🔴 JÁ ACERTOU AS CONTAS COM O LEÃO? O PRAZO ESTÁ CHEGANDO AO FIM – BAIXE GUIA GRATUITO E VEJA COMO DECLARAR O IR 2025

Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

Mercados hoje

Wall Street apaga parte da queda e Ibovespa passa a subir em meio a oscilações intensas; dólar sobe

Bolsa brasileira abriu em alta, sucumbiu à forte queda em Wall Street e recuperou-se antes do feriado, ao término de uma semana de intensa volatilidade

Jasmine Olga
Jasmine Olga
4 de setembro de 2020
10:32 - atualizado às 18:06
Selo Mercados AGORA Ibovespa dólar
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Depois do tombo registrado ontem pelas bolsas americanas, os mercados financeiros globais viveram uma sexta-feira de intensa oscilação. O Ibovespa começou o dia buscando, mas logo passou a cair acompanhando o segundo dia seguido de forte recuo nos índices de ações dos Estados Unidos. No fim da tarde, uma melhora no ambiente em Nova York levou Wall Street a apagar a maior parte da queda. A bolsa brasileira acompanhou o movimento e passou a subir.

Por volta das 16h50, o principal índice da bolsa brasileira operava em alta de 0,41%, aos 101.130 pontos.

Nos Estados Unidos, as bolsas abriram o dia com sinais mistos, mas pioraram já nos primeiros momentos de negociação. A queda começou a ser amortecida durante a tarde. Ainda assim, os três principais índices de Wall Street - Dow Jones (-0,5%), S&P 500 (-0,7%) e Nasdaq (-1,1%) - operam em queda pelo segundo dia seguido.

Na véspera, as bolsas americanas foram puxadas para baixo pelas empresas de tecnologia. Hoje, os resultados do payroll foram insuficientes para que os investidores deixassem a cautela de lado.

Segundo o relatório de emprego divulgado nesta manhã, o país criou 1,371 milhão de novas vagas em agosto, em linha com o esperado pelos analistas. A leitura dos investidores é de que o número representa o reaquecimento do mercado de trabalho na maior economia do mundo.

Na Europa, as bolsas operaram boa parte do dia no azul, mas a deterioração do quadro em Nova York fez os negócios terminaram o dia em território negativo. Na região, a notícia de uma possível fusão entre os bancos CaixaBank e Bankia - que pode criar o terceiro maior banco da Espanha - mexeu positivamente com o setor bancário do continente.

Leia Também

Tensão em Brasília

A queda generalizada nos mercados de ações durante a maior parte do dia colocou em segundo plano a deterioração da relação entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Logo depois de receber a proposta de reforma administrativa do governo, Maia disse que a partir de agora irá tratar apenas com o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos.

Em entrevista concedida ontem à noite à GloboNews, Maia disse que o ministro Paulo Guedes proibiu sua equipe de falar com a dele.

Apesar do aparente rompimento entre Maia e Guedes, o presidente da Câmara disse que em nada irá atrapalhar o andamento das reformas.

Ontem, na entrega da proposta da reforma administrativa a Maia, a ausência de Guedes no evento chamou a atenção. O ministro não se manifestou sobre o assunto.

Dólar e juro

O dólar começou a sessão em queda, mas passou a subir com a desaceleração das moedas emergentes no exterior.

O mercado de câmbio também é influenciado por comentários do diretor de Política Econômica do Banco Central, Fabio Kanczuk, nos quais ele praticamente descartou mais cortes na taxa Selic.

Ainda segundo ele, o Tesouro vai ter que emitir quantidade grande de títulos no decorrer dos próximos meses, antecipando problemas de liquidez para o refinanciamento da dívida pública.

Por volta das 16h50, o dólar à vista subia 0,29%, a R$ 5,3111.

Já os contratos de juros futuros operam em queda desde o início da sessão com os investidores otimistas quanto à velocidade de saída da crise provocada pela pandemia depois da divulgação do payroll.

Confira as taxas negociadas de alguns dos principais contratos negociados na B3:

  • Janeiro/2022: de 2,790% para 2,760%;
  • Janeiro/2023: de 3,960% para 3,920%;
  • Janeiro/2025: de 5,760% para 5,720%;
  • Janeiro/2027: de 6,720% para 6,670%.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
OS PLANOS DO BB

Sem alívio no Banco do Brasil (BBAS3): CEO prevê “inadimplência resistente” no agronegócio no 2T25 — mas frear crescimento no setor não é opção 

16 de maio de 2025 - 16:38

A projeção de Tarciana Medeiros é de uma inadimplência ainda persistente no setor rural nos próximos meses, mas situação pode melhorar; entenda as perspectivas da executiva

APÓS ANOS DE ESPERA…

Marfrig (MRFG3) dispara 20% na B3, impulsionada pela euforia com a fusão com BRF (BRFS3). Vale a pena comprar as ações agora?

16 de maio de 2025 - 11:14

Ontem, as empresas anunciaram um acordo para fundir suas operações, criando a terceira maior gigante global do segmento. Veja o que dizem os analistas

SANGRIA NA BOLSA

Ações do Banco do Brasil sentem o peso do balanço fraco e tombam mais de 10% na B3. Vale a pena comprar BBAS3 na baixa?

16 de maio de 2025 - 10:34

A avaliação do mercado sobre o resultado foi negativa. Veja o que dizem os analistas

QUID PRO QUO

Fusão entre Marfrig e BRF inclui dividendo de R$ 6 bilhões — mas só terá direito à bolada o investidor que aprovar o casamento

16 de maio de 2025 - 9:42

Operação ainda deverá passar pelo crivo dos investidores dos dois frigoríficos em assembleias gerais extraordinárias (AGEs) convocadas para junho

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O mapa da mina: Ibovespa repercute balanço do Banco do Brasil e fusão entre BRF e Marfrig

16 de maio de 2025 - 8:47

Bolsas internacionais amanhecem no azul, mas noticiário local ameaça busca do Ibovespa por novos recordes

SEM APETITE

Warren Buffett não quer mais o Nubank: Berkshire Hathaway perde o apetite e zera aposta no banco digital 

16 de maio de 2025 - 7:58

Esta não é a primeira vez que o bilionário se desfaz do roxinho: desde novembro do ano passado, o megainvestidor vem diminuindo a posição no Nubank

CASAMENTO DE GIGANTES

BRF (BRFS3) e Marfrig (MRFG3) se unem para criar MBRF. E agora, como ficam os investidores com a fusão?

15 de maio de 2025 - 20:26

Anos após a tentativa de casamento entre as gigantes do setor de frigoríficos, em 2019, a nova combinação de negócios enfim resultará no nascimento de uma nova companhia

VISÃO DA INDÚSTRIA

Ibovespa melhor do que o S&P 500? Por que os gestores agora estão vendidos em bolsa americana, segundo pesquisa da Empiricus

15 de maio de 2025 - 18:56

O levantamento mostrou que bolsa americana entrou no campo vendido pela primeira vez desde o fim de 2023; descubra as razões

RESULTADO

Agronegócio não dá trégua: Banco do Brasil (BBAS3) frustra expectativas com lucro 20% menor e ROE de 16,7% no 1T25

15 de maio de 2025 - 18:55

Um “fantasma” já conhecido do mercado continuou a fazer peso nas finanças do BB no primeiro trimestre: os calotes no setor de agronegócio. Veja os destaques do balanço

BALANÇO

Banco Pine (PINE4) supera rentabilidade (ROE) do Itaú e entrega lucro recorde no 1T25, mas provisões quadruplicam no trimestre

15 de maio de 2025 - 8:30

O banco anunciou um lucro líquido recorde de R$ 73,5 milhões no primeiro trimestre; confira os destaques do resultado

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O novo normal durou pouco: Ibovespa se debate com balanços, PIB da zona do euro e dados dos EUA

15 de maio de 2025 - 8:09

Investidores também monitoram a primeira fala pública do presidente do Fed depois da trégua na guerra comercial de Trump contra a China

ELAS TÊM CHANCE?

Queda de 90% desde o IPO: o que levou ao fracasso das novatas do e-commerce na B3 — e o que esperar das ações

15 de maio de 2025 - 6:15

Ações de varejistas online que abriram capital após brilharem na pandemia, como Westwing, Mobly, Enjoei, Sequoia e Infracommerce, viraram pó desde o IPO; há salvação para elas?

MAIS UMA NA FILA

Serena (SRNA3) de saída da B3: Actis e GIC anunciam oferta para fechar o capital da empresa de energia renovável; ações sobem forte

14 de maio de 2025 - 16:38

A oferta pública de aquisição vem em meio ao processo de redução de dívidas da empresa, que atingiu um pico na alavancagem de 6,8 vezes a dívida líquida/Ebitda

ANTES DO BALANÇO

Ação da Casas Bahia (BHIA3) sobe forte antes de balanço, ajudada por vitória judicial que poderá render mais R$ 600 milhões de volta aos cofres

14 de maio de 2025 - 11:51

Vitória judicial ajuda a impulsionar os papéis BHIA3, mas olhos continuam voltados para o balanço do 1T25, que será divulgado hoje, após o fechamento dos mercados

DO ROXO AO VERMELHO

Balanço do Nubank desagradou? O que fazer com as ações após resultado do 1T25

14 de maio de 2025 - 10:11

O lucro líquido de US$ 557,2 milhões no 1T25, um salto de 74% na comparação anual, foi ofuscado por uma reação negativa do mercado. Veja o que dizem os analistas

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Show de talentos na bolsa: Ibovespa busca novos recordes em dia de agenda fraca

14 de maio de 2025 - 8:20

Ibovespa acaba de renovar sua máxima histórica em termos nominais e hoje depende do noticiário corporativo para continuar subindo

BALANÇO DO ROXINHO

Nubank (ROXO34) atinge lucro líquido de US$ 557,2 milhões no 1T25, enquanto rentabilidade (ROE) vai a 27%; ações caem após resultados

13 de maio de 2025 - 18:23

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) do banco digital do cartão roxo atingiu a marca de 27%; veja os destaques do balanço

MERCADO DE CAPITAIS

Com bolsa em alta, diretor do BTG Pactual vê novos follow-ons e M&As no radar — e até IPOs podem voltar

13 de maio de 2025 - 17:19

Para Renato Hermann Cohn, diretor financeiro (CFO) do banco, com a bolsa voltando aos trilhos, o cenário começa a mudar para o mercado de ofertas de ações

REAÇÃO AO RESULTADO

Yduqs no vermelho: Mercado deixa ações de recuperação após balanço fraco. Ainda vale a pena ter YDUQ3 na carteira?

13 de maio de 2025 - 13:08

Para os analistas, a Yduqs (YDUQ3) apresentou resultados mistos no 1T25. O que fazer com os papéis agora?

REAÇÃO AO RESULTADO

Hapvida (HAPV3) dispara na B3 com balanço mais forte que o esperado, mas perda de beneficiários acende sinal de alerta. Vale a pena comprar as ações?

13 de maio de 2025 - 12:37

A companhia entregou resultado acima do esperado e mostrou alívio na judicialização, crescimento da base de clientes ainda patina. Veja o que dizem os analistas

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar