12 notícias para você começar o dia bem informado

Hoje eu trago um exemplo concreto do que você ganha ao ser leitor do Seu Dinheiro. Ao menos uma vez por mês, o nosso colunista Alexandre Mastrocinque recomenda um papel para comprar na bolsa. TODAS as suas indicações ganharam do Ibovespa. Uma ação chegou a se valorizar 75% em cerca de quatro meses. Veja o resultado e tire suas próprias conclusões...
O que você precisa saber hoje:
Investimentos
SEU DINHEIRO PREMIUM
• Quem seguiu as sugestões do Alexandre Mastrocinque ganhou dinheiro? Foram oito recomendações até agora e 100% delas tiveram desempenho melhor que o Ibovespa. Veja as rentabilidades acumuladas desde um dia antes da publicação da sugestão no Seu Dinheiro:

No texto de hoje, o Alê revisita suas recomendações e responde a pergunta que mais importa: é hora de comprar ou vender esses papéis? A resposta está neste link. Se você ainda não é um leitor Premium, pode destravar seu acesso aqui (a assinatura custa apenas R$ 9,90 e você pode cancelar em 30 dias sem custo).
---
CONTEÚDO PATROCINADO
• Esta é a maneira mais inteligente de se investir em imóveis no século XXI. Descubra os melhores fundos imobiliários para 2020.
• As pequenas empresas devem ser as maiores surpresas na bolsa. Veja como encontrar ações com maior potencial de valorização.
---
Mercados
• O Ibovespa continuou ontem a se afastar das máximas e terminou o dia em queda de 0,94%, aos 115.384,84. O dólar à vista teve alta de 0,62%, indo a R$ 4,2193.
Leia Também
• O movimento destoa da bolsas americanas, que ficaram perto do zero a zero. A decisão do Federal Reserve de manter a taxa de juros americana na faixa entre 1,50% e 1,75% ao ano teve pouca repercussão.
• O que mexe com os mercados hoje? As notícias em torno do avanço do coronavírus dividem a atenção dos investidores com a divulgação da prévia do PIB americano do 4º trimestre e balanços corporativos no exterior. Na Ásia, as sessões fecharam em queda. Os índices futuros das bolsas de Nova York amanhecem no vermelho.
Empresas
• Um banco público tem a mesma condição que um banco privado de se adaptar aos novos tempos? Quem fez essa pergunta - e respondeu - foi o presidente do Banco do Brasil, Rubens Novaes. Ele contou a uma plateia de investidores e executivos que a instituição tem ciência de suas limitações e defendeu parcerias com empresas privadas, inclusive fintechs. A Julia Wiltgen acompanhou a mesa de perto e traz os detalhes.
• O presidente do BB confirmou a intenção de se desfazer de fatia proporcional à família Ermírio de Moraes no IPO do Banco Votorantim, atual BV.
• A privatização da Eletrobrás deve sair no segundo semestre deste ano, segundo o presidente da estatal, Wilson Ferreira. A ideia é diluir a participação da União por meio de uma oferta subsequente de ações na bolsa.
• A assembleia de credores do grupo Odebrecht foi adiada para o dia 18 de março. O plano de recuperação judicial está previsto para ser entregue no dia 13. A decisão foi tomada ontem, em reunião que durou pouco mais de 20 minutos.
• A ação da Tesla avança mais de 10% no pré-mercado após a empresa divulgar um lucro acima do esperado e recorde de entregas no quarto trimestre de 2019. Os planos para este ano seguem ambiciosos.
• O Facebook mostrou desaceleração no ritmo de crescimento - o menor desde o IPO da empresa. As ações desabam no pré-mercado.
CNH sem autoescola, CDBs do Banco Master e loteria +Milionária: confira as mais lidas do Seu Dinheiro na semana
Matérias sobre o fechamento de capital da Gol e a opinião do ex-BC Arminio Fraga sobre os investimentos isentos de IR também integram a lista das mais lidas
Como nasceu a ideia de R$ 60 milhões que mudou a história do Seu Dinheiro — e quais as próximas apostas
Em 2016, quando o Seu Dinheiro ainda nem existia, vi um gráfico em uma palestra que mudou minha carreira e a história do SD
A Eletrobras se livrou de uma… os benefícios da venda da Eletronuclear, os temores de crise de crédito nos EUA e mais
O colunista Ruy Hungria está otimista com Eletrobras; mercados internacionais operam no vermelho após fraudes reveladas por bancos regionais dos EUA. Veja o que mexe com seu bolso hoje
Venda da Eletronuclear é motivo de alegria — e mais dividendos — para os acionistas da Eletrobras (ELET6)
Em um único movimento a companhia liberou bilhões para investir em outros segmentos que têm se mostrado bem mais rentáveis e menos problemáticos, além de melhorar o potencial de pagamento de dividendos neste e nos próximos anos
Projeto aprovado na Câmara permite divórcio após a morte de um dos cônjuges, com mudança na divisão da herança
Processos iniciados antes do falecimento poderão ter prosseguimento a pedido dos herdeiros, deixando cônjuge sobrevivente de fora da herança
A solidez de um tiozão de Olympikus: a estratégia vencedora da Vulcabras (VULC3) e o que mexe com os mercados hoje
Conversamos com o CFO da Vulcabras, dona das marcas Olympikus e Mizuno, que se tornou uma queridinha entre analistas e gestores e paga dividendos mensais
Rodolfo Amstalden: O que o Nobel nos ensina sobre decisões de capex?
Bebendo do alicerce teórico de Mokyr, Philippe Aghion e Peter Howitt se destacaram por estudar o papel das inovações tecnológicas nas economias modernas
A fome de aquisições de um FII que superou a crise da Americanas e tudo que mexe com o seu bolso nesta quarta (15)
A história e a estratégia de expansão do GGRC11, prestes a se tornar um dos cinco maiores FIIs da bolsa, são os destaques do dia; nos mercados, atenção para a guerra comercial, o Livro Bege e balanços nos EUA
Um atalho para a bolsa: os riscos dos IPOs reversos, da imprevisibilidade de Trump e do que mexe com o seu bolso hoje
Reportagem especial explora o caminho encontrado por algumas empresas para chegarem à bolsa com a janela de IPOs fechada; colunista Matheus Spiess explora o que está em jogo com a nova tarifa à China anunciada por Trump
100% de tarifa, 0% de previsibilidade: Trump reacende risco global com novo round da guerra comercial com a China
O republicano voltou a impor tarifas de 100% aos produtos chineses. A decisão foi uma resposta direta ao endurecimento da postura de Pequim
Felipe Miranda: Perdidos no espaço-tempo
Toda a Ordem Mundial dos últimos anos dá lugar a uma nova orientação, ao menos, por enquanto, marcada pela Desordem
Abuse, use e invista: C&A queridinha dos analistas e Trump de volta ao morde-assopra com a China; o que mexe com o mercado hoje?
Reportagem especial do Seu Dinheiro aborda disparada da varejista na bolsa. Confira ainda a agenda da semana e a mais nova guerra tarifária do presidente norte-americano
ThIAgo e eu: uma conversa sobre IA, autenticidade e o futuro do trabalho
Uma colab entre mim e a inteligência artificial para refletir sobre três temas quentes de carreira — coffee badging, micro-shifting e as demissões por falta de produtividade no home office
A pequena notável que nos conecta, e o que mexe com os mercados nesta sexta-feira (10)
No Brasil, investidores avaliam embate após a queda da MP 1.303 e anúncio de novos recursos para a construção civil; nos EUA, todos de olho nos índices de inflação
Esta ação subiu mais de 50% em menos de um mês – e tem espaço para ir bem mais longe
Por que a aquisição da Desktop (DESK3) pela Claro faz sentido para a compradora e até onde pode ir a Microcap
Menos leão no IR e mais peru no Natal, e o que mexe com os mercados nesta quinta-feira (9)
No cenário local, investidores aguardam inflação de setembro e repercutem derrota do governo no Congresso; nos EUA, foco no discurso de Powell
Rodolfo Amstalden: No news is bad news
Apuração da Bloomberg diz que os financistas globais têm reclamado de outubro principalmente por sua ausência de notícias
Pão de queijo, doce de leite e… privatização, e o que mexe com os mercados nesta quarta-feira (8)
No Brasil, investidores de olho na votação da MP do IOF na Câmara e no Senado; no exterior, ata do Fomc e shutdown nos EUA
O declínio do império americano — e do dólar — vem aí? Saiba também o que mexe com os mercados hoje
No cenário nacional, investidores repercutem ligação entre Lula e Trump; no exterior, mudanças políticas na França e no Japão, além de discursos de dirigentes do Fed
O dólar já não reina sozinho: Trump abala o status da moeda como porto seguro global — e o Brasil pode ganhar com isso
Trump sempre deixou clara sua preferência por um dólar mais fraco. Porém, na prática, o atual enfraquecimento não decorre de uma estratégia deliberada, mas sim de efeitos colaterais das decisões que abalaram a confiança global na moeda