Prio (PRIO3) recebe aval final do Ibama e obtém licença para instalação dos poços de Wahoo, no Espírito Santo
Com a autorização, a petroleira iniciará a interligação submarina (tieback) de até onze poços à unidade flutuante de Frade

A Prio (PRIO3) recebeu, nesta segunda-feira (15), a licença ambiental para a instalação e interligação dos poços de Wahoo, localizados no Espírito Santo, onde planeja iniciar a produção no próximo ano.
A petroleira, em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), informou que os poços de Wahoo, na Bacia de Campos, serão conectados à unidade flutuante de produção, armazenamento e descarga (FPSO) de Frade, localizada no lado fluminense da Bacia.
O campo de Frade fica situado a aproximadamente 30 km do campo de Wahoo.
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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) já havia dado a luz verde em julho para a Prio iniciar a produção provisória no poço de Wahoo.
Com a licença final, a petroleira iniciará a interligação submarina (tieback) de até onze poços — sendo quatro produtores, dois injetores e cinco contingentes — ao FPSO.
Produção deve ser iniciada em 2026
A Prio estima que o primeiro óleo nos poços de Wahoo será produzido entre março e abril de 2026. A estimativa é que o custo total do desenvolvimento dos poços seja de US$870 milhões.
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As atividades para construção submarina e o tieback serão iniciadas de forma imediata, de acordo com a petroleira.
No segundo trimestre deste ano, a Prio produziu cerca de 100 mil barris por dia. A companhia prevê atingir produção de mais de 200 mil barris por dia no ano que vem, considerando a entrada em operação do campo de Wahoo e a compra do campo de Peregrino.
Para viabilizar o projeto, a Prio anunciou em março a aprovação de um aumento de capital no valor de R$ 2,8 bilhões, destinado ao financiamento de projetos estratégicos.
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