IPCA-15

Prévia da inflação oficial do mês desacelerou em relação a abril, quando registrou 0,60%, e ficou abaixo da média das estimativas dos economistas

A inflação é o tema do dia, com a fala do presidente do BC brasileiro, Roberto Campos Neto, em foco

Saiba mais sobre as projeções do mercado para os principais indicadores da economia brasileira até o final do ano

Além disso, a agenda também conta com um evento sobre moedas digitais, o que pode animar o mercado cripto

Leia os principais destaque da edição desta semana

As movimentações inesperadas em Brasília pesaram no Ibovespa. Além disso, a cautela antes da decisão de política monetária nos Estados Unidos e uma nova alta dos Treasuries também jogaram contra

No Brasil, além do noticiário corporativo agitado também temos movimentações importantes em Brasília.

IPCA-15 sobe 0,60% em abril, menos que o apurado em março e abaixo da mediana das projeções dos economistas

Confira quais os principais eventos e indicadores para ficar atento nesta semana cheia

Os principais destaques vão para alta do PIB, aumento do déficit primário e melhora da balança comercial

As estimativas do mercado contam com perspectivas do mercado para 2022, 2023 e 2024 para os principais indicadores da economia

Ele citou que as projeções do mercado para o crescimento mundial em 2021 e 2022 têm sido revisadas para cima, algumas com avanço maior que de 7,00%

Projeção para IPCA em 2021 subiu a 4,71%, 11ª alta consecutiva, com avanço da mediana para o grupo preços administrados, aponta Focus

Possibilidade de dólar fechar o ano abaixo de R$ 5,00 ficou ainda mais remota, segundo mediana de projeções divulgada pelo BC

Mesmo vindo abaixo das projeções do mercado (0,50), a prévia da inflação teve a maior alta para o mês de fevereiro em quatro anos

No acumulado de 2020, porém, vendas no varejo subiram 1,2%, quarto ano consecutivo de expansão, segundo IBGE

Foi a maior alta do IPCA-15 para meses de janeiro desde 2016, quando o índice avançou 0,92%, segundo IBGE

Maior variação e o maior impacto ficaram, novamente, com o grupo Alimentação e bebidas, que encerrou o ano com alta acumulada de 14,36%

Resultado representa uma desaceleração ante outubro, mas vem acima da mediana das expectativas dos analistas de mercado

Pressões inflacionárias neste final de ano fizeram estimativas subirem a 2,99%, segundo Relatório Focus