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Jasmine Olga

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É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

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As melhores ações na bolsa para junho, segundo 14 corretoras

Após consultar 14 corretoras, o Seu Dinheiro selecionou as três ações favoritas de cada uma delas. No pódio, duas velhas conhecidas voltam para mais uma presença no ranking após um bom desempenho em maio.

Jasmine Olga
Jasmine Olga
4 de junho de 2020
5:33 - atualizado às 15:59
Selo Ação do mês
Selo Ação do mês - Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Quebrar o espelho dá 7 anos de azar. Trevos de quatro folha dão sorte. Para evitar que algo ruim aconteça, basta bater na madeira e não se esqueça de cruzar os dedos para que dê certo. Ah, se você investe em bolsa, "sell in may and go away" (venda em maio e vá embora).

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Desde que o mundo é mundo as crenças populares e superstições (sem grande respaldo lógico) povoam o imaginário de muita gente que faz questão de evitar a dose extra de azar do destino.

Na bolsa, muitos investidores, até mesmo os mais experientes, ainda se apavoram com a ideia da maldição de maio.

Você está no time dos supersticiosos? Eu estou longe de ser uma. Confesso até que muitas vezes passo propositalmente sob a escada quase como em uma forma de afronta ao destino.

A única superstição que realmente me reservo é a de assistir todas as finais de campeonato sozinha. Não que sempre funcione, mas quando funciona sinto que dei minha colaboração para mais um título do meu Corinthians.

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Duas ações que reaparecem no TOP 3 dos papéis indicados pelas corretoras neste mês figuraram por aqui no ranking do temido mês de maio. Elas, assim como eu, também parecem não fazer muita questão de seguir superstições ou 'combinados' com o universo.

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Pelo segundo ano consecutivo aqui nas bolsas tupiniquins, o famoso "sell in may and go away" não pegou. Longe de ser uma maldição, maio veio, passou e deixou um rastro positivo no Ibovespa e em diversas companhias.

A Vale (VALE3) aparece mais uma vez no topo da preferência dos analistas, com quatro indicações. Ela foi uma das empresas que tiveram o que comemorar no mês passado.

A outra é a Petrobras (PETR4), que dessa vez divide a segunda posição com a Lojas Americanas (LAME4), com três indicações cada. (Veja detalhes sobre o desempenho de Vale e Petrobras no mês passado clicando aqui).

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A lista completa de indicações de favoritas das 14 corretoras com quem conversei conta com 28 papéis diferentes Além das ações do nosso pódio, Banco do Brasil (BBAS3), Log Commercial Properties (LOGG3), BRF (BRFS3) e Gerdau (GGBR4) também se destacaram do restante, com duas indicações cada.

Amuletos

O que à primeira vista pode parecer um ranking bem diverso, na verdade guarda muitas similaridades. Ainda estamos diante de tempos incertos. Embora o desempenho positivo de maio pareça contar outra história, a crise econômica, política e de saúde não são coisas do passado. Elas ainda estão aí fora e o mercado também precisa lidar com elas.

Em um momento como esse, é bom ter alguns "amuletos" no seu portfólio. É preciso ter em mãos empresas que não só podem trazer um resultado relativo melhor caso a crise volte a se agravar, mas também estejam preparadas para a retomada da economia pós-coronavírus. Confira as ações indicadas para o mês de junho na tabela abaixo:

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Entendendo a Ação do Mês: todos os meses o Seu Dinheiro Premium consulta as principais corretoras do país para descobrir quais são as principais apostas para o período. Dentro das carteiras recomendadas, normalmente com até 10 ações, os analistas indicam as suas três prediletas. Com o ranking nas mãos, selecionamos as que contaram com pelo menos duas indicações.

Aquecendo os motores chineses 

A mineradora Vale (VALE3) aparece mais uma vez como a favorita das corretoras para o mês de junho, com quatro indicações – Guide Investimentos, Toro Investimentos, XP Investimentos e CM Capital. A confiança no bom desempenho da companhia se deve a três fatores principais.

O primeiro deles é unanimidade. A Vale tem mostrado resiliência no enfrentamento da crise, mesmo com uma redução da demanda em escala global. A gestão tem se dedicado ao controle de custos e à redução de capex e endividamento.

Além disso, a companhia reforçado que manterá o seu guidance para o ano, com a produção entre 310 milhões e 330 milhões de toneladas, com a valorização do dólar frente ao real também tendendo a beneficiar o seu caixa. Confira aqui os números da mineradora no primeiro trimestre deste ano.

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Os outros dois fatores são decorrência de movimentos no mercado chinês, que já começou o seu processo de recuperação pós-pandemia. A demanda por minério de ferro no momento de retomada da economia é grande. Os altos níveis da atividade siderúrgica no país, aliado com o baixo estoque de minério de ferro, favorecem a empresa brasileira.

O movimento de recuperação chinês pode estar só no começo. A Toro Investimentos destaca que a China deve estimular ainda mais os programas de infraestrutura do país, impactando diretamente nos preços de minério de ferro, já que a demanda no gigante asiático deve crescer ainda mais. 

O preço da commodity tem se mantido em patamares elevados, mesmo com a queda da demanda em escala global, fechando maio acima da casa dos US$ 100 por tonelada. No último mês, o minério de ferro disparou 24% na China, um dos principais consumidores do minério de ferro do mundo. 

O coronavírus está por trás dessa reação do mercado. Os investidores chineses temem que o avanço da pandemia no Brasil interrompa a cadeia de produção e fornecimento do material, ainda que o país não seja o principal fornecedor do gigante asiático.

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Como ponto de atenção, a Toro Investimentos ressalta ainda que os investidores não devem tirar os olhos dos conflitos envolvendo China e Estados Unidos, já que qualquer movimentação negativa consequentemente respingará por aqui também. 

