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SEM “DAR UM TEMPO”

Marfrig (MRFG3) encerra contrato de venda de unidades no Uruguai para Minerva (BEEF3) após 2 anos — mas rival não aceita o “término”

O acordo estabelecia a venda de ativos para a controlada da Minerva e faz parte de uma transação bilionária anunciada pelas companhias em maio de 2023

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29 de agosto de 2025
13:08 - atualizado às 18:35
minerva marfrig mrfg3 beef3 ações cade
Imagem: Canva/Reprodução - Montagem: Giovanna Figueredo

Acabou de vez o acordo entre a Marfrig (MRFG3) e a Minerva (BEEF3), que previa a venda de unidades no Uruguai da futura MBRF, após dois anos do anúncio da transação.

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Segundo comunicado desta sexta-feira (29), o contrato foi cancelado uma vez que não houve o cumprimento das condições suspensivas exigidas para a conclusão da operação dentro do prazo de dois anos.

Após o anuncio do cancelamento, as ações da Marfrig passaram a operar com alta durante o pregão. Por volta das 16h02, o salta era de 5,96%, cotadas a R$ 25,07. Já as ações da Minerva avançavam 0,17%, a R$ 6,03. No mesmo horário, o Ibovespa tinha alta de 0,48%, aos 141.723 pontos.

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O acordo, firmado em agosto de 2023, estabelecia a venda de ativos de abate de bovinos e ovinos para a Athn Foods, controlada da Minerva.

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As três unidades envolvidas na operação continuam operando plenamente, apesar do encerramento do contrato, segundo a Marfrig.

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Mas, para a Minerva, não é bem assim…

Em comunicado enviado ao mercado, também nesta sexta, a empresa afirmou que “discorda da alegação da Marfrig e entende que o contrato permanece em vigor”. 

A companhia reforçou que a “Operação – Uruguai” ainda depende da aprovação da autoridade concorrencial local e que continua engajada para viabilizar o acordo. Em fevereiro deste ano, a Minerva apresentou um novo pedido de autorização à Comisión de Promoción y Defensa de la Competencia (Coprodec), para a aquisição das três unidades da Marfrig.

A autoridade antitruste uruguaia já havia sinalizado que não autorizaria a compra, alegando que a Minerva tem 43% do mercado de abate bovino, criando uma posição dominante no país.

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As empresas rebateram, defendendo que os preços do gado no Uruguai são independentes, mas a Coprodec contestou, afirmando que a nova líder poderia influenciar o mercado.

Uma tentativa em fevereiro para recuperar o negócio

Ao apresentar o novo pedido de autorização em fevereiro deste ano, a Marfrig afirmou que a Minerva apresentou uma alternativa para viabilizar a operação, com base no último parecer da Coprodec ao pleito original.

A nova estrutura proposta passou a prever a aquisição, pela Minerva, das plantas de San José e Salto, “condicionada, contudo, à imediata revenda da planta localizada em Colonia para o Allana Group", informou a Minerva em comunicado.

Segundo a Marfrig, a proposta apresentada pela Minerva à autoridade concorrencial uruguaia não implicaria em nenhuma alteração das condições originalmente pactuadas com o frigorífico no Uruguai.

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Vale lembrar que as operações do Uruguai são apenas uma parte da transação bilionária anunciada pelas companhias em maio de 2023, no valor de R$ 7,5 bilhões.

*Com informações do Money Times

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