Posteriormente, esse número evoluiu para sete instituições financeiras, e esperamos no ano que vem poder acrescentar novos nomes.

Todos os meses pedimos para os analistas mandarem suas carteiras recomendadas completas e escolher, a partir dessas indicações, os seus três FII preferidos. Essas listas top 3, enviadas com exclusividade para o Seu Dinheiro, são reunidas em uma tabela, e em cada reportagem nós destacamos os FII mais votados.

Um ano difícil

O ano começou com os fundos mais ligados ao crescimento econômico entre os preferidos das corretoras, como os FII de lajes corporativas e alguns FII de shoppings.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas logo veio a crise do coronavírus, que derrubou também o mercado de FII e deixou as perspectivas para esses dois segmentos bastante nebulosas - principalmente no caso dos shoppings, que tiveram que suspender suas atividades.

Leia Também

Segundo o Banco Inter, que faz um acompanhamento setorial do mercado de FII, os fundos de lajes corporativas ainda acumulavam uma perda média de 20% no ano até o final de novembro, apesar da recuperação recente do mercado. As cotas ainda são negociadas, em média, a 95% do seu valor patrimonial. Já os fundos de shopping ainda negociavam, em média, a um percentual um pouco abaixo disso.

Com a crise, os queridinhos das corretoras passaram a ser os fundos mais defensivos:

  • Galpões logísticos, cujos contratos atípicos de longo prazo e exposição ao e-commerce os transformaram em boas pedidas durante a pandemia;
  • Fundos de fundos (FOFs), naturalmente mais diversificados e capazes de aproveitar as oportunidades do mercado; e
  • Fundos de recebíveis imobiliários (CRI), títulos de renda fixa atrelados a dívidas imobiliárias, cujo fluxo de rendimentos costuma ser mais constante e cujas cotas são normalmente menos voláteis - no ano, por sinal, os preços desses "fundos de papel" caíram apenas 4,5% até o fim de novembro, em média.

Mercado de FII ainda não se recuperou

Apesar de terem visto alguma recuperação desde o ápice da crise, a maioria dos principais fundos imobiliários negociados em bolsa permanece com retorno negativo no ano, quando considerada apenas a variação das cotas (ou seja, sem levar em conta a distribuição de rendimentos).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) teve alta de 1,51% em novembro, mas até o fim do mês ainda acumulava queda de 12,17%. Seu desempenho está muito descolado do Ibovespa, que até o fim de novembro acumulava uma queda de apenas 5,84% em 2020.

Alguns fatores explicam essa diferença. O principal deles certamente é a participação do investidor estrangeiro. Em novembro, a bolsa brasileira recebeu R$ 30 bilhões em recursos dos gringos, essencialmente destinados à compra de ações, enquanto que no mercado de FII a participação estrangeira ainda é muito modesta.

O mercado de FII também sofreu muito com a derrocada dos preços das cotas dos fundos de shopping, fortemente abalados pelas medidas de distanciamento social adotadas na fase mais aguda da pandemia. Muitos deles inclusive suspenderam a distribuição regular de rendimentos, a fim de preservar caixa ao menos até o final do primeiro semestre.

Os shoppings já reabriram e voltaram a distribuir dividendos, mas a recuperação completa do setor ainda vai levar algum tempo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Finalmente, o temor de uma alta da Selic em razão do risco fiscal pesa sobre o mercado imobiliário e o setor de FII, altamente sensíveis ao fator taxa de juros.

Assim, num ano tão difícil, nem mesmo os fundos imobiliários preferidos dos analistas das corretoras conseguiram dar retornos positivos, ao menos na variação das cotas.

Rendimentos permanecem atrativos

De qualquer forma, o ajuste negativo nos preços das cotas de FII abriu oportunidades de compra para quem quis entrar nesse mercado em 2020, atrás de ativos geradores de renda e com retorno superior à renda fixa conservadora.

Afinal, mantida a distribuição de dividendos, se o preço da cota cai, derrubando também o valor necessário para investir no fundo, o retorno percentual dos rendimentos, o chamado yield, fica maior.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo o Banco Inter, no final de novembro, o yield médio dos chamados fundos de tijolo - aqueles que investem em imóveis propriamente ditos - era de 5,4%; já o dos fundos de papel, aqueles que investem em títulos como CRI e LCI, era de 7,6%. Tudo isso isento de imposto de renda.

Comparado a uma Selic de 2% ao ano e a um retorno que não ultrapassa os 4% acima da inflação dos títulos públicos atrelados ao IPCA, o retorno dos FII aos preços atuais até que está bem bom.

Enquanto a Selic se mantiver baixa - e assim deve ser por um bom tempo, ainda que haja elevações em breve - o mercado de FII deve se manter atrativo. E as pessoas físicas perceberam isso. Tanto que o número de investidores em fundos imobiliários saltou de 575 mil no fim de 2019 - que já foi um ano de grande procura por essa classe de ativos - para 1,1 milhão em outubro deste ano.

Além disso, o mercado já começou a se sofisticar. No fim de novembro, estreou o primeiro ETF do IFIX, um fundo de índice que acompanha o desempenho do indicador do setor de FII. Também foi liberada a possibilidade de se efetuar aluguel de cotas de FII para investidores que desejem operar vendidos, possibilitando aos investidores a possibilidade de ganhar dinheiro com a baixa desses ativos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os queridinhos do ano

A maioria dos FII dos top 3 das corretoras apareceu entre os preferidos diversas vezes. Mas apenas um figurou no top 3 de ao menos uma corretora em todos os meses, de fevereiro, quando este formato foi adotado, até agora: o BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11).

O BCFF11 foi também o fundo que mais vezes foi o campeão de indicações mensais neste ano. O fundo de fundos do BTG foi eleito o FII do mês cinco vezes, nos meses de março, abril, junho, julho e agosto.

Além de ser diversificado, o BCFF11 tinha 30% do seu patrimônio em caixa no mês de março, o que lhe possibilitou aproveitar a queda do mercado para fazer aquisições a preços camaradas.

Apesar da posição privilegiada e da preferência dos analistas, o BCFF11 acumula perda de 7,65% no ano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O segundo FII mais "queridinho" de 2020 foi o BTG Pactual Logística (BTLG11), que é justamente o campeão de indicações do mês de dezembro, tendo aparecido no top 3 de quatro corretoras.

O BTLG11 foi campeão de indicações quatro vezes neste ano, nos meses de setembro, outubro, novembro e agora em dezembro. Também figurou no top 3 de pelo menos uma corretora em todos os meses, com exceção de fevereiro, março e maio (novamente não estou contando janeiro, quando o formato da matéria era diferente).

No ano, o BTLG11 foi um dos poucos FII que conseguiram apresentar ganho até agora: 0,90% até o fechamento de ontem.

O fundo de logística do BTG é representante de um dos segmentos mais resilientes em meio à pandemia, cujos fundos chegam a ser negociados, em média, a 135% do seu valor patrimonial.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O setor de galpões industriais e logísticos foi menos impactado pela pandemia, dada a exposição ao segmento de e-commerce, que brilhou neste ano, e ao fato de que seus contratos de aluguel são frequentemente atípicos.

Contratos atípicos são mais defensivos, uma vez que têm prazo longo - em geral, dez anos - e não permitem revisional de aluguel no meio do contrato, prevendo apenas correção pela inflação. Assim, eventuais reduções de aluguel por conta da crise não impactariam o segmento.

Os fundos imobiliários preferidos de dezembro

Vamos agora falar de dezembro. O destaque absoluto para o mês, como já foi dito, foi o BTG Pactual Logística (BTLG11), que já havia figurado entre os mais indicados de novembro. Desta vez, o fundo de galpões logísticos do BTG foi indicado por quatro corretoras: Ativa, Guide, Mirae e Santander. No caso da Mirae, o fundo foi adicionado à carteira geral e também ao top 3 neste mês.

Tivemos ainda mais quatro fundos com duas indicações cada um: assim como no mês passado, o TG Ativo Real (TGAR11), recomendado por Ativa e Terra, e o CSHG Logística (HGLG11), que aparece no top 3 de Mirae e Terra; e, como novidades neste mês, o BTG Pactual Corporate Office (BRCR11), indicado por Guide e Necton, e o CSHG Renda Urbana (HGRU11), que figura nos top 3 de Ativa e Santander.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira a seguir os três fundos prediletos da carteira recomendada de cada corretora que participou da matéria neste mês:

Sobre o BTG Pactual Logística (BTLG11)

Presente no top 3 das corretoras Ativa, Guide, Mirae e Santander, o BTLG11 teve alta de 1,9% em novembro.

O fundo é atualmente dono de 12 galpões logísticos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Ceará, e tem, entre seus locatários, empresas como BRF, Femsa (fabricante da Coca-Cola), Natura e Itambé.

Pouco mais de 70% da sua receita advém de contratos atípicos de locação, considerados mais defensivos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em novembro, o fundo anunciou a conclusão da aquisição de um galpão de 100 mil metros quadrados de Área Bruta Locável (ABL) localizado no município de Jundiaí, no estado de São Paulo, pelo valor de R$ 270 milhões.

A ocupação do imóvel subiu de 38% para 64% depois do novo contrato de locação, de cinco anos, assinado com a CEVA Logistics.

No imóvel de Vinhedo (SP) foi anunciado um aditivo no contrato de locação com a Magna, com expansão de 3.300 metros quadrados na ABL do galpão. O fundo fará um investimento de R$ 6,22 milhões em obras, e o cap rate (retorno) sobre o valor investido é de 9,5%.

Para os analistas do Santander, com o encerramento da nona emissão de cotas do fundo, ocorrido em outubro, e a aquisição de imóveis localizados no estado de São Paulo, o FII montou um portfólio de ativos de boa qualidade e ainda diversificou sua base de inquilinos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"Adicionalmente, gostamos da aquisição de 25% de participação no complexo de galpões logísticos (padrão AAA) a ser desenvolvido no antigo terreno da Ford em São Bernardo do Campo (SP) por R$ 245,3 milhões, que tem potencial para ser o melhor ativo da carteira do fundo, dada a sua localização privilegiada", diz o relatório do banco.

O Santander espera um retorno de dividendos de 6,5% para os próximos 12 meses, "acima da média" do segmento logístico, atualmente de 6,0% ao ano.

A Guide lembra que o segmento logístico tem sido o mais defensivo desde o início da pandemia. O BTLG11 é o seu fundo preferido do setor, "visto seu amplo pipeline de aquisições, valor reprimido em ativos do portfólio e desconto de cerca de 10% VM/VP [relação entre valor de mercado e valor patrimonial das cotas] em relação aos seus principais pares", disse, em relatório.

Retrospectiva

Em novembro, o BTLG11 e o RBR Alpha Multiestratégia Real Estate (RBRF11) terminaram empatados em número de indicações. Enquanto o BTLG11 teve valorização de 1,9%, o RBRF11 subiu 5,2%. Veja na tabela a seguir o desempenho em novembro de todos os fundos dos top 3 das corretoras no mês passado:

Carteiras recomendadas completas das corretoras

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
DE OLHO NA ‘GRANDE BATALHA’

TRBL11 recebe R$ 6 milhões em acordo por imóvel que é alvo de impasse com os Correios — agora o FII está de olho na disputa judicial contra a estatal

11 de setembro de 2025 - 17:07

Segundo o gestor da Rio Bravo, o acordo “é apenas o começo” e, agora, o fundo imobiliário busca cobrar os Correios e voltar a ocupar o galpão com um novo inquilino

AS MAIS POPULARES

Banco do Brasil (BBAS3) supera a Vale (VALE3) em um quesito na bolsa; saiba qual

11 de setembro de 2025 - 16:22

Os dados são de um levantamento mensal do DataWise+, parceria entre a B3 e a Neoway

CONSTRUÇÃO CIVIL

Fundo imobiliário MFII11 mira novo projeto residencial na zona leste de São Paulo; veja os detalhes

11 de setembro de 2025 - 15:33

O FII vem chamando atenção por sua estratégia focada em empreendimentos residenciais ligados ao Minha Casa, Minha Vida (MCMV)

MERCADOS HOJE

Ibovespa renova máxima histórica e dólar vai ao menor nível desde julho de 2024 após dados de inflação nos EUA; Wall Street também festeja

11 de setembro de 2025 - 13:29

Números de inflação e de emprego divulgados nesta quinta-feira (11) nos EUA consolidam a visão do mercado de que o Fed iniciará o ciclo de afrouxamento monetário na reunião da próxima semana; por aqui, há chances de queda da Selic

RECICLANDO O PORTFÓLIO

Fundo imobiliário do BTG quer vender cinco imóveis por mais de R$ 830 milhões — e já tem destino certo para o dinheiro

11 de setembro de 2025 - 12:14

Criado especialmente para adquirir galpões da Log Commercial Properties (LOGG3), o BTLC11 comprou os ativos em 2023, e agora deseja gerar valor aos cotistas

CORRIDA LOGÍSTICA

GGRC11 ou Tellus: quem levou a melhor na disputa pelo galpão da Renault do FII VTLT11, que agora se despede da bolsa

10 de setembro de 2025 - 16:32

Com a venda do único imóvel do portfólio, o fundo imobiliário será liquidado, mas cotistas vão manter a exposição ao mercado imobiliário

OBRAS NA CAPITAL PAULISTA

Fundo imobiliário (FII) aposta em projetos residenciais de alto padrão em São Paulo; veja os detalhes

10 de setembro de 2025 - 14:29

Com as transações, o fundo imobiliário passa a ter, aproximadamente, 63% do capital comprometido em cinco empreendimentos na capital paulista

FIIS HOJE

Fundo imobiliário Iridium Recebíveis (IRIM11) reduz dividendo ao menor nível em um ano; cotas caem

10 de setembro de 2025 - 12:09

A queda no pagamento de proventos vem em meio a negociações para a fusão do FII ao Iridium Fundo de Investimento Imobiliário (IRIM11)

FECAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa sobe 0,52% após renovar máxima intradia com IPCA e PPI no radar; dólar cai a R$ 5,4069

10 de setembro de 2025 - 11:56

Deflação aqui e lá fora em agosto alimentaram a expectativa de juros menores ainda neste ano; confira os dados e o que mais mexeu com a bolsa e o câmbio nesta quarta-feira (10)

ONÇA VALIOSA

Ouro supera US$ 3.700 pela primeira vez e segue como o refúgio preferido em 2025

9 de setembro de 2025 - 18:01

Ataque de Israel ao Catar e revisão dos dados de emprego nos EUA aumentaram a busca por proteção e levaram o metal precioso a renovar recorde histórico

DEVO, NÃO NEGO

Disputa judicial entre Rede D’Or e FIIs do BTG Pactual caminha para desfecho após mais de uma década

9 de setembro de 2025 - 15:39

Além da renegociação das dívidas da empresa do setor de saúde, os acordos ainda propõem renovações de contratos — mas há algumas condições

GANHOS DO MÊS

Comprado em bolsa brasileira e vendido em dólar: a estratégia do fundo Verde também tem criptomoedas e ouro

9 de setembro de 2025 - 14:59

Na carta de agosto, o fundo criado por Luis Stuhlberger chama atenção para o ciclo eleitoral no Brasil e para o corte de juros nos EUA — e conta como se posicionou diante desse cenário

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Commodities e chance de juro menor dão suporte, mas julgamento de Bolsonaro limita ganhos e Ibovespa cai

9 de setembro de 2025 - 13:06

O principal índice da bolsa brasileira chegou a renovar máximas intradia, mas perdeu força no início da tarde; dólar à vista subiu e ouro renovou recorde na esteira do ataque de Israel ao Catar

QUESTÃO DE ESTRATÉGIA

Fundo imobiliário GARE11 anuncia compra de dois imóveis por R$ 32,3 milhões; confira os detalhes da operação

9 de setembro de 2025 - 12:05

O anúncio da compra dos imóveis vem na esteira da venda de outros dez ativos, reforçando a estratégia do fundo imobiliário

VIVER DE RENDA

FII vs. FI-Infra: qual o melhor fundo para uma estratégia de renda com dividendos e isenção de imposto?

9 de setembro de 2025 - 6:02

Apesar da popularidade dos FIIs, os fundos de infraestrutura oferecem incentivos fiscais extras e prometem disputar espaço nas carteiras de quem busca renda mensal isenta de IR

MELHORES E PIORES

Rubens Ometto e Luiza Trajano bem na fita: Ações da Cosan (CSAN3), do Magalu (MGLU3) e da Raízen (RAIZ4) lideram altas da semana no Ibovespa

6 de setembro de 2025 - 11:06

Se as ações da Cosan, do Magazine Luiz e da Raizen brilharam no Ibovespa, o mesmo não se pode dizer dos papéis da Brava, da Marfrig e da Azzas 2154

VALE A PENA COMPRAR?

É recorde atrás de recorde: ouro sobe a US$ 3.653,30, renova máxima histórica e acumula ganho de 4% na semana e de 30% em 2025

5 de setembro de 2025 - 17:45

O gatilho dos ganhos de hoje foi o dado mais fraco de emprego dos EUA, que impulsionou expectativas por cortes de juros pelo banco central norte-americano

MERCADOS HOJE

Ibovespa renova máximas e dólar cai a R$ 5,4139 com perspectiva de juro menor nos EUA abrindo as portas para corte na Selic

5 de setembro de 2025 - 12:14

O Departamento do Trabalho dos EUA divulgou, nesta sexta-feira (5), o principal relatório de empregos dos Estados Unidos, o payroll, que veio bem abaixo do esperado pelo mercado e dá a base que o Fed precisava para cortar a taxa, segundo analistas

PARA O ALTO E AVANTE

Ibovespa volta a renovar máxima na esteira de Nova York e dólar acompanha; saiba o que mexe com os mercados

4 de setembro de 2025 - 13:29

Por aqui, os investidores seguem de olho nas articulações do Congresso pela anistia, enquanto lá fora a chance de corte de juros pelo Fed é cada vez maior

INVESTIR OU NÃO INVESTIR

Ouro bate recorde pelo segundo dia seguido e supera US$ 3.600. Hype ou porto seguro?

3 de setembro de 2025 - 18:15

A prata segue a mesma trajetória de ganhos e renova o maior nível em 14 anos a US$ 42,29 a onça-troy; saiba se vale a pena entrar nessa ou ficar de fora

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar