🔴 UM SALÁRIO MÍNIMO DE RENDA TODO O MÊS COM DIVIDENDOS? – DESCUBRA COMO

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

FII do mês

Os melhores fundos imobiliários para investir em dezembro segundo 7 corretoras

O campeão de indicações para o mês foi também um dos preferidos para no ano; confira as recomendações de FII para dezembro e o balanço do ano

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
10 de dezembro de 2020
5:30 - atualizado às 15:56
Selo de melhores fundos imobiliários do mês
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Finalmente chegamos ao mês de dezembro, e a série dos Melhores Fundos Imobiliários do Seu Dinheiro completa um ano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Iniciamos este acompanhamento mensal dos FII preferidos das corretoras em janeiro, ainda como uma reportagem aberta a todos os leitores e sem o formato atual, em que cada instituição financeira consultada indica os seus três fundos favoritos para o mês seguinte.

Na primeira edição, apenas quatro corretoras que publicam carteiras recomendadas de fundos imobiliários participaram. Posteriormente, esse número evoluiu para sete instituições financeiras, e esperamos no ano que vem poder acrescentar novos nomes.

Todos os meses pedimos para os analistas mandarem suas carteiras recomendadas completas e escolher, a partir dessas indicações, os seus três FII preferidos. Essas listas top 3, enviadas com exclusividade para o Seu Dinheiro, são reunidas em uma tabela, e em cada reportagem nós destacamos os FII mais votados.

Um ano difícil

O ano começou com os fundos mais ligados ao crescimento econômico entre os preferidos das corretoras, como os FII de lajes corporativas e alguns FII de shoppings.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas logo veio a crise do coronavírus, que derrubou também o mercado de FII e deixou as perspectivas para esses dois segmentos bastante nebulosas - principalmente no caso dos shoppings, que tiveram que suspender suas atividades.

Leia Também

Segundo o Banco Inter, que faz um acompanhamento setorial do mercado de FII, os fundos de lajes corporativas ainda acumulavam uma perda média de 20% no ano até o final de novembro, apesar da recuperação recente do mercado. As cotas ainda são negociadas, em média, a 95% do seu valor patrimonial. Já os fundos de shopping ainda negociavam, em média, a um percentual um pouco abaixo disso.

Com a crise, os queridinhos das corretoras passaram a ser os fundos mais defensivos:

  • Galpões logísticos, cujos contratos atípicos de longo prazo e exposição ao e-commerce os transformaram em boas pedidas durante a pandemia;
  • Fundos de fundos (FOFs), naturalmente mais diversificados e capazes de aproveitar as oportunidades do mercado; e
  • Fundos de recebíveis imobiliários (CRI), títulos de renda fixa atrelados a dívidas imobiliárias, cujo fluxo de rendimentos costuma ser mais constante e cujas cotas são normalmente menos voláteis - no ano, por sinal, os preços desses "fundos de papel" caíram apenas 4,5% até o fim de novembro, em média.

Mercado de FII ainda não se recuperou

Apesar de terem visto alguma recuperação desde o ápice da crise, a maioria dos principais fundos imobiliários negociados em bolsa permanece com retorno negativo no ano, quando considerada apenas a variação das cotas (ou seja, sem levar em conta a distribuição de rendimentos).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) teve alta de 1,51% em novembro, mas até o fim do mês ainda acumulava queda de 12,17%. Seu desempenho está muito descolado do Ibovespa, que até o fim de novembro acumulava uma queda de apenas 5,84% em 2020.

Alguns fatores explicam essa diferença. O principal deles certamente é a participação do investidor estrangeiro. Em novembro, a bolsa brasileira recebeu R$ 30 bilhões em recursos dos gringos, essencialmente destinados à compra de ações, enquanto que no mercado de FII a participação estrangeira ainda é muito modesta.

O mercado de FII também sofreu muito com a derrocada dos preços das cotas dos fundos de shopping, fortemente abalados pelas medidas de distanciamento social adotadas na fase mais aguda da pandemia. Muitos deles inclusive suspenderam a distribuição regular de rendimentos, a fim de preservar caixa ao menos até o final do primeiro semestre.

Os shoppings já reabriram e voltaram a distribuir dividendos, mas a recuperação completa do setor ainda vai levar algum tempo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Finalmente, o temor de uma alta da Selic em razão do risco fiscal pesa sobre o mercado imobiliário e o setor de FII, altamente sensíveis ao fator taxa de juros.

Assim, num ano tão difícil, nem mesmo os fundos imobiliários preferidos dos analistas das corretoras conseguiram dar retornos positivos, ao menos na variação das cotas.

Rendimentos permanecem atrativos

De qualquer forma, o ajuste negativo nos preços das cotas de FII abriu oportunidades de compra para quem quis entrar nesse mercado em 2020, atrás de ativos geradores de renda e com retorno superior à renda fixa conservadora.

Afinal, mantida a distribuição de dividendos, se o preço da cota cai, derrubando também o valor necessário para investir no fundo, o retorno percentual dos rendimentos, o chamado yield, fica maior.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo o Banco Inter, no final de novembro, o yield médio dos chamados fundos de tijolo - aqueles que investem em imóveis propriamente ditos - era de 5,4%; já o dos fundos de papel, aqueles que investem em títulos como CRI e LCI, era de 7,6%. Tudo isso isento de imposto de renda.

Comparado a uma Selic de 2% ao ano e a um retorno que não ultrapassa os 4% acima da inflação dos títulos públicos atrelados ao IPCA, o retorno dos FII aos preços atuais até que está bem bom.

Enquanto a Selic se mantiver baixa - e assim deve ser por um bom tempo, ainda que haja elevações em breve - o mercado de FII deve se manter atrativo. E as pessoas físicas perceberam isso. Tanto que o número de investidores em fundos imobiliários saltou de 575 mil no fim de 2019 - que já foi um ano de grande procura por essa classe de ativos - para 1,1 milhão em outubro deste ano.

Além disso, o mercado já começou a se sofisticar. No fim de novembro, estreou o primeiro ETF do IFIX, um fundo de índice que acompanha o desempenho do indicador do setor de FII. Também foi liberada a possibilidade de se efetuar aluguel de cotas de FII para investidores que desejem operar vendidos, possibilitando aos investidores a possibilidade de ganhar dinheiro com a baixa desses ativos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os queridinhos do ano

A maioria dos FII dos top 3 das corretoras apareceu entre os preferidos diversas vezes. Mas apenas um figurou no top 3 de ao menos uma corretora em todos os meses, de fevereiro, quando este formato foi adotado, até agora: o BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11).

O BCFF11 foi também o fundo que mais vezes foi o campeão de indicações mensais neste ano. O fundo de fundos do BTG foi eleito o FII do mês cinco vezes, nos meses de março, abril, junho, julho e agosto.

Além de ser diversificado, o BCFF11 tinha 30% do seu patrimônio em caixa no mês de março, o que lhe possibilitou aproveitar a queda do mercado para fazer aquisições a preços camaradas.

Apesar da posição privilegiada e da preferência dos analistas, o BCFF11 acumula perda de 7,65% no ano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O segundo FII mais "queridinho" de 2020 foi o BTG Pactual Logística (BTLG11), que é justamente o campeão de indicações do mês de dezembro, tendo aparecido no top 3 de quatro corretoras.

O BTLG11 foi campeão de indicações quatro vezes neste ano, nos meses de setembro, outubro, novembro e agora em dezembro. Também figurou no top 3 de pelo menos uma corretora em todos os meses, com exceção de fevereiro, março e maio (novamente não estou contando janeiro, quando o formato da matéria era diferente).

No ano, o BTLG11 foi um dos poucos FII que conseguiram apresentar ganho até agora: 0,90% até o fechamento de ontem.

O fundo de logística do BTG é representante de um dos segmentos mais resilientes em meio à pandemia, cujos fundos chegam a ser negociados, em média, a 135% do seu valor patrimonial.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O setor de galpões industriais e logísticos foi menos impactado pela pandemia, dada a exposição ao segmento de e-commerce, que brilhou neste ano, e ao fato de que seus contratos de aluguel são frequentemente atípicos.

Contratos atípicos são mais defensivos, uma vez que têm prazo longo - em geral, dez anos - e não permitem revisional de aluguel no meio do contrato, prevendo apenas correção pela inflação. Assim, eventuais reduções de aluguel por conta da crise não impactariam o segmento.

Os fundos imobiliários preferidos de dezembro

Vamos agora falar de dezembro. O destaque absoluto para o mês, como já foi dito, foi o BTG Pactual Logística (BTLG11), que já havia figurado entre os mais indicados de novembro. Desta vez, o fundo de galpões logísticos do BTG foi indicado por quatro corretoras: Ativa, Guide, Mirae e Santander. No caso da Mirae, o fundo foi adicionado à carteira geral e também ao top 3 neste mês.

Tivemos ainda mais quatro fundos com duas indicações cada um: assim como no mês passado, o TG Ativo Real (TGAR11), recomendado por Ativa e Terra, e o CSHG Logística (HGLG11), que aparece no top 3 de Mirae e Terra; e, como novidades neste mês, o BTG Pactual Corporate Office (BRCR11), indicado por Guide e Necton, e o CSHG Renda Urbana (HGRU11), que figura nos top 3 de Ativa e Santander.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira a seguir os três fundos prediletos da carteira recomendada de cada corretora que participou da matéria neste mês:

Sobre o BTG Pactual Logística (BTLG11)

Presente no top 3 das corretoras Ativa, Guide, Mirae e Santander, o BTLG11 teve alta de 1,9% em novembro.

O fundo é atualmente dono de 12 galpões logísticos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Ceará, e tem, entre seus locatários, empresas como BRF, Femsa (fabricante da Coca-Cola), Natura e Itambé.

Pouco mais de 70% da sua receita advém de contratos atípicos de locação, considerados mais defensivos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em novembro, o fundo anunciou a conclusão da aquisição de um galpão de 100 mil metros quadrados de Área Bruta Locável (ABL) localizado no município de Jundiaí, no estado de São Paulo, pelo valor de R$ 270 milhões.

A ocupação do imóvel subiu de 38% para 64% depois do novo contrato de locação, de cinco anos, assinado com a CEVA Logistics.

No imóvel de Vinhedo (SP) foi anunciado um aditivo no contrato de locação com a Magna, com expansão de 3.300 metros quadrados na ABL do galpão. O fundo fará um investimento de R$ 6,22 milhões em obras, e o cap rate (retorno) sobre o valor investido é de 9,5%.

Para os analistas do Santander, com o encerramento da nona emissão de cotas do fundo, ocorrido em outubro, e a aquisição de imóveis localizados no estado de São Paulo, o FII montou um portfólio de ativos de boa qualidade e ainda diversificou sua base de inquilinos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"Adicionalmente, gostamos da aquisição de 25% de participação no complexo de galpões logísticos (padrão AAA) a ser desenvolvido no antigo terreno da Ford em São Bernardo do Campo (SP) por R$ 245,3 milhões, que tem potencial para ser o melhor ativo da carteira do fundo, dada a sua localização privilegiada", diz o relatório do banco.

O Santander espera um retorno de dividendos de 6,5% para os próximos 12 meses, "acima da média" do segmento logístico, atualmente de 6,0% ao ano.

A Guide lembra que o segmento logístico tem sido o mais defensivo desde o início da pandemia. O BTLG11 é o seu fundo preferido do setor, "visto seu amplo pipeline de aquisições, valor reprimido em ativos do portfólio e desconto de cerca de 10% VM/VP [relação entre valor de mercado e valor patrimonial das cotas] em relação aos seus principais pares", disse, em relatório.

