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Felipe Saturnino

Felipe Saturnino

Graduado em Jornalismo pela USP, passou pelas redações de Bloomberg e Estadão.

projeções da corretora

XP Investimentos amplia cobertura e recomenda compra para dois FIIs de lajes corporativas

Cotas dos fundos PVBI11 e RECT11 têm potencial de alta de no mínimo 12% e oferecem rendimento de dividendo de até 8,4%

Felipe Saturnino
Felipe Saturnino
17 de setembro de 2020
20:52 - atualizado às 20:54
Prédios vistos de cima | Fundo imobiliário
Imagem: Shutterstock

A XP Investimentos informou em relatório que começou a cobertura dos fundos imobiliários VBI Prime Offices (PVBI11) e REC Renda Imobiliária (RECT11) com a recomendação de compra. Os preços-alvo de cada um são respectivamente R$ 114,6/cota e de R$ 108,6/cota.

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Além disso, a corretora passou a cobrir também o Tellus Properties (TEPP11), com a recomendação neutra e o preço-alvo de R$ 97,1/cota.

Todos os fundos são do segmento de lajes corporativas.

Segundo as projeções da XP, o fundo PVBI11 oferece potencial de alta de 15%, e o RECT11, 12%, em relação aos atuais preços das cotas. O TEPP11, por sua vez, tem upside de 5%.

Para o PVBI11, a estimativa é que sejam distribuídos dividendos de R$5,45/cota em 2021 — um rendimento de dividendo de 5,5%, pouco acima dos pares de mercado com o mesmo risco.

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O RECT11, de seu lado, deve ter uma queda na distribuição de dividendos a partir de 2021, pelo vencimento do contrato com a Telefônica (Mar/21). Ainda assim, continua em R$ 8,0/cota em 2021 ou rendimento de dividendo de 8,4%.

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O TEEP11 deve distribuir dividendos de aproximadamente R$ 6,1/cota em 2021, um rendimento de dividendo de 6,3%.

A visão das lajes

A situação do segmento de lajes corporativas inspira cautela.

De acordo com o analista Renan Manda, em relatório, em razão da baixa visibilidade da recuperação nos próximos meses, a absorção líquida (número de novas locações menos número de devoluções de área) deve continuar pressionada no curto prazo.

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"As empresas não devem concluir grandes investimentos em locações diante de tantas incertezas econômicas", escreveu o analista da XP.

A corretora, no entanto, espera que a demanda volte a ser aquecida após o encerramento e/ou queda da contaminação do coronavírus por meio da imunização — com a vacina, por exemplo.

A análise também identifica uma diferença do atual estágio do mercado imobiliário em relação ao ciclo imobiliário passado.

Isto porque baixa projeção de novas áreas para os próximos anos e o movimento de locação de áreas com maior qualidade e localização (flight-to-quality) devem catalisar o processo de recuperação do mercado de escritórios.

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Enquanto isso, na Faria Lima

A XP avalia que, apesar da disseminação do "home office" em meio à pandemia, uma gama de fatores vai na contramão do aumento da vacância na região da Faria Lima.

De acordo com o analista, como medida de segurança, muitas companhias aumentaram o espaço físico por prevenção de saúde, — elevando a demanda por área.

Além disso, altos custos de saída, a oferta limitada de ativos em regiões estratégicas e o baixo custo de locação seriam outros fatores que impediriam o aumento da vacância.

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