Durante o mês de maio, muito em decorrência do seu balanço e a alta do minério de ferro, a Vale entregou uma forte valorização na bolsa de valores, subindo mais de 21%.

Correndo atrás do prejuízo

Os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4) deram um bom susto nos investidores em 2020. Não poderia ser diferente, afinal, a empresa acompanhou a queda da demanda global por petróleo e as sucessivas crises no mercado da commodity, que levou o barril do patamar de US$ 60 o barril no fim de 2019 para até mesmo cotações negativas. 

No ano, enquanto escrevo esta matéria, a empresa ainda registra um retorno negativo de 28%. Mas, só no mês passado, as ações preferenciais se valorizaram mais de 16%.

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Isso ajuda a explicar a razão pela qual a companhia voltou a aparecer entre as mais indicadas – pela Ativa Investimentos, Mirae Asset e Terra Investimentos – mesmo após apresentar um prejuízo bilionário em seu balanço dos primeiros três meses do ano.

A expectativa do mercado para o balanço era positiva, não contando com os ajustes feitos pela petroleira para refletir o derretimento do preço do barril do petróleo em escala global.

A empresa anunciou uma baixa de ativos no valor de US$ 13,4 bilhões e ainda ressaltou o impacto do coronavírus no resultado apresentado e nos próximos meses. 

Enquanto a última linha do balanço trouxe o prejuízo de R$ 48,5 bilhões, o operacional da companhia permaneceu forte, refletindo somente o início da crise do coronavírus na atividade, com a variação cambial prejudicando a lucratividade de empresa.

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A receita teve um crescimento de 6,5% em relação ao mesmo período do ano passado, indo a R$ 75,5 bilhões. Segundo a Mirae Asset, o resultado pode ser visto como positivo frente ao cenário de incertezas no mundo causado pela pandemia do covid-19.

Em maio, os acordos alcançados pelos países exportadores de petróleo (Opep), com grandes consumidores - como a China -, e seus aliados trouxe uma maior estabilidade ao mercado da commodity, o que tende a favorecer as petroleiras no mundo todo.

Boas notícias para a Petrobras, já que durante o mês passado, o barril do Brent - utilizado como referência pela estatal -, se consolidou acima do valor de US$ 30. Junto com o seu balanço, a companhia justificou que trabalhará com o Brent Médio de US$ 25 dólares no ano. 

Além da recuperação do valor do petróleo, Ilan Albertman, analista da Ativa Investimentos, também vê junho com bons olhos para a companhia, já que o cenário fica mais favorável para a retomada das propostas de vendas de suas plataformas de refino.

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No olho da revolução digital

Em tempos de coronavírus, quem tem uma boa plataforma de e-commerce é rei. E essa é uma das razões que fez as Lojas Americanas (LAME3) aterrissarem em nosso pódio, após a indicação de três corretoras – Genial Investimentos, Toro Investimentos e Banco Santander.

Nos últimos meses, com a drástica queda no número de lojas físicas abertas como consequência do isolamento social, ter uma plataforma de e-commerce de sucesso é quase que requisito obrigatório para manter o bom funcionamento de sua empresa.

No mês passado, o Magazine Luiza foi um dos destaques por aqui justamente por causa da expectativa alta com as vendas pelos canais digitais. A varejista entregou o esperado e se superou, acelerando fortemente no e-commerce (e na bolsa)

A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico estimou um crescimento de 81% nas vendas online, em comparação com o mesmo período do ano passado. O crescimento era esperado mais voltado aos produtos de primeira necessidade neste cenário de pandemia, mas ocorreu em diversos setores da economia.

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No caso das Lojas Americanas, a empresa também teve um crescimento acima do esperado no e-commerce. No primeiro trimestre, a plataforma digital das Lojas Americanas movimentou mais de R$ 4,6 bilhões, um crescimento de 27,3%.

Os pedidos tiveram um crescimento de 35% e o número de novos vendedores cadastrados na plataforma de marketplace – que permite a venda de terceiros utilizando o canal das Americanas – teve um crescimento de 8,6 mil. 

Em maio, a ação da varejista se valorizou 17,70%. A Lojas Americanas aproveitou o momento para fortalecer iniciativas já existentes, como a compra no app para retirada na loja e o cadastro de novos vendedores no marketplace.

Além das plataformas já existentes antes da pandemia, a companhia também criou novos canais de vendas para facilitar o consumo dos clientes em tempos de isolamento social, como o 'Americanas Drive-thru' e o canal de vendas via WhatsApp, apelidado de "Na Sua Casa". 

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No entanto, o otimismo com as ações da varejista não se devem somente ao seu potencial de entrega nos canais digital. Filipe Villegas, da Genial Investimentos, acredita que a reabertura econômica, com o retorno do funcionamento das atividades nas lojas físicas só soma aos já bons resultados esperados da companhia nos próximos meses.

Retrospectiva

O mês passado reservou emoções para todos os tipos de aventureiros do mercado. Depois de uma primeira metade 'nervosa', com grande pressão tanto na bolsa quanto no dólar, os investidores viram um grande alívio na reta final, o que levou o principal índice da bolsa brasileira a fechar o mês com uma alta de 8,57%.

Três das quatro ações do mês – ValeMagazine Luiza e Petrobras – tiveram ganhos expressivos. A mineradora, que foi a campeã de indicações, teve alta de 21,28% em maio.

A varejista foi ainda melhor e registrou uma valorização de 34,06% no mês passado. A Petrobras subiu um pouco menos (16,69%), mas ainda assim superou de longe o Ibovespa. A JBS foi a única ação com retorno negativo (-4,64%) entre as mais recomendadas de maio.

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Você confere uma análise completa do desempenho das Ações do Mês de maio nesta matéria.

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