Conversamos com Walter de Vitto, especialista em energia da consultoria Tendências, que comentou o impacto do preço da energia elétrica na inflação

Fora do Brasil, o grande destaque da semana fica por conta da decisão de taxa de juros do Fed

Fora do Brasil, o grande destaque da semana deve ficar por conta do PIB da Zona do Euro em 2021, além dos dados de inflação ao consumidor nos EUA

No exterior, o mercado segue de olho nas movimentações no leste europeu enquanto monitora os próximos passos do Fed

Semana será recheada de novidades, com direito a publicação do PIB dos EUA e Alemanha, além de estatísticas de inflação e desemprego no Brasil

Por aqui, o destaque fica por conta do monitor do PIB, que deve dar pistas importantes sobre o desempenho da economia em 2021

Segundo a LCA, o indicador deve fechar o mês em 0,60%, em desaceleração frente os 0,73% de dezembro. Esse alívio, no entanto, reflete a dinâmica dos preços no início do ano — as altas na Selic só farão efeito mais adiante

Na semana seguinte à decisão do Fed que confirmou a expectativa de que a autoridade monetária norte-americana deve começar a aumentar a taxa de juros a partir de março, é a vez do Banco Central brasleiro anunciar para onde vai a Selic

Levantamento foi feito com base nos dados da Alelo entre janeiro de 2018 e maio de 2021, e no valor da cesta básica medido pelo Dieese

A pesquisa é realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios de imóveis em 50 cidades

Por outro lado, dois componentes perderam força ou aprofundaram leituras no território negativo: Alimentação e Despesas Pessoais (de um recuo de 0,39% para uma queda de 0,79%).

Preço anunciado médio dos imóveis residenciais no País teve maior alta para o mês em seis anos, segundo levantamento

Levantamento mostrou que as vendas líquidas somaram 6.521 unidades no mês de julho, aumento de 15,9% em relação ao mesmo mês do ano passado

No acumulado dos primeiros sete meses do ano, porém, os preços registram crescimento de 0,26%

Resultado de julho ficou dentro das estimativas de 11 instituições de mercado consultadas pelo Projeções Broadcast

Levantamento mostra que o preço dos imóveis no País tem demorado a se recuperar e continua abaixo da inflação medida pelo IPCA, que acumula alta de 2,19% nos primeiros seis meses do ano e aumento de 3,32% nos últimos 12 meses

No acumulado dos primeiros quatro meses do ano, os lançamentos totalizaram 20.652 unidades, expansão de 11,7% na comparação com 2018

Com base nos preços de aluguéis, que antecipam tendências na compra e venda, economista prevê que a valorização real (acima da inflação) dos imóveis deve se concretizar apenas a partir de 2020

Cinco dos sete componentes do índice subiram com menos força, mudaram para deflação ou mostraram queda mais acentuada de preços na leitura inicial do mês

Preços mostraram alta de 0,21% no acumulado dos primeiros dois meses do ano, enquanto o avanço foi de 0,07% nos últimos doze meses