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Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Novidade no cardápio

Burger King e Marfrig se uniram para vender hambúrgueres vegetais. O Seu Dinheiro provou

O Burger King começou a vender hoje um lanche feito com o hambúrguer vegetal da Marfrig. A equipe do Seu Dinheiro provou a novidade e compartilha suas opiniões sobre o novo sanduíche

Victor Aguiar
Victor Aguiar
3 de setembro de 2019
17:40 - atualizado às 10:57
Rebel Whopper, novo lanche do Burger King que usa o hambúrguer vegetal da Marfrig e começou a ser vendido nesta terça-feira (3) - Imagem: Shutterstock

Uma das coisas que eu mais gosto no jornalismo é a imprevisibilidade. Afinal, a rotina é não ter rotina  — e, aqui no Seu Dinheiro, isso é 100% verdade. Num momento, eu estou escrevendo sobre a guerra comercial e o dólar e, no outro, analisando a reforma da Previdência e o comportamento do Ibovespa.

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Mas, mesmo dentro desse dia a dia imprevisível, eu diria que essa terça-feira (3) foi bastante... atípica. Afinal, por volta de 15h00, eu estava caminhando pela avenida Juscelino Kubitschek, na zona oeste de São Paulo, em direção a uma unidade do Burger King. A pauta: comprar lanches para a redação.

Não, eu não estava quebrando um galho para os outros colegas que não conseguiram sair para almoçar. O ponto é que a rede de fast food estreou hoje uma novidade em seu cardápio: o Rebel Whopper, um sanduíche que utiliza um ingrediente especial — um hambúrguer vegetal produzido pela Marfrig.

Essa parceria, por si só, já era digna de notícia. As chamadas carnes veganas — produtos de origem totalmente vegetal, mas que tentam simular o gosto e a textura das proteínas animais — viraram uma febre no mundo todo: embaladas numa aura de sustentabilidade, esses itens têm atraído um número cada vez maior de pessoas.

O maior termômetro para esse fenômeno é a Beyond Meat. Uma das pioneiras desse setor, a companhia abriu seu capital em maio deste ano, com ações valendo US$ 25. Em apenas quatro meses, os papéis da empresa são negociados atualmente na faixa de US$ 160 — nas máximas, chegaram a vale mais de US$ 230.

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E, no Brasil, a Marfrig largou na frente na corrida pelo hambúrguer vegetal: no mês passado, a empresa anunciou uma parceria com a americana Archer Daniels Midland (ADM) para produzir e comercializar carnes veganas por aqui — antes dela, a startup fazenda Futuro era uma das únicas a se arriscar nesse ramo.

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Pois os planos da Marfrig para conquistar esse mercado deram mais um passo nesta terça-feira, com o Burger King começando a vender os hambúrgueres vegetais da companhia. Mas, no momento, apenas uma unidade da lanchonete no Brasil está vendendo esse novo sanduíche: a da avenida Juscelino Kubitschek, em São Paulo.

A partir de 10 de setembro, todas as 75 lojas na cidade de São Paulo passarão a vender o Rebel Whopper e, em outubro, a novidade chegará às demais unidades do estado e do Rio de Janeiro. A parceria com a Marfrig estará disponível no restante do país apenas em novembro.

"O Brasil é um dos mercados mais importantes para o Burger King no mundo. Em pesquisas conduzidas com consumidores percebemos que o interesse e a disposição por comprar produtos à base de plantas no Brasil chega a ser maior do que países como China, Estados Unidos ou Inglaterra", diz Ariel Grunkraut, diretor de marketing e vendas da lanchonete no Brasil.

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Com tudo isso na cabeça, propus para meus colegas de redação uma experiência diferente: eu iria até essa unidade em questão, compraria alguns lanches e traria para a redação, para que todos pudessem provar e dar seu veredito — tirando o Vinicius Pinheiro, o Kaype Abreu, a Jasmine Olga e a Julia Wiltgen, que não estavam por aqui nesta tarde.

Ah, o Eduardo Campos, que fica lá em Brasília, também não provou — mas, ao menos no grupo de WhatsApp do Seu Dinheiro, o Edu não se mostrou muito disposto a testar a novidade...

Assim, nada de guerra comercial ou reforma da Previdência para mim nesta terça-feira: hoje, o dia estava reservado para ir atrás da carne que não é carne.

Acompanham fritas?

Quem passava em frente à unidade em questão do Burger King não conseguiria perceber nada diferente: não há nenhuma faixa ou indicação sinalizando que um novo lanche entrou para o cardápio nesta terça-feira — muito menos, uma opção vegana.

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Mas, quem entra na lanchonete, vê um cenário bastante diferente. Por dentro, há faixas e cartazes convidando os clientes a provarem a novidade — e, ao menos hoje, todos os funcionários estavam usando camisetas especiais, também divulgando o novo sanduíche.

Cartaz anunciando o Rebel Whopper
Cartaz anunciando o Rebel Whopper, sanduíche de hambúrguer vegetal que começou a ser vendido hoje na unidade do Burger King da Avenida Juscelino Kubitschek - Imagem: Seu Dinheiro

Não enfrentei filas para fazer meu pedido — ok, já era meio tarde e grande parte do fluxo do almoço já havia passado. Cada Rebel Whopper custa R$ 24,90, e o combo padrão com batatas fritas e refrigerante sai por R$ 29,90. Além do hambúrguer vegetal, o lanche conta com alface, tomate, queijo, maionese, cebolas picadas e picles.

Enquanto esperava meu pedido ficar pronto, percebi que os próprios funcionários estavam conversando sobre a novidade. Conversando com alguns deles, o tom era uníssono: todos disseram que o lanche era bom e que a demanda por ele estava bastante alta nesta terça-feira.

Peguei os sanduíches e voltei para a redação. Era hora do (segundo) almoço.

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Fast food

Ao todo, comprei três lanches para repartir entre os colegas. Por aqui, estavam Marina Gazzoni, Bruna Furlani, Fernando Pivetti, Henrique Oliveira, Nicolas Gunkel, Andrei Morais, Larissa Santos e Aline Teixeira — além de mim, Victor Aguiar.

E o que eu achei do lanche? Bom, antes de tudo, devo dizer que essa não é a primeira vez que eu comi carne vegana — eu já comprei e fiz em casa um hambúrguer da Fazenda Futuro, então sabia mais ou menos o que esperar. Dito isso, achei que o lanche não está muito distante das opções "normais" do Burger King.

Achei o sabor do hambúrguer vegetal da Marfrig menos marcante que o dos discos de carne convencionais usados nos fast foods — especialmente no Burger King, opta por grelhar as carnes, em vez de fritá-las. Também percebi uma diferença na textura: a novidade é menos firme que as opções bovinas.

Mas creio que, se alguém me servisse o Rebel Whopper sem avisar que o lanche usa um hambúrguer vegetal, eu não perceberia a diferença. A carne da Marfrig, misturada aos outros ingredientes e molhos, acaba passando despercebida — e eu considero isso um elogio.

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É claro que estamos comparando sanduíches de um mesmo universo — o das redes de fast food. A opção vegetal da Marfrig ainda não consegue chegar perto dos hambúrgueres artesanais ou dos lanches de redes mais sofisticadas.

Com a palavra, o Seu Dinheiro

E o que meus colegas acharam da experiência? Pedi para cada um deles escrever algumas linhas sobre o que acharam do novo lanche do Burger King e do hambúrguer vegetal da Marfrig. Alguns aprovaram a novidade, mas outros... Bom, leia abaixo o que cada um achou.

Bruna Furlani

Eu sou fã de carne de verdade. Mas confesso que eu quase não senti a diferença da carne em relação ao que vejo nos outros hambúrgueres de fast food. No geral, eu achei legal para experimentar e talvez pediria de novo, se não estivesse com tanta vontade de comer uma alcatra, por exemplo.

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Marina Gazzoni

A consistência, de fato, lembra muito à do hambúrguer "tradicional". É um pouco sem gosto e dá para sentir o "óleo" que dá liga aos vegetais.  Engana bem na hora da fome, mas prefiro carne de verdade (especialmente por R$ 24,90).

Fernando Pivetti

A consistência do hambúrguer é menos firme e ele possui um gosto mais suave. Mas a combinação de sabores do lanche como um todo é bem próxima a de um hambúrguer convencional, padrão Burger King.

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Nicolas Gunkel

Para mim, o lanche tem a típica experiência de fast food, em que o sabor do hambúrguer acaba sendo escondido pelo molho. Não me daria conta de que o produto não tem origem animal se não me contassem. Mas o sabor dele está longe de ser memorável...

Aline Teixeira

Eu gostei da textura e dor sabor, inclusive, achei mais saboroso do que a própria carne. Ele é mais leve e menos enjoativo.

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E o mercado, o que achou?

É difícil dizer se os mercados financeiros reagiram ou não à novidade. Mas o fato é que, nesta terça-feira, as ações ON da Marfrig (MRFG3) fecharam em alta de 1,92%, a R$ 8,50, enquanto seus principais rivais no setor de proteínas recuaram: JBS ON (JBSS3) caiu 0,72% e BRF ON (BRFS3) recuou 1,80%. Já os papéis ON do Burger King Brasil (BKBR3) recuaram 2,25%.

PS: O Andrei Morais e o Henrique Oliveira comeram o lanche, mas tiveram que sair correndo para uma reunião e não deram um veredito. Já a Larissa Santos não foi comovida pela premissa sustentável da carne vegetal e preferiu não provar — ela não come em fast foods há oito anos. Mas ela tirou a foto abaixo:

Equipe do Seu Dinheiro provando o Rebel Whopper
Equipe do Seu Dinheiro provando o Rebel Whopper - Imagem: Seu Dinheiro

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