Anatel rejeita recursos e aprova acordo de compartilhamento entre TIM e Vivo
Empresas poderão usar a mesma rede para expandir a cobertura de roaming em cerca de 2,7 mil municípios com menos de 30 mil habitantes

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) rejeitou o último recurso contra um acordo de compartilhamento de infraestrutura da rede móvel (ran-sharing) entre as operadoras TIM e Vivo. Agora, elas poderão usar a mesma rede para expandir a cobertura de roaming em cerca de 2,7 mil municípios com menos de 30 mil habitantes.
O acordo já havia sido aprovado pelo Conselho Diretor do órgão regulador e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), mas havia sido contestado pelas operadoras Claro e Algar Telecom.
Na decisão desta quinta-feira, 2, o relator, conselheiro Carlos Baigorri, reiterou que o compartilhamento de infraestruturas deve ser estimulado. Claro e Algar Telecom alegavam que o acordo prejudicava o roaming. A Anatel reconheceu que o serviço tem problemas, mas considerou que eles nada têm a ver com o acordo entre TIM e Vivo.
A Anatel determinou ainda que as áreas técnicas da agência avaliem a melhor forma de lidar com essas falhas e expandir o serviço em municípios, rodovias e estradas.
Em nota, o CEO da TIM, Pietro Labriol, comemorou a decisão. "Compartilhamento de redes significa uso racional de recursos e investimentos mais eficientes em localidades menores, que se traduzem em melhora da cobertura e da qualidade", disse. As negociações entre TIM e Vivo sobre o tema começaram em julho e foram concluídas em dezembro de 2019.
Azul (AZUL4) capta R$ 1,66 bilhão em oferta de ações e avança na reestruturação financeira
Oferta da aérea visa também a melhorar a estrutura de capital, aumentar a liquidez das ações e equitizar dívidas, além de incluir bônus de subscrição aos acionistas
A decisão de Elon Musk que faz os investidores ignorarem o balanço ruim da Tesla (TSLA34)
Ações da Tesla (TSLA34) sobem depois de Elon Musk anunciar que vai diminuir o tempo dedicado ao trabalho no governo Trump. Entenda por que isso acontece.
Senta que lá vem mais tarifa: China retalia (de novo) e mercados reagem, em meio ao fogo cruzado
Por aqui, os investidores devem ficar com um olho no peixe e outro no gato, acompanhando os dados do IPCA e do IBC-Br, considerado a prévia do PIB nacional
Líder em smartphones na China chega ao Brasil, mas troca de nome para não ser confundida com outra empresa de telefonia
A chinesa Vivo Mobile Communication Co., Ltd. vai adotar o nome JOVI por aqui, além de fabricar seus aparelhos na Zona Franca de Manaus; previsão é chegar ao mercado no segundo trimestre
Telefônica Brasil, dona da Vivo, anuncia mais JCP e aprova grupamento seguido de desdobramento das ações; VIVT3 sobe 1% na bolsa
Mudança na estrutura acionária estava em discussão desde o começo do ano; veja o que muda agora
Telefônica (VIVT3) desaba na bolsa mesmo após lucro bilionário no 4T24. O que desagradou o mercado no balanço da dona da Vivo?
Companhia registrou lucro líquido de R$ 1,76 bilhão no quarto trimestre de 2024, uma alta de 10,1% em relação ao mesmo período de 2023; mesmo assim, é uma das maiores quedas do Ibovespa hoje
Procuramos independência: Ibovespa tenta se recuperar de queda em dia de IPCA-15, balanços e Haddad
IRB e Vivo divulgam resultados por aqui; lá fora, investidores concentram o foco no balanço da Nvidia
Ultrapar (UGPA3) pretende investir até R$ 2,5 bilhões em 2025 – e a maior parte deve ir ‘lá para o posto Ipiranga’
Plano apresentado pela Ultrapar (UGPA3) prevê investimentos de até R$ 2,542 bilhões este ano, com 60% do valor destinados à expansão do grupo
O raio-x da Moody’s para quem investe em empresas brasileiras: quais devem sofrer o maior e o menor impacto dos juros altos
Aumento da Selic, inflação persistente e depreciação cambial devem pressionar a rentabilidade das companhias nacionais em diferentes graus, segundo a agência de classificação de risco
Em mais uma etapa da reestruturação financeira, Azul (AZUL4) aprova aumento de capital em até R$ 6,1 bilhões – mercado reage e ação cai
Conselho de administração da Azul aprova aumento de capital da companhia em até R$ 6,1 bilhões; ação fica entre maiores quedas do Ibovespa nesta manhã (5)
Telefônica começa o ano com novo CEO após pressão de fundo estatal; saiba quem vai comandar a companhia espanhola agora
No cargo desde 2016, José Maria Alvarez-Pallete teria o mandato renovado daqui alguns meses
Não é hora de desistir das ações: Bancão revela cinco empresas que podem tirar vantagem dos tempos incertos na bolsa brasileira
Para o Bradesco BBI, essas companhias têm “alavancas de autoajuda” frequentemente subestimadas que podem ajudá-las a tirar proveito das preocupações macroeconômicas
Reestruturação, fim de concessões e credores no comando após crise financeira: qual o futuro da Oi (OIBR3) no mercado de telecomunicações?
De promessa da telefonia fixa brasileira à endividada, a Oi agora busca um novo rumo em meio à segunda recuperação judicial e a transformação do setor no país
Oi (OIBR3) disparou 19% na bolsa após mudanças no regime de telefonia, mas não é hora de comprar a ação; veja motivo
Casa de análise prefere ação de concorrente com potencial para se tornar uma das maiores pagadoras de dividendos da bolsa; conheça a recomendação
NuCel não ‘assusta’ a Vivo? Goldman Sachs eleva preço-alvo para Telefônica Brasil (VIVT3), mesmo com mercado mais competitivo
Aumento das margens e redução de capital anunciada no capital fizeram o banco norte-americano ficar mais otimista com a empresa de telecomunicações
Adeus, Porto Seguro (PSSA3), olá Lojas Renner (LREN3) e Vivara (VIVA3): em novembro, o BTG Pactual decidiu ‘mergulhar’ no varejo de moda; entenda o motivo
Na carteira de 10 ações para novembro, o BTG decidiu aumentar a exposição em ações do setor de varejo de moda com múltiplos atraentes e potencial de valorização interessante
Melhor que Magazine Luiza (MGLU3)? Apesar do resultado forte no 3T24, Empiricus prefere ação de varejista barata e com potencial de valorizar até 87,5%
Na última quinta-feira (8), após o fechamento do pregão, foi a vez do Magazine Luiza (MGLU3) divulgar seus resultados referentes ao terceiro trimestre de 2024, que agradaram o mercado, com números bem acima das expectativas. Entre julho e setembro deste ano, o Magalu registrou um lucro líquido de R$ 102,4 milhões, revertendo o prejuízo de […]
Ações em queda não deveriam preocupar tanto, especialmente se pagam bons dividendos
Em dias de fúria no mercado, o primeiro pensamento para a maioria dos investidores é que as ações podem cair ainda mais e sair vendendo tudo — uma maneira de tentar evitar esse comportamento é olhar para as quedas sob a ótica dos dividendos
Mais rápido do que se imaginava: Trump assegura vitória no Colégio Eleitoral e vai voltar à Casa Branca; Copom se prepara para subir os juros
Das bolsas ao bitcoin, ativos de risco sobem com confirmação da vitória de Trump nos EUA, que coloca pressão sobre o dólar e os juros
Por que a Telefônica (VIVT3) quer devolver R$ 2 bilhões aos acionistas — e quando a dona da Vivo planeja fazer o depósito bilionário
Segundo o fato relevante enviado pela companhia ao mercado hoje, a operação visa aprimorar a estrutura de capital da dona da marca Vivo
Onde investir em novembro? Vivo (VIVT3), RBR High Grade (RBRR11), AMD (A1MD34) e mais
A jornalista Paula Comassetto recebeu alguns dos maiores nomes do mercado brasileiro para discutir as perspectivas de investimento para novembro
Meus dividendos, minha vida: BTG Pactual elege as melhores ações pagadoras de proventos para se proteger da queda da bolsa
Petrobras (PETR4), BB Seguridade (BBSE3) e Vivo (VIVIT3) estão entre as principais empresas recomendadas: confira a lista completa