Huawei planeja lançar novo processador de inteligência artificial para bater de frente com Nvidia (NVDC34)
Segundo o Wall Street Journal, a Huawei vai começar os testes do seu processador de inteligência artificial mais potente, o Ascend 910D, para substituir produtos de ponta da Nvidia no mercado chinês

A Huawei parece pronta para confrontar a Nvidia (NVDC34) no front da inteligência artificial (IA) da guerra comercial entre Estados Unidos e China.
A Huawei começará os testes do seu processador de inteligência artificial mais novo e mais potente, o Ascend 910D, informa o Wall Street Journal.
O objetivo é simples da empresa chinesa: substituir produtos de ponta da Nvidia no mercado local.
- VEJA MAIS: Nvidia cai mais de 6% com ‘bloqueio’ de Trump em vendas de chip para a China e analista prefere ação de ‘concorrente’ para investir agora; entenda
A Huawei já procurou algumas empresas de tecnologia chinesas para testar a viabilidade técnica do novo chip, de acordo com o WSJ.
A expectativa é que o Ascend 910D seja entregue e que as primeiras amostras sejam entregues já no final de maio para bater de frente com o H100 da Nvidia, principal chip da empresa americana para treinamento de modelos de IA.
O chip H100 foi proibido de ser vendido na China em 2022 pelos Estados Unidos.
Leia Também
Mas a Huawei não quer perder tempo, de acordo com a Reuters nesta segunda-feira (28). A empresa chinesa planeja iniciar os embarques em massa do chip de IA 910C para clientes chineses já em maio.
Os chips para IA são uma fonte de dor de cabeça para as empresas que estão no fogo cruzado entre EUA e China há anos.
Por exemplo, a Huawei e suas concorrentes chinesas têm lutado há anos para igualar a Nvidia na fabricação de chips de ponta para competir no treinamento de modelos de IA.
- VEJA MAIS: ‘Efeito Trump’ na bolsa pode gerar oportunidades de investimento: conheça as melhores ações internacionais para comprar agora, segundo analista
Buscando limitar o desenvolvimento tecnológico da China, especialmente os avanços para fins militares, Washington cortou o acesso do país aos produtos de IA mais avançados da Nvidia.
Guerra comercial entre EUA e China preocupa Nvidia
Apesar das restrições, o mercado chinês é um dos mais importantes para a Nvidia, como a própria empresa fez questão de destacar.
O CEO da Nvidia, Jensen Huang, vestiu terno e gravata neste mês para se encontrar com o presidente do Conselho Chinês para a Promoção do Comércio Internacional, Ren Hongbin, durante uma visita a Pequim.
A mensagem que Huang quis passar era simples: que a maior potência asiática é um mercado "muito importante" para a empresa e que espera continuar cooperando com o país, de acordo com informações divulgadas.
- E MAIS: Ação brasileira da qual ‘os gringos gostam’ tem potencial para subir mais de 20% em breve; saiba o porquê
A visita de Huang aconteceu após ele ter sido convidado pelo representante da agência comercial, subordinada ao Ministério do Comércio da China, e dias após os EUA estabelecerem novas restrições à exportação de chips AI H20 para a China e cinco “nações digitais”.
Segundo o Financial Times, a viagem de Huang é atípica por um motivo: o CEO sempre evitou encontros com membros de alto escalão do governo chinês.
A mudança de comportamento acontece depois de o governo dos EUA afirmar, no início desta semana, que a Nvidia precisará de uma licença para exportar seus processadores para a China e vários outros países "por tempo indeterminado".
O gigante acordou: a nova ‘arma secreta’ da Amazon na batalha do e-commerce brasileiro
Batendo de frente com Mercado Livre, uma nova funcionalidade da norte-americana tem potencial de fidelizar o cliente — apesar das margens baixas
Quer morar em uma base da Nasa? Governo dos EUA coloca imóvel com planetário e 25 telescópios à venda, mas o preço não é uma pechincha
Construída em 1963, a antiga base da Nasa na Carolina do Norte teve papel importante na Guerra Fria e agora está à venda por US$ 30 milhões (R$ 162 milhões)
Depois de anos de embate, Petrobras (PETR4) obtém licença histórica para perfurar Margem Equatorial
Após anos de disputa com órgãos ambientais e pressões políticas, estatal inicia perfuração em águas profundas do Amapá, em uma das regiões mais promissoras — e controversas — do país
Cogna (COGN3) é destaque no Ibovespa com alta de mais de 6% — e analistas ainda veem espaço para mais
Com alta de 210% desde janeiro, as ações da empresa conquistaram o posto de melhor desempenho na carteira do Ibovespa em 2025
Fleury (FLRY3) diz que negociações com Rede D’Or (RDOR3) continuam, mas ações caem na bolsa; qual a chance de um acordo?
Para o BTG, comunicação do Fleury reforça que conversas ainda estão de pé e que acordo é ainda mais provável
Isa Energia (ISAE4) confirma captação de R$ 2 bilhões em debêntures — mercado segue de olho na dívida da companhia
Recursos serão usados no reembolso de despesas de um projeto de transmissão elétrica; captação ocorre em meio ao avanço da alavancagem da companhia
Em crise, Invepar entrega controle da Linha Amarela no RJ ao fundo Mubadala para quitar dívidas e estende trégua com credores
Negócio marca mais um capítulo da reestruturação da Invepar, que busca aliviar dívidas bilionárias e manter acordos com credores enquanto o Mubadala assume o controle da Linha Amarela, no Rio de Janeiro
Temporada de balanços 3T25: confira as datas das divulgações dos resultados e das teleconferências
A apresentação oficial dos resultados das principais empresas listadas na B3 começa na quarta-feira (22), com a publicação do balanço da WEG
Ambipar (AMBP3) deve entrar com pedido de recuperação judicial na próxima segunda-feira (20), diz jornal
Proteção contra credores expira no fim da próxima semana. Pedido deve correr na Justiça do Rio de Janeiro
Petz (PETZ3) e Cobasi defendem fusão perante o Cade e alegam perda de espaço para marketplaces
CEOs das duas empresas participaram de audiência pública e defenderam que fusão representam apenas cerca de 10% de participação de mercado
Ambipar (AMBP3) chega a cair 17% e tem nova mínima histórica; companhia contratou consultoria financeira para avaliar o caixa
Preço das ações da empresa enfrentam trajetória de queda desde setembro, quando pediu proteção judicial contra credores
Nestlé: O que está por trás de demissão em massa de 16 mil funcionários
Entenda as razões por trás do plano de demissão anunciado nesta quinta-feira (16) e os impactos estimados para os investidores.
O segredo da empresa subestimada que caiu nas graças dos tubarões da Faria Lima e paga dividendos todo mês
As ações VULC3 estão ganhando o coração dos investidores com dividendos mensais e um yield de 8% projetado para este ano; agora, o UBS passou a cobrir os papéis e tem recomendação de compra
A inusitada relação entre Frozen, o PCC, o dono do Banco Master e o Atlético-MG
Um documento da CVM revelou que fundos com nomes inspirados em personagens da Disney estão no centro de uma teia de investimentos
Gestora do ‘Warren Buffet de Londrina’ aumenta participação em incorporadora listada na B3
A Real Investor atingiu uma participação de 10,06% na Even em meio ao anúncio da “nova poupança”, que tende a beneficiar empresas no setor de construção civil focadas em média renda
Exclusiva: Elo lança nova proposta de cartões com foco nos empreendedores e MEI. Confira a proposta para os clientes PJ
O portfólio repaginado conta com três categorias de cartões: Elo Empresarial, Elo Empresarial Mais e Elo Empresarial Grafite. Veja em qual você se encaixa.
Vítimas de metanol: o alerta que o caso Backer traz
Cinco anos após o escândalo da cervejaria em Belo Horizonte, vítimas seguem sem indenização
Com novas regras de frete grátis, Amazon (AMZO34) intensifica disputa contra o Mercado Livre (MELI34)
Segundo o Itaú BBA, a Amazon reduziu o valor mínimo para frete grátis de R$ 79 para R$ 19 desde 15 de agosto
Entenda o colapso da Ambipar (AMBP3): como a gigante ESG virou um alerta para investidores
Empresa que já valeu mais que Embraer e Gerdau na bolsa de valores hoje enfrenta risco de recuperação judicial após queda de mais de 90% nas ações
Gol limita bagagem de mão em passagens básicas; Procon pede explicações e Motta acelera projeto de gratuidade
Empresas aéreas teriam oferecido tarifas com restrições à bagagem de mão, com custo pelo despacho. Motta e Procon reagem