🔴 NO AR: ONDE INVESTIR EM DEZEMBRO – CONFIRA MAIS DE 30 RECOMENDAÇÕES – VEJA AQUI

Bia Azevedo

Bia Azevedo

Jornalista pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou como coordenadora e editora de conteúdo das redes sociais do Seu Dinheiro e Money Times. Além disso, é pós-graduada em Comunicação digital e Business intelligence pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

ENTREVISTA EXCLUSIVA

Como a C&A (CEAB3) está “desafiando” o cenário macro ao dobrar na bolsa com a Selic a 15% ao ano; CEO explica a estratégia

O Seu Dinheiro conversou com o CEO da C&A Brasil, Paulo Correa, para entender o que está por trás do sucesso na bolsa muito maior que o das concorrentes e do avanço dos resultados da empresa

Bia Azevedo
Bia Azevedo
21 de julho de 2025
6:01 - atualizado às 15:10
Paulo Correa, CEO da C&A, diante de uma das lojas da marca no Brasil
Imagem: Divulgação

Se dobrar de tamanho pode ser o pior pesadelo de muita gente envolvida no mundo da moda, na bolsa de valores é um sonho que poucos conseguem alcançar. Mais raro ainda é ostentar esse marco em menos de um ano, como a C&A (CEAB3) está fazendo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mesmo em um momento de vacas magras para as varejistas, considerando a Selic em franca ascensão nos últimos dois anos, a companhia conseguiu engordar na B3, desfilando uma valorização de quase 115% no ano.

“Eu sou apaixonado por velejar e, para isso, tenho que trabalhar de acordo com o vento. Quando ele está fraco, a técnica precisa ser melhor. No setor, a Selic a 15% ao ano obviamente não ajuda, mas faz a gente andar mais rápido e disciplinado”, diz o CEO da C&A Brasil, Paulo Correa, em entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro.

Claro que outras empresas do segmento também têm vivido seus dias de bonança na bolsa de valores, lambendo as feridas depois da tempestade que deixou as ações baratas, na visão do mercado, muito em razão da própria taxa básica de juros e da competição feroz com a Shein

Mas CEAB3 se destaca nessa passarela. Até porque a maior alta entre as rivais é das Lojas Renner (LREN3), com cerca de 53% de valorização no ano, enquanto Azzas 2154 (AZZA3) e Guararapes (GUAR3) sobem 19% e 34%, respectivamente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E um dos motores por trás disso é o Energia C&A, plano de três anos lançado em abril de 2024. O objetivo é aumentar a produtividade das lojas por meio de reformas, personalização de ofertas com base em dados e expansão seletiva. A intenção é otimizar a experiência do cliente e fortalecer a eficiência operacional da rede de lojas da empresa.

Leia Também

“É uma estratégia clara e simples. A gente captura a força da marca e traduzimos isso em maior produtividade e aumento das vendas por metro quadrado. Estamos executando isso milimetricamente, o que constrói credibilidade com os investidores, vendo o avanço dos resultados e procurando cada vez mais os papéis. Isso cria uma espiral positiva”, diz Correa.

O desempenho da C&A 

De fato, os resultados da C&A têm agradado o mercado. No primeiro trimestre de 2025, por exemplo, as ações da companhia chegaram a subir 20% depois da divulgação do balanço — mesmo com uma queda de mais de 94% no lucro líquido, para R$ 4,1 milhões. 

Essa linha do balanço acabou sendo afetada porque, no mesmo período de 2024, a empresa havia reconhecido ganhos extraordinários com tributos, o que fortaleceu a base de comparação. Sem isso, haveria uma evolução do desempenho operacional “real”. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Assim, analistas perceberam uma evolução operacional, destacando que o principal indicador do setor — o de "vendas nas mesmas lojas" (SSS do vestuário) — atingiu 15%, acima dos principais concorrentes. Fora isso, a alavancagem saudável também chamou a atenção, a 0,5 vezes Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização).

Na visão do BTG Pactual, o forte momento deve persistir. O banco reiterou a recomendação de compra para as ações, mesmo depois da disparada no ano, e ainda enxerga potencial de valorização de mais de 30% graças às estratégias que fazem parte do Energia C&A.

As estratégias e avenidas de crescimento 

“Ainda estamos no meio da jornada do Energia C&A, que é um programa de três anos. A gente realmente capturou mais ou menos a metade dele, ainda tem a outra metade para capturar nesse próximo ano e meio, fora outras oportunidades”, diz o CEO ao Seu Dinheiro. 

No centro disso, está o uso de tecnologia e inteligência de dados. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“É tecnologia para trazer informações muito rápidas que sustentam o ganho de escala. É o feedback do cliente realimentando a máquina interna para conseguir oferecer uma jornada personalizada. A intenção é criar condições para as pessoas acharem mais facilmente aquilo de que elas gostam”, diz Correa.

Até o sortimento de produtos em cada loja é definido por inteligência de dados. Eu mesma já conversei com muita gente que diz coisas como: "gosto da loja que fica no shopping X, não da que fica no Y”. 

“A gente tem uma amplitude de coleção e um nível de detalhamento das preferências de cada uma das lojas, em termos de consumo e de sortimento, e tentamos fazer o match das coleções com esses públicos”, ressalta o CEO.

O BTG também afirmou, em relatório, que a C&A está ajustando sua estratégia, com preços dinâmicos para buscar se manter competitiva, aplicando aumentos seletivos por meio de um mix de produtos aprimorado e melhorias na qualidade. Até agora, mais de 200 das 332 lojas da rede passaram por essas mudanças.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em 2024, essas ações resultaram em um aumento gradual no preço médio de venda, sem afetar o volume. 

Para 2025, a C&A planeja abrir novas lojas, mas com uma expansão mais controlada e estratégica. A empresa pretende focar em melhorar a produtividade das unidades existentes antes de acelerar o ritmo de novas inaugurações, com a expectativa de retomar um processo de expansão mais robusto em 2026.

Além disso, a empresa tem promovido reformas nas lojas já existentes. Para analistas, isso aumenta a conversão de clientes, com lojas-piloto apresentando um aumento de 8% a 10% nas vendas por metro quadrado após a renovação. 

Cabe citar também o avanço na divisão de beleza da marca, que teve um salto de 71% no primeiro trimestre de 2025 em base anual. Esse avanço vem em contraposição com a desmobilização na área de eletrônicos, que vinha crescendo a passos lentos e não estava alinhada à estratégia da companhia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Alguns anos atrás, a gente identificou que categoria beleza tinha uma conexão altíssima com categoria moda. Por conta disso, a gente foi diminuindo a nossa penetração na categoria celulares e aumentando na categoria beleza”, aponta Correa. 

Ele destaca que a empresa vem aumentando as opções em perfumaria, maquiagem e cuidados com pele e corpo. Isso pode ser ressaltado por meio da parceria com a marca Boca Rosa Beauty, da qual a C&A se tornou a primeira revendedora em ambiente físico.

Outra vertente de crescimento é o braço financeiro da companhia, o C&A Pay

A importância do C&A Pay para a estratégia de negócios

Em junho deste ano, a C&A encerrou a parceria com o Bradesco (BBDC4). A varejista vendeu os direitos sobre o portfólio de cartões de crédito com a marca Bradescard para o banco por R$ 170 milhões, marcando o encerramento de um ciclo iniciado em 2009.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além disso, a C&A quitou integralmente uma pendência de R$ 650,6 milhões com o Bradesco, referente à recompra dos direitos exclusivos de oferecer serviços financeiros de forma independente. 

Agora a companhia detém o monopólio sobre os dados e o que fazer com eles. O BTG Pactual vê a transação como positiva, ampliando a autonomia da varejista em ofertas financeiras.

Nesse sentido, Correa conta que a estratégia dessa vertente de negócios é fidelizar o cliente à marca — ou seja, faz parte da estratégia integrada da C&A Brasil e não existe a intenção de criar uma nova linha de negócios, como um banco.

“Até porque, se a pessoa parcela uma compra, ela precisa entrar no aplicativo mensalmente para quitar a prestação. Assim, cada vez que ela entra no aplicativo, é uma chance de a gente conversar e mostrar o que tem de novo”, conta Correa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De acordo com um estudo do BTG, um cliente C&A Pay gasta, em média, 2,5 vezes mais com os produtos do que os não usuários do serviço. Segundo o balanço do primeiro trimestre, essa linha do negócio representou cerca de 24% do volume total entre as modalidades de pagamento. 

Selic: o que não tem remédio remediado está

Mas não dá para esquecer da Selic em 15% ao ano. No maior nível em quase duas décadas, a taxa básica de juros é o fantasma que insiste em assombrar diversos setores da economia, puxando o pé do varejo em especial. 

A concessão de crédito também sofre, já que a capacidade de pagamento do cliente diminui e a inadimplência tende a subir. 

Sem sinais de que vá começar a cair este ano, a situação fica ainda mais delicada diante da batalha comercial que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vem travando contra o Brasil. Essa dinâmica alimenta efeitos mais indiretos na inflação e pode atrasar os planos do Banco Central para redução dos juros.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Sobre isso, o CEO afirma que a empresa tem feito o que está sob sua alçada, já que esse contexto macro está fora do controle. 

“No caso do C&A Pay, isso significa um modelo mais conservador. Nós já ajustamos nosso modelo de crédito no ano passado, o que impactou na redução da inadimplência”. 

No primeiro trimestre de 2025, a receita líquida da operação caiu 16,5% na base anual, para  R$ 91,9 milhões. Isso é reflexo da postura mais seletiva na concessão de crédito adotada ao longo de 2024. As perdas líquidas de crédito caíram 27,7% frente ao primeiro trimestre de 2024, totalizando R$ 29,6 milhões, e a eficiência de cobrança melhorou. 

Além disso, com a adoção da Resolução 4.966 do Banco Central, que exige que as instituições provisionem perdas com base em perspectivas futuras, e não apenas em inadimplências já registradas, a companhia passou a adotar o critério de interromper o reconhecimento de juros para ativos com 90 dias de atraso, substituindo o critério anterior, de 60 dias.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Como consequência, foi registrado um impacto positivo no resultado do C&A Pay de R$ 3 milhões, decorrente de um incremento de R$ 7,6 milhões na receita do período e de R$ 4,6 milhões na perda líquida.

Mesmo assim, o BTG destaca esse como um fator para ficar de olho em relação às ações.

Sobre o core business, Correa afirma: “Se o cenário macro está mais duro, a gente tem que andar melhor e mais rápido para contrapor, se não, ficamos na fila das lamentações, o que não é o que a gente quer nem vai fazer”. Assim, as estratégias de ganho de eficiência nas lojas e o trabalho intensivo em dados para melhorar a jornada do cliente entram nesse esforço, aponta o executivo.

As varejistas chinesas e a ameaça de acabar com a “taxa das blusinhas”

Outro elemento que persegue as varejistas de moda quase como um “espírito obsessor” da C&A e outros players do fast fashion são as varejistas asiáticas. Em especial, a Shein.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Assim, quando a “taxa das blusinhas” entrou em vigor, em agosto do ano passado, o varejo de moda brasileiro respondeu em festa — e esse é um dos motivos por trás do alívio que as ações têm vivido na bolsa.

No entanto, de acordo com informações do portal Metrópoles, o governo estaria estudando formas de acabar com essa tarifa. A medida seria uma maneira de conter o desgaste político causado pela taxação e, ao mesmo tempo, um aceno para a China em meio ao tarifaço de Donald Trump.

Sobre isso, Correa é direto: “Minha posição sobre isso é bem simples: a concorrência é super bem-vinda, mas as regras precisam ser as mesmas para todo mundo. Não faz sentido ser diferente para uns.”

Com todo esse contexto, os analistas parecem acreditar na habilidade de velejo da gestão, visto que a casa tem recomendação de compra do Safra, XP, Genial e Itaú BBA, além do BTG Pactual.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
NÃO É SÓ PELO MINÉRIO

Vale (VALE3) fecha acima de R$ 70 pela primeira vez em mais de 2 anos e ganha R$ 10 bilhões a mais em valor de mercado

3 de dezembro de 2025 - 19:42

Os papéis VALE3 subiram 3,23% nesta quarta-feira (3), cotados a R$ 70,69. No ano, os ativos acumulam ganho de 38,64% — saiba o que fazer com eles agora

APOSTANDO EM TUDO

O que faz a empresa que tornou brasileira em bilionária mais jovem do mundo

3 de dezembro de 2025 - 15:40

A ascensão de Luana Lopes Lara revela como a Kalshi criou um novo modelo de mercado e impulsionou a brasileira ao posto de bilionária mais jovem do mundo

EM FAVOR DA OPA

Área técnica da CVM acusa Ambipar (AMBP3) de violar regras de recompra e pede revisão de voto polêmico de diretor

3 de dezembro de 2025 - 14:45

O termo de acusação foi assinado pelos técnicos cerca de uma semana depois da polêmica decisão do atual presidente interino da autarquia que dispensou o controlador de fazer uma OPA pela totalidade da companhia

FINTECH GIGANTE

Nubank (ROXO34) agora busca licença bancária para não mudar de nome, depois de regra do Banco Central

3 de dezembro de 2025 - 12:34

Fintech busca licença bancária para manter o nome após norma que restringe uso do termo “banco” por instituições sem autorização

ESTREANTES NO MERCADO

Vapza, Wittel: as companhias que podem abrir capital na BEE4, a bolsa das PMEs, em 2026

3 de dezembro de 2025 - 11:23

A BEE4, que se denomina “a bolsa das PMEs”, tem um pipeline de, pelo menos, 10 empresas que irão abrir capital em 2026

EFEITOS DA CRISE

Ambipar (AMBP3) perde avaliação de crédito da S&P após calote e pedidos de proteção judicial

3 de dezembro de 2025 - 10:54

A medida foi tomada após a empresa dar calote e pedir proteção contra credores no Brasil e nos Estados Unidos, alegando que foram descobertas “irregularidades” em operações financeiras

FORTUNA BILIONÁRIA

A fortuna de Silvio Santos: perícia revela um patrimônio muito maior do que se imaginava

3 de dezembro de 2025 - 10:21

Inventário do apresentador expõe o tamanho real do império construído ao longo de seis décadas

NADA DOCE, SÓ AZEDO

UBS BB rebaixa Raízen (RAIZ4) para venda e São Martinho (SMTO3) para neutro — o que está acontecendo no setor de commodities?

2 de dezembro de 2025 - 18:08

O cenário para açúcar e etanol na safra de 2026/27 é bastante apertado, o que levou o banco a rever as recomendações e preços-alvos de cobertura

CAPEX E PRODUÇÃO

Vale (VALE3): as principais projeções da mineradora para os próximos anos — e o que fazer com a ação agora 

2 de dezembro de 2025 - 17:01

A companhia deve investir entre US$ 5,4 bilhões e US$ 5,7 bilhões em 2026 e cerca de US$ 6 bilhões em 2027. Até o fim deste ano, os aportes devem chegar a US$ 5,5 bilhões; confira os detalhes.

HO HO HO

Mesmo em crise e com um rombo bilionário, Correios mantêm campanha de Natal com cartinhas para o Papai Noel

2 de dezembro de 2025 - 12:19

Enquanto a estatal discute um empréstimo de R$ 20 bilhões que pode não resolver seus problemas estruturais, o Papai Noel dos Correios resiste

PARA FORTALECER A EMPRESA

Com foco em expansão no DF, Smart Fit compra 60% da rede de academias Evolve por R$ 100 milhões

2 de dezembro de 2025 - 10:25

A empresa atua principalmente no Distrito Federal e, segundo a Smart Fit, agrega pontos comerciais estratégicos ao seu portfólio

AIRBUS EM TURBULÊNCIA

Por que 6 mil aviões da Airbus precisam de reparos: os detalhes do recall do A320

2 de dezembro de 2025 - 9:58

Depois de uma falha de software expor vulnerabilidades à radiação solar e um defeito em painéis metálicos, a Airbus tenta conter um dos maiores recalls da sua história

NA TEMPESTADE

Os bastidores da crise na Ambipar (AMBP3): companhia confirma demissão de 35 diretores após detectar “falhas graves”

2 de dezembro de 2025 - 9:48

Reestruturação da Ambipar inclui cortes na diretoria e revisão dos controles internos. Veja o que muda até 2026

LAÇOS (IN)VISÍVEIS?

As ligações (e os ruídos) entre o Banco Master e as empresas brasileiras: o que é fato, o que é boato e quem realmente corre risco

2 de dezembro de 2025 - 6:13

A liquidação do Banco Master levantou dúvidas sobre possíveis impactos no mercado corporativo. Veja o que é confirmado, o que é especulação e qual o risco real para cada companhia

ATENÇÃO, ACIONISTA!

Ultrapar (UGPA3) e Smart Fit (SMFT3) pagam juntas mais de R$ 1,5 bilhão em dividendos; confira as condições

1 de dezembro de 2025 - 20:02

A maior fatia desse bolo fica com a Ultrapar; a Smartfit, por sua vez, também anunciou a aprovação de aumento de capital

CHUVA DE DIVIDENDOS

RD Saúde (RADL3) anuncia R$ 275 milhões em proventos, mas ações caem na bolsa

1 de dezembro de 2025 - 13:54

A empresa ainda informou que submeterá uma proposta de aumento de capital de R$ 750 milhões

OPORTUNIDADES À VISTA

Muito além do Itaú (ITUB4): qual o plano da Itaúsa (ITSA4) para aumentar o pagamento de dividendos no futuro, segundo a CFO?

1 de dezembro de 2025 - 12:21

Uma das maiores pagadoras de dividendos da B3 sinaliza que um novo motor de remuneração está surgindo

SINAL VERDE

Petrobras (PETR4) amplia participação na Jazida Compartilhada de Tupi, que detém com Shell e a portuguesa Petrogal

1 de dezembro de 2025 - 11:12

Os valores a serem recebidos pela estatal serão contabilizados nas demonstrações financeiras do quarto trimestre de 2025

VAI PEGAR A BUCHA

Americanas (AMER3) anuncia troca de diretor financeiro (CFO) quase três anos após crise e traz ex-Carrefour e Dia; veja quem assume

1 de dezembro de 2025 - 10:37

Sebastien Durchon, novo diretor financeiro e de Relações com Investidores da Americanas, passou pelo Carrefour, onde conduziu o IPO da varejista no Brasil e liderou a integração do Grupo Big, e pelo Dia, onde realizou um plano de reestruturação

VAI VIAJAR?

Essa empresa aérea quer que você pague mais de R$ 100 para usar o banheiro do avião

1 de dezembro de 2025 - 9:16

Latam cria regras para uso do banheiro dianteiro – a princípio, apenas passageiros das 3 primeiras fileiras terão acesso ao toalete

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar