A bruxa do rendimento negativo saiu do armário
Se você é leitor do Seu Dinheiro, sabe que a poupança é uma furada. Mas pode ser que mesmo assim você tenha deixado algum dinheiro lá. Nessa vida louca que você vive, dá preguiça ficar abrindo conta e movimentando suas economias. Eu te entendo, cara. Em sua defesa, você pode dizer que deixou de ganhar mais, mas ainda assim ganhou dinheiro. Mas e se você tivesse perdido dinheiro? Você ainda estaria “ok” com sua consciência?
Pois é o que deve acontecer a partir de agora se você ficar na poupança. Não é conto macabro de dia das Bruxas. É a mais pura realidade.

Ontem o Banco Central reduziu a taxa básica de juros, a Selic, para 5%, renovando a mínima histórica. Com isso, o rendimento da poupança cai para pífios 3,50% ao ano (70% da Selic + TR). Essa taxa não repõe nem a inflação, que está acumulada em 3,55% ao ano.
O brasileiro acaba de ser formalmente apresentado ao rendimento real negativo. Na prática, quem deixar dinheiro na poupança e retirar lá na frente sai com menos do que tinha antes, considerando o poder de compra.
Se você, como eu, não tem dinheiro na poupança, agora pode estar pensando que esse assunto não lhe diz respeito. Sinto lhe informar que o fantasma do rendimento negativo também está assustando algumas aplicações da renda fixa conservadora, como LCI, CDB e fundo DI. Tudo depende da taxa cobrada pelo banco e do rendimento oferecido.
Leia Também
A Julia Wiltgen fez as contas e mostra exatamente quanto precisa render o CDB e o LCI para você ganhar dinheiro mesmo. Ela também mostra qual a taxa máxima que você pode aceitar no seu fundo DI para não perder para a inflação. Recomendo muito a leitura!
Esse papel é um patinho feio

E aí, quer correr para a bolsa, mas não sabe o que comprar? O Alexandre Mastrocinque, colunista do Seu Dinheiro, encontrou um patinho feio da bolsa, um papel que andou meio em descrédito, mas está barato! No texto de hoje, ele conta por que acha que esse investimento é uma boa.
PS: Esse conteúdo é exclusivo do Seu Dinheiro Premium. Clique aqui para entrar neste clube VIP.
Ressaca pós-BCs
Os investidores começam o dia digerindo ainda a super quarta-feira. Ontem os bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos reduziram as taxas básicas de juros. Lá fora, dados fracos da atividade chinesa e novas dúvidas em torno de um acordo comercial entre EUA e China também entram no radar dos mercados.
Os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram em alta, mas com o dólar em queda. Na Ásia, as sessões foram mistas. Ontem, o Ibovespa encerrou o dia com uma alta de 0,79%, aos 108.407,54 pontos.
O dólar fechou em baixa de 0,40%, a R$ 3,9867. Consulte a Bula do Mercado para saber o que deve mexer com bolsa e dólar hoje.
Fique de olho nos balanços
O mercado também segue atento aos números do terceiro trimestre das empresas. Por aqui, os investidores têm o dia para digerir os resultados de companhias como Grupo Pão de Açúcar, Americanas e B2W. Confira aqui os destaques das empresas.
Agora pela manhã, o Bradesco provou que sua estratégia de apostar no crédito para manter os lucros bilionários deu certo. O bancão teve lucro líquido de R$ 6,5 bilhões no terceiro trimestre, uma alta de 19,6%. Ele ainda viu as receitas com prestação de serviços e cobranças de tarifas crescerem 3,7%. O Vinícius Pinheiro traz os principais números da companhia.
Lá fora, chama a atenção o balanço da Apple. A companhia, que já passa por um bom momento com a nova geração do iPhone e o lançamento de um serviço que fará frente à Netflix, pode ter uma injeção de ânimo ainda maior. A gigante americana apresentou um lucro por ação de US$ 3,03, acima dos US$ 2,83 esperado por analistas. Nada mau, né? Pois há motivos para mais otimismo com o próximo trimestre, como mostra o Victor Aguiar.
Fôlego para a maratona
O varejo está assistindo a uma corrida para fazer caixa. O Magazine Luiza anunciou ontem à noite uma oferta de ações para captar até R$ 5,2 bilhões. O anúncio ocorre dois meses após uma de suas concorrentes, a B2W, fazer um aumento de capital de R$ 2,5 bilhões. Ambas vão precisar de fôlego financeiro para encarar a corrida pela liderança do e-commerce. Além das brasileiras, a americana Amazon chega na disputa com seu bolso fundo. Saiba mais.
Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025
Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira
Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall
A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque
Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição
TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora
Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões
BofA seleciona as 7 magníficas do Brasil — e grupo de ações não tem Petrobras (PETR4) nem Vale (VALE3)
O banco norte-americano escolheu empresas brasileiras de forte crescimento, escala, lucratividade e retornos acima da Selic
Ibovespa em 2026: BofA estima 180 mil pontos, com a possibilidade de chegar a 210 mil se as eleições ajudarem
Banco norte-americano espera a volta dos investidores locais para a bolsa brasileira, diante da flexibilização dos juros
JHSF (JHSF3) faz venda histórica, Iguatemi (IGTI3) vende shoppings ao XPML11, TRXF11 compra galpões; o que movimenta os FIIs hoje
Nesta quinta-feira (11), cinco fundos imobiliários diferentes agitam o mercado com operações de peso; confira os detalhes de cada uma delas
Concurso do IBGE 2025 tem 9,5 mil vagas com salários de até R$ 3.379; veja cargos e como se inscrever
Prazo de inscrição termina nesta quinta (11). Processo seletivo do IBGE terá cargos de agente e supervisor, com salários, benefícios e prova presencial
Heineken dá calote em fundo imobiliário, inadimplência pesa na receita, e cotas apanham na bolsa; confira os impactos para o cotista
A gestora do FII afirmou que já realizou diversas tratativas com a locatária para negociar os valores em aberto
