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Estadão Conteúdo

eficiência em pauta

Petrobras quer reduzir em 30% custos com poços do campo de Búzios, no pré-sal

Intenção é otimizar os projetos de engenharia e, ao mesmo tempo, incorporar tecnologias que ainda estão em fase de desenvolvimento

Sede da Petrobras, no Rio de Janeiro
Sede da Petrobras, no Rio de Janeiro - Imagem: Shutterstock

A Petrobras lançou um programa de eficiência de poços com foco na redução de 30% dos custos envolvidos nessa atividade. A intenção é otimizar os projetos de engenharia e, ao mesmo tempo, incorporar tecnologias que ainda estão em fase de desenvolvimento.

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Seu primeiro foco será o campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos, o maior em águas profundas no mundo e considerado por ela o mais importante do seu portfólio.

Com a adoção de novos processos e tecnologias, a empresa espera reduzir o tempo de perfuração e completação dos poços e melhorar o retorno financeiro dos seus projetos de Exploração e Produção de petróleo e gás natural. O avanço esperado é a redução progressiva dos tempos de construção de poços em Búzios e, por consequência, a diminuição de custos.

Em 2017, o tempo médio despendido nos poços em Búzios foi de 171 dias. Neste ano, com a aplicação de novas soluções tecnológicas, um dos poços foi construído em apenas 91 dias - uma redução de 47% nesse prazo, que se traduz em economia para a companhia. Com o novo programa, a meta agora é avançar ainda mais nessa atividade.

"Pretendemos aumentar ainda mais a resiliência dos nossos projetos de desenvolvimento de produção no pré-sal, notadamente em Búzios, tornando-os ainda mais competitivos no cenário atual de redução do preço do barril. Com custos menores e maior eficiência, nossa expectativa nos próximos anos é dobrar a quantidade de poços nesse campo, chegando a cerca de 100 poços, contribuindo para maior economicidade dos projetos", disse o diretor de Desenvolvimento da Produção da Petrobras, Rudimar Lorenzatto, em comunicado divulgado pela empresa.

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A petrolífera estatal afirmou ainda que, para alcançar a economia de 30% na atividade, pretende otimizar a configuração dos poços, racionalizar as operações, além de incorporar tecnologias de última geração adaptadas às condições peculiares do campo de Búzios - marcado, por exemplo, por poços com elevada produtividade e reservatórios com alta espessura e geologia complexa, que exige emprego de técnicas mais sofisticadas.

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A atividade de construção de poços offshore corresponde, em média, a cerca de um terço do orçamento total de um projeto na área de Exploração e Produção da Petrobras. Uma das soluções usadas para reduzir esse custo é a chamada "completação inteligente elétrica" - uma técnica de preparação do poço para produzir por meio de acionamento remoto.

"A solução garante ainda mais confiabilidade das atividades - as operações são controladas remotamente graças a sensores elétricos instalados no poço -, além de evitar perdas de produção e garantir o melhor gerenciamento do reservatório", afirmou a empresa.

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