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Dani Alvarenga

Repórter de fundos imobiliários e finanças pessoais no Seu Dinheiro. Estudante de Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP).

VEM RECOMPENSA POR AÍ?

Depois de queda acentuada, Eneva (ENEV3) lança programa de recompra de ações; papel tem forte alta na bolsa

Segundo comunicado, o programa de recompra de ações da Eneva busca ampliar a geração de ganhos aos acionistas

Dani Alvarenga
6 de janeiro de 2025
12:03 - atualizado às 9:43
Gráfico azul. com fundo preto e o logo da Eneva ao lado esquerdo
Imagem: Canvas/ Montagem: Seu Dinheiro

A Eneva (ENEV3) não começou 2025 bem: no primeiro pregão do ano, na quinta-feira (2), as ações da companhia registraram queda de quase 10%. Porém, a empresa já está correndo atrás do prejuízo e quer ampliar os retornos aos investidores – que parecem ter aprovado a iniciativa.

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Isso porque, no último domingo (5), o conselho de administração da Eneva aprovou um programa de recompra de até 50 milhões de ações. Após o anúncio, os papéis da companhia abriram o dia em forte alta 

Por volta das 11h10, ENEV3 subia 5,76%, cotada a R$ 10,65 e posicionando-se entre as maiores altas do dia na bolsa.

Segundo comunicado enviado ao mercado, o objetivo do programa é “maximizar a geração de valor ao acionista”.

Na cotação de hoje, o programa de recompra custaria à Eneva cerca de R$ 532,5 milhões.

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A empresa ainda afirmou que “o programa de recompra poderá proporcionar aos acionistas um eventual aumento do percentual de participação na companhia, na hipótese de cancelamento das ações a serem mantidas em tesouraria”.

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Vale lembrar que, com o cancelamento de ações, o acionista passa a ter uma participação proporcionalmente maior, o que gera um aumento dos ganhos dos investidores. 

No entanto, os papéis perdem um pouco de liquidez na bolsa, já que há menos ações em circulação.

No detalhe: o programa de recompra de ações da Eneva

O programa de recompra de ações da Eneva terá duração de 18 meses. Assim, o prazo máximo para a aquisição de ações por meio da iniciativa vai até 5 de julho de 2026.

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De acordo com o comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os 50 milhões de ações ordinárias equivalem a 2,587% dos papéis em circulação.

A empresa ainda informou que o programa não trará impactos na composição societária ou estrutura administrativa da Eneva. 

ENEV3 em queda-livre: O que motivou a queda das ações?

Na última quinta-feira (2), a Eneva liderou as perdas do Ibovespa durante praticamente todo o dia. As ações fecharam em queda de 9,31%.

Os papéis foram pressionados por uma portaria do Ministério de Minas e Energia com regras para um leilão de capacidade para térmicas e hidrelétricas.

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Segundo o documento, poderão ser contratadas usinas térmicas já existentes por meio do leilão nos anos de 2025, 2026 e 2027. Porém, após o período, apenas térmicas novas poderiam participar. A regra valeria para 2028, 2029 e 2030.

Considerando que a Eneva encerra os contratos dos ativos Parnaíba 1, Paraíba 2 e Parnaíba 3 em 2027, o mercado entendeu que a norma impediria a companhia de participar do novo leilão, ficando de fora até 2030. Por outro lado, a Petrobras seria beneficiada.

Porém, nesta segunda-feira (6), o Ministério de Minas e Energia voltou atrás e publicou alterações na portaria. Com a mudança, as termelétricas existentes também poderão disputar os leilões de 2028, 2029 e 2030.*

*Matéria atualizada com informações sobre regras de leilões a partir de 2027.

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