Retrospectiva

Em novembro, o BTLG11 e o RBR Alpha Multiestratégia Real Estate (RBRF11) terminaram empatados em número de indicações. Enquanto o BTLG11 teve valorização de 1,9%, o RBRF11 subiu 5,2%. Veja na tabela a seguir o desempenho em novembro de todos os fundos dos top 3 das corretoras no mês passado:

Carteiras recomendadas completas das corretoras

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
FECHAMENTO DOS MERCADOS

Vale (VALE3) patrocina alta do Ibovespa junto com expectativa de corte na Selic; dólar cai a R$ 5,3767

25 de novembro de 2025 - 19:00

Os índices de Wall Street estenderam os ganhos da véspera, com os investidores atentos às declarações de dirigentes do Fed, em busca de pistas sobre a trajetória dos juros

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa avança e Nasdaq tem o melhor desempenho diário desde maio; saiba o que mexeu com a bolsa hoje

24 de novembro de 2025 - 19:30

Entre as companhias listadas no Ibovespa, as ações cíclicas puxaram o tom positivo, em meio a forte queda da curva de juros brasileira

BALANÇO DA SEMANA

Maiores altas e maiores quedas do Ibovespa: mesmo com tombo de mais de 7% na sexta, CVC (CVCB3) teve um dos maiores ganhos da semana

23 de novembro de 2025 - 14:21

Cogna liderou as maiores altas do índice, enquanto MBRF liderou as maiores quedas; veja o ranking completo e o balanço da bolsa na semana

ADEUS À B3

JBS (JBSS3), Carrefour (CRFB3), dona do BK (ZAMP3): As empresas que já deixaram a bolsa de valores brasileira neste ano, e quais podem seguir o mesmo caminho

22 de novembro de 2025 - 13:32

Além das compras feitas por empresas fechadas, recompras de ações e idas para o exterior também tiraram papéis da B3 nos últimos anos

FEITO INÉDITO

A nova empresa de US$ 1 trilhão não tem nada a ver com IA: o segredo é um “Ozempic turbinado”

21 de novembro de 2025 - 18:03

Com vendas explosivas de Mounjaro e Zepbound, Eli Lilly se torna a primeira empresa de saúde a valer US$ 1 trilhão

MERCADOS HOJE

Maior queda do Ibovespa: por que as ações da CVC (CVCB3) caem mais de 7% na B3 — e como um dado dos EUA desencadeou isso

21 de novembro de 2025 - 17:07

A combinação de dólar forte, dúvida sobre o corte de juros nos EUA e avanço dos juros futuros intensifica a pressão sobre companhia no pregão

MERCADOS HOJE

Nem retirada das tarifas salva: Ibovespa recua e volta aos 154 mil pontos nesta sexta (21), com temor sobre juros nos EUA

21 de novembro de 2025 - 16:08

Índice se ajusta à baixa dos índices de ações dos EUA durante o feriado e responde também à queda do petróleo no mercado internacional; entenda o que afeta a bolsa brasileira hoje

BAITA DOR DE CABEÇA

O erro de R$ 1,1 bilhão do Grupo Mateus (GMAT3) que custou o dobro para a varejista na bolsa de valores

21 de novembro de 2025 - 14:10

A correção de mais de R$ 1,1 bilhão nos estoques expôs fragilidades antigas nos controles do Grupo Mateus, derrubou o valor de mercado da companhia e reacendeu dúvidas sobre a qualidade das informações contábeis da varejista

OPAS E INTERNACIONALIZAÇÃO

Debandada da B3: quando a onda de saída de empresas da bolsa de valores brasileira vai acabar?

21 de novembro de 2025 - 6:18

Com OPAs e programas de recompras de ações, o número de empresas e papéis disponíveis na B3 diminuiu muito no último ano. Veja o que leva as empresas a saírem da bolsa, quando esse movimento deve acabar e quais os riscos para o investidor

VIRADA NOS MERCADOS

Medo se espalha por Wall Street depois do relatório de emprego dos EUA e nem a “toda-poderosa” Nvidia conseguiu impedir

20 de novembro de 2025 - 15:59

A criação de postos de trabalho nos EUA veio bem acima do esperado pelo mercado, o que reduz chances de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em dezembro; bolsas saem de alta generalizada para queda em uníssono

DADO DE EMPREGO

Depois do hiato causado pelo shutdown, Payroll de setembro vem acima das expectativas e reduz chances de corte de juros em dezembro

20 de novembro de 2025 - 12:15

Os Estados Unidos (EUA) criaram 119 mil vagas de emprego em setembro, segundo o relatório de payroll divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Departamento do Trabalho

MERCADOS LÁ FORA

Sem medo de bolha? Nvidia (NVDC34) avança 5% e puxa Wall Street junto após resultados fortes — mas ainda há o que temer

20 de novembro de 2025 - 11:06

Em pleno feriado da Consciência Negra, as bolsas lá fora vão de vento em poupa após a divulgação dos resultados da Nvidia no terceiro trimestre de 2025

WHAT A WEEK, HUH?

Com R$ 480 milhões em CDBs do Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai 24% na semana, apesar do aumento de capital bilionário

20 de novembro de 2025 - 9:32

A companhia vive dias agitados na bolsa de valores, com reação ao balanço do terceiro trimestre, liquidação do Banco Master e aprovação da homologação do aumento de capital

NÃO ENGATOU

Braskem (BRKM5) salta quase 10%, mas fecha com ganho de apenas 0,6%: o que explica o vai e vem das ações hoje?

19 de novembro de 2025 - 18:49

Mercado reagiu a duas notícias importantes ao longo do dia, mas perdeu força no final do pregão

COMPRA OU VENDE?

SPX reduz fatia na Hapvida (HAPV3) em meio a tombo de quase 50% das ações no ano

19 de novembro de 2025 - 17:40

Gestora informa venda parcial da posição nas ações e mantém derivativos e operações de aluguel

VAI CAIR NA CONTA?

Dividendos: Banco do Brasil (BBAS3) antecipa pagamento de R$ 261,6 milhões em JCP; descubra quem entra no bolo

19 de novembro de 2025 - 11:33

Apesar de o BB ter terminado o terceiro trimestre com queda de 60% no lucro líquido ajustado, o banco não está deixando os acionistas passarem fome de proventos

EFEITOS DO IMBRÓGLIO

Liquidação do Banco Master respinga no BGR B32 (BGRB11); entenda os impactos da crise no FII dono do “prédio da baleia” na Av. Faria Lima

19 de novembro de 2025 - 10:20

O Banco Master, inquilino do único ativo presente no portfólio do FII, foi liquidado pelo Banco Central por conta de uma grave crise de liquidez

OPORTUNIDADES OU ARMADILHA?

Janela de emissões de cotas pelos FIIs foi reaberta? O que representa o atual boom de ofertas e como escapar das ciladas

19 de novembro de 2025 - 6:02

Especialistas da EQI Research, Suno Research e Nord Investimentos explicam como os cotistas podem fugir das armadilhas e aproveitar as oportunidades em meio ao boom das emissões de cotas dos fundos imobiliários

ALTA COM DESCONFORTO

Mesmo com Ibovespa em níveis recordes, gestores ficam mais cautelosos, mostra BTG Pactual

18 de novembro de 2025 - 15:22

Pesquisa com gestores aponta queda no otimismo, desconforto com valuations e realização de lucros após sequência histórica de altas do mercado brasileiro

DEPOIS DA LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL

Com quase R$ 480 milhões em CDBs do Banco Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai mais de 10% na bolsa

18 de novembro de 2025 - 11:41

As ações da companhia recuaram na bolsa depois de o BC determinar a liquidação extrajudicial do Master e a PF prender Daniel Vorcaro

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar