Elas são bilionárias: as mulheres mais ricas da América do Sul — e uma delas é brasileira
A brasileira ocupa o segundo lugar da lista da Forbes entre as mulheres mais ricas da região, com um patrimônio avaliado em US$ 22,2 bilhões; saiba quem é a bilionária
Neste dia das mães, os holofotes estão todos nelas — mulheres que cuidam de filhos biológicos ou do coração e que merecem todo o reconhecimento. E prova desse reconhecimento vem do sucesso que muitas delas alcançaram também no mundo corporativo, com fortunas que fazem inveja para qualquer um.
Aqui na América do Sul, quem chama atenção é a chilena Iris Fontbona, considerada a mulher mais rica da região segundo o ranking de bilionários da Forbes.
Iris e seus filhos controlam a Antofagasta Plc, uma das maiores produtoras de cobre do mundo, e têm participação majoritária no Quiñenco, um conglomerado que reúne os setores bancário, de cerveja e manufatura.
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Os negócios renderam a ela uma fortuna de US$ 28,1 bilhões (R$ 158,74 bilhões no câmbio atual), segundo a Forbes.
As cinco mulheres mais ricas da América do Sul
Se a chilena Iris Fontbona lidera a lista das mulheres mais ricas da América do Sul, o segundo lugar é de uma brasileira: Vicky Safra, com uma fortuna estimada em US$ 22,2 bilhões, segundo a Forbes.
Ela também é a mulher mais rica do Brasil. Junto com seus quatro filhos, Vicky herdou a fortuna do falecido marido e do pai, o banqueiro Joseph Safra. A família é dona do Banco Safra no Brasil, do banco suíço J. Safra Sarasin e do Safra National Bank of New York.
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Fechando o pódio está a mexicana Maria Asuncion Aramburuzabala, com um patrimônio de US$ 9 bilhões.
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María Asunción Aramburuzabala é herdeira da participação da família no Grupo Modelo, que foi vendido por US$ 20 bilhões à Anheuser-Busch em 2013.
Desde 1996, ela comanda a Tresalia Capital, que investe em marcas de sucesso como Tory Burch e Casper, além de ser acionista e conselheira da gigante de cosméticos Coty Inc.
Fechando a lista das bilionárias da América do Sul aparecem Beatriz Dávila de Santo Domingo, da Colômbia, e Cynthia Helena Grossman Fleishman, do México.
Com uma fortuna avaliada em US$ 4,6 bilhões, Beatriz Dávila de Santo Domingo ocupa o quarto lugar. Ela controla mais de um terço da holding da família Santo Domingo, sediada em Luxemburgo, por meio da qual ela possui ações na Anheuser-Busch InBev.
AÇÕES: As commodities caíram, mas quem brilhou foram outras brasileiras
A família também possui uma participação no Château Pétrus, vinícola francesa que produz alguns dos vinhos mais caros do mundo, e em grandes empresas como Keurig Dr. Pepper, Kraft Heinz e JDE Peet's, dona da Peet's Coffee.
Já a mexicana Cynthia Helena Grossman Fleishman, que fecha a lista com uma fortuna de US$ 1,9 bilhão, é uma das principais acionistas da Arca Continental, a segunda maior engarrafadora da Coca-Cola na América Latina.
Filha de Burton Grossman, fundador do Grupo Continental, ela herdou os negócios da família e hoje, junto com seu irmão Bruce, detém cerca de 10% das ações da companhia.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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