O tenista quer voltar ao topo
Antes de conquistar o mundo das cervejas e dos hambúrgueres, o bilionário brasileiro Jorge Paulo Lemann foi jogador profissional de tênis. Ele revelou recentemente que ainda dá suas raquetadas, e com ninguém menos que o suíço Roger Federer do outro lado da quadra.
Aos 79 anos, Lemann é um veterano no mundo dos negócios e já deixou sua marca, assim como Federer, provavelmente o maior tenista de todos os tempos. Mas quem chega ao patamar que os dois alcançaram não quer simplesmente abandonar a quadra pelos fundos.
O empresário perdeu neste ano a posição de homem mais rico do país depois da bola fora com o investimento na empresa de alimentos Kraft Heinz.
Lemann e seus sócios na 3G Capital apostaram na velha fórmula que os consagrou: investir em marcas consagradas, implementar uma gestão baseada em cortes obsessivos de custos e valorizar os principais executivos.
Só que os tempos mudaram: com a entrada de jogadores mais jovens e habilidosos em quadra, as empresas comandadas pela 3G começaram a sofrer sucessivas derrotas nas gôndolas dos supermercados.
Para virar esse jogo, a Kraft vai passar por mudanças no comando. O brasileiro Bernardo Hees dará lugar ao português Miguel Patricio. Ele é um especialista em marketing, apontado como o ponto fraco da dona do ketchup Heinz e do creamcheese Philadelphia.
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Saiba mais sobre o executivo que tem como missão levar Lemann de volta ao topo do ranking dos bilionários nesta matéria do Kaype Abreu.
Calor, carnaval e puro malte
Essa combinação para lá de convidativa deve revigorar os negócios da Ambev, outra empresa do império de Jorge Paulo Lemann. Para os analistas do banco americano Goldman Sachs, as vendas de cervejas devem crescer 5% e as de refrigerantes devem subir 10% nos primeiros três meses deste ano. O lançamento de uma nova cerveja no começo deste ano também deve ajudar os resultados da companhia. Confira os detalhes do relatório e o preço-alvo do Goldman Sachs para as ações da Ambev na bolsa.
As profecias do oráculo
O futuro da Kraft Heinz também é do interesse do bilionário americano Warren Buffett, que se uniu aos brasileiros da 3G no investimento. O próprio investidor já reconheceu que pagou caro pela empresa de alimentos, mas continua acreditando no negócio. É bom não ignorar as previsões de Buffett, que já se revelou capaz de antever bem mais do que ações de boas companhias que estavam a preço de banana na bolsa. Da queda das criptomoedas ao avanço dos terra-planistas, veja por que o investidor é conhecido como o “Oráculo de Omaha”.
Dinheiro na mão
A concorrência feroz das empresas de maquininhas de cartão trouxe mais um benefício para os lojistas. A PagSeguro anunciou hoje que vai pagar na hora os comerciantes que usarem as maquininhas da empresa nas vendas no débito ou no crédito — em geral, o dinheiro das vendas feitas no crédito levam até 30 dias para cair na conta. Confira mais esse capítulo da novela das maquininhas e veja como as ações das empresas (não) se comportaram hoje.
Zero a zero
Fazia tempo que a bolsa não tinha um dia tão fraco em termos de volume financeiro. Hoje foram “apenas” R$ 10 bilhões movimentados na B3. Para você ter uma ideia, desde o começo do ano a média de giro por pregão é de R$ 16,5 bilhões. Com alguns mercados ainda fechados em razão da Páscoa, os investidores preferiram aguardar pela sessão de amanhã na CCJ da Câmara, que pode levar a reforma da Previdência para a segunda fase. O Victor Aguiar acompanhou os principais movimentos da bolsa e conta para você lá no Seu Dinheiro.
Em busca dos votos
Depois de muito bate-cabeça no governo e barulho da oposição, amanhã enfim pode acontecer a votação do parecer do deputado Marcelo Freitas sobre a reforma da Previdência na CCJ. A essa altura do campeonato, o governo já deve ter se organizado para garantir a vitória e evitar qualquer surpresa, certo? Errado. Existem pelo menos três fatores que podem levar a um novo adiamento da votação, como mostra o Eduardo Campos nesta análise.
Um país de quatro poderes
É assim que o nosso colunista Ivan Sant’Anna define o Brasil em seu mais novo texto semanal. Com a maestria de sempre, ele revela o papel dos nossos representantes de cada um dos três poderes em Brasília - Executivo, Legislativo e Judiciário - no atual impasse político que trava a economia do resto do país. E mostra como o quarto poder pode ser o responsável por fazer os outros três se entenderem. Quer saber quem é o quarto poder? Então não perca a coluna do Ivan. Mas já adianto que não é quem você está pensando...
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