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ROLOU UMA QUÍMICA

Ibovespa renova máximas históricas e fecha acima dos 146 mil pontos pela primeira vez; dólar cai ao menor nível em 15 meses

A expectativa dos investidores é que um encontro entre Lula e Trump, já confirmado, possa resultar num afrouxamento do tarifaço contra o Brasil

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23 de setembro de 2025
14:26 - atualizado às 18:25
Imagem: SD com ChatGPT

Estamos ficando mal acostumados com o Ibovespa batendo recorde atrás de recorde. Após ter fechado em baixa ontem (22), o principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão desta terça-feira (23) com novas marcas históricas.

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O Ibovespa fechou em alta de 0,91%, aos 146.425 pontos, acima dos 146 mil pontos pela primeira vez. Durante o dia, o índice renovou também sua máxima intradiária, tendo alcançado 147.178 pontos no melhor momento. Foi a primeira vez que o principal índice da bolsa brasileira ultrapassou os 147 mil pontos.

O movimento foi puxado principalmente pelas ações da Petrobras (PETR4) e de bancos, enquanto nos Estados Unidos o presidente Donald Trump afirmou que quer conversar com o Brasil.

Já o dólar à vista fechou em queda de 1,11%, a R$ 5,2791, após passar parte da manhã próximo da estabilidade. Trata-se do menor nível para a moeda americana em 15 meses.

A reação do câmbio se intensificou após as falas de Trump e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Assembleia Geral da ONU

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O mercado também digeriu o detalhamento da decisão da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), cuja ata foi divulgada mais cedo. O documento reforçou o tom vigilante do Banco Central e reiterou que, diante das incertezas fiscais e da pressão das expectativas de inflação, a política monetária precisará permanecer em patamar contracionista por um período prolongado. 

Leia Também

As falas presidenciais que animaram os investidores

Abrindo o encontro de líderes dos países-membros das Nações Unidas, a fala de Lula teve um tom considerado moderado. Ele afirmou que a soberania brasileira é inegociável, além de criticar medidas unilaterais impostas ao país e ataques ao Poder Judiciário nacional.

Em seguida, Trump deu a entender que conheceu o líder brasileiro e que “rolou uma química”. "Lula e eu nos abraçamos e concordamos em nos encontrar", afirmou o republicano. “Me encontrarei com Lula na próxima semana."

E prosseguiu: “Ele pareceu um homem muito agradável. Na verdade, ele gostou de mim e eu gostei dele. E eu só faço negócio com quem eu gosto.”

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A expectativa dos investidores é que um encontro entre os dois mandatários possa resultar num afrouxamento do tarifaço contra o Brasil.

"O que é muito positivo é esse encontro dos dois", disse Bruno Takeo, estrategista da Potenza Capital. "Tendo negociação e resolvendo todos esses ruídos, podemos ter uma melhora ainda maior do mercado", acrescenta.

  • VEJA TAMBÉM: Descubra como os gigantes do mercado estão investindo: o podcast Touros e Ursos traz os bastidores toda semana; acompanhe aqui

Em seu discurso na ONU, Trump também pediu o fim imediato da guerra em Gaza, alegando que aqueles que apoiam a paz devem se unir para exigir a libertação dos reféns israelenses.

Falas sobre o assunto tendem a influenciar a percepção de risco geopolítico no Oriente Médio, região estratégica para a oferