Facebook tem crescimento mais lento desde IPO e ações desabam
O mercado também ficou decepcionado com os custos e despesas totais da empresa, que avançaram 34% no trimestre
O Facebook divulgou o balanço do quarto trimestre apresentando o ritmo de crescimento mais lento desde que a companhia abriu capital, em 2012, e indicou que a desaceleração deve continuar. O resultado faz as ações da empresa desabarem.
Por volta das 7h, pelo horário de Brasília, os papéis da gigante comandada por Mark Zuckerberg recuavam 7,5% no pré-mercado da Nasdaq, a US$ 223,23. Nos últimos 12 meses as ações da companhia avançaram mais de 50%.
O mercado também ficou decepcionado com os custos e despesas totais da empresa, que avançaram 34% no trimestre.
Segundo o Facebook, o lucro líquido foi a US$ 7,35 bilhões no quarto trimestre - avanço de 7% na comparação com igual período do ano anterior. O lucro por ação da empresa ficou em US$ 2,56, com alta anual de 8% e um pouco acima da previsão de US$ 2,53 dos analistas ouvidos pela FactSet.
A receita da companhia foi de US$ 21,08 bilhões, com crescimento anual de 25% e acima da previsão de US$ 20,9 bilhões dos analistas. A ação, porém, recuava 6,17% no after hours de Nova York, às 18h43 (de Brasília).
O Facebook informou que seus usuários diários ativos ficaram em 1,66 bilhão em média em dezembro, um crescimento anual de 9%. O resultado superou a expectativa de quase 1,65 bilhão dos analistas.
*Com Estadão Conteúdo e Financial Times
CCR (CCRO3) e Vibra (VBBR3) anunciam mais de R$ 1,2 bilhão em dividendos; confira o cronograma de pagamento de cada uma das companhias
O maior valor será distribuído pela Vibra, que pagará R$ 676 milhões em duas parcelas; já a CCR depositará R$ 536 milhões na conta dos acionistas
Dividendos da Petrobras (PETR4): governo pode surpreender e levar proposta de pagamento direto à assembleia, admite presidente da estatal
Jean Paul Prates admitiu a possibilidade de que o governo leve uma proposta de pagamento diretamente à assembleia de acionistas
Fundo que detém direitos de músicas de Beyoncé e Shakira anuncia venda de US$ 1,4 bilhão a investidor
A negociação será feita com apoio da Apollo Capital Management, parceira da Concord, gigante de private equity dos EUA
A bolsa está valendo menos? Por que esse bancão cortou o preço-alvo das ações da B3 (B3SA3) — e você deveria estar de olho nisso
O BTG Pactual ajustou o modelo para a operadora da bolsa brasileira e reduziu o preço-alvo dos papéis de R$ 16 para R$ 13,50; entenda as razões para a nova avaliação e saiba se é hora de ter os ativos em carteira
Fusca elétrico e chinês: GWM tem vitória sobre da Volkswagen, que acusa modelo de ser “cópia” do clássico alemão
Em novembro de 2021 a montadora registrou o desenho industrial de dois modelos junto ao INPI: o Ora Punk Cat e o Ora Ballet Cat; nove meses depois, o sonho virou pesadelo
Goldman eleva recomendação para 3R Petroleum (RRRP3) e fusão com Enauta (ENAT3) é só um dos motivos
O que mais chamou a atenção dos analistas é a melhora da relação entre o risco e o retorno da empresa, em um cenário de alta do petróleo e depreciação do real frente ao dólar
Petrobras (PETR4) anuncia parceria com empresa chinesa para projetos de energias renováveis e transição energética
Apesar do destaque para energias renováveis, parceria da Petrobras com a China National Chemical Energy Company também inclui acordos comerciais para exploração de petróleo
Mesmo com lucro quase 10% maior, por que investidores penalizam as ações da “rival” da Nvidia, a TSMC?
Os lucros da TSMC são vistos como um indicador para a demanda global por chips, devido ao seu papel fundamental na indústria de fabricação e à importância de seus clientes
Sabesp (SBSP3): governo Tarcísio define modelo de privatização e autoriza aumento de capital de até R$ 22 bilhões; saiba como vai funcionar
Venda do controle da Sabesp ocorrerá via oferta de ações, com seleção de acionista de referência pelo mercado a partir das duas melhores propostas
Dona de 5 mil apartamentos, Brookfield aposta no mercado residencial para a renda e diz o que falta para o segmento decolar no Brasil
Demanda não falta, mas o vice-presidente sênior da gestora lista duas grandes dificuldades que o multifamily enfrenta no país