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Maria Carolina Abe

Maria Carolina Abe

É jornalista formada pela ECA-USP, com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais para Jornalistas pela B3. Tem mais de 25 anos de experiência e passagem pelas principais redações do país - entre elas, Estadão, Folha, UOL e CNN Brasil. Atualmente, é editora de Empresas no Seu Dinheiro.

APESAR DE VOCÊS

Azzas 2154: Citi vê ‘divórcio’ como ‘destrutivo’, mas tem um motivo mais forte para manter recomendação de compra para AZZA3

Banco vê ação com preço-alvo de R$ 42, uma valorização de 82,6% sobre o preço de fechamento de ontem

Os executivos da Azzas 2154 (AZZA3), Alexandre Birman e Roberto Jatahy.
Até quando deve durar a 'amizade' entre Roberto Jatahy (à esq.) e Alexandre Birman? - Imagem: Reprodução/Instagram

Se você leu recentemente sobre a Azzas 2154 (AZZA3), provavelmente foi sobre o possível “divórcio” de seus principais executivos ou sobre o tombo das ações na bolsa por causa desses rumores. A empresa nega a existência de conversas sobre uma eventual cisão, mas o Citi aproveitou a polêmica para divulgar um relatório sobre a companhia — e reiterar sua recomendação de compra

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Na avaliação do analista João Pedro Soares, a cisão dos negócios é “improvável” e, se acontecer, será “destrutiva” para o valor da companhia, pelo menos num primeiro momento. 

“Isso significaria reverter um processo de integração em andamento e gerar um possível impacto na percepção e credibilidade da companhia”, afirmou o analista.

A saída mais viável, para ele, seria um acordo “amigável” entre os dois executivos, em que Roberto Jatahy, responsável pela moda feminina do grupo e que liderava o Grupo Soma, permanecesse no conselho. 

A solução mais pessimista (e complexa), aponta o analista, seria Alexandre Birman, CEO da Azzas, comprar a participação de Jatahy com um prêmio. 

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“Se esses casos acontecessem, provavelmente reduziria o ruído contínuo nas ações, que parecem já estar precificando o pior”, escreveu o analista.

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Hoje, Jatahy tem 9,1 milhões de ações (participação de 4,4%), enquanto Birman tem 23 milhões de ações (participação de 11,3%). O Citi lembra que os executivos só poderão liberar cerca de 5% de suas ações por ano até 2030, que é quando o lock-up termina e o acordo “libera” 15% das ações por ano.

“Portanto, Birman teria, de fato, que comprar a participação de Jatahy para que ele saísse da empresa”, afirmou Soares.

Apesar do rolo todo, o Citi mantém a recomendação de compra das ações AZZA3, com preço-alvo de R$ 42 — o que representa um potencial de valorização de 82,6% sobre o preço de fechamento da última terça-feira (18).

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O papel operava em alta de 2,74%, a R$ 23,63, por volta das 10h45 desta quarta-feira (19).

(Com informações do Money Times)

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