Bill Gates afirma que mais de 50% das viagens de negócios desaparecerão após a pandemia
Gates também disse que as pessoas irão menos ainda aos escritórios.
O bilionário fundador da Microsoft, Bill Gates, afirmou na última terça-feira (18) que a pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2) irá mudar completamente a maneira que as pessoas viajam a trabalho. Gates também disse que as pessoas irão menos ainda aos escritórios.
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"Minha previsão é de que 50% das viagens a negócio e mais de 30% dos dias no escritório irão desaparecer", afirmou o marido de Melinda Gates. A entrevista foi concedida ao jornalista Andrew Sorkin na conferência "Dealbook" do The New York Times.
Para Gates, no futuro será "muito limitada" a realização de viagens de negócios, já que trabalhar em casa é mais viável. Contudo, algumas empresas podem ser mais radicais em reduzir as reuniões presenciais do que outras, afirmou.
Em seu podcast com a atriz e filha de Quincy Jones, Rashida Jones, chamado de "Bill Gates e Rashida Jones fazem as grandes perguntas", o bilionário afirmou que tem tido um "cronograma mais simples" por conta da pandemia, já que não viaja mais a negócios.
O executivo que apareceu na conferência ao lado do CEO da Pfizer, Albert Bourla, disse que já realizou cinco mesas redondas virtuais em 2020 com executivos farmacêuticos. Estas reunião são realizadas geralmente em Nova York, pessoalmente.
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“Iremos para o escritório um pouco, faremos algumas viagens de negócios, mas dramaticamente menos", disse o filantropo.
A pandemia afundou a demanda por viagens de negócios. Para a receita das companhias aéreas dos EUA, os deslocamentos a negócios eram responsáveis por metade do valor total, mas eram apenas 30% das viagens totais. Os dados são da Airlines for America, um grupo do setor que representa a maioria das empresas aéreas dos EUA.
No entanto, os executivos da Microsoft pensam diferente de Gates. “Acreditamos que, conforme retornarmos aos céus, as rotas de viagem que tínhamos … serão retomadas no nível de antes”, afirmou Judson Althoff, vice-presidente executivo de negócios comerciais mundiais da Microsoft, em outubro.
*Com informações da CNBC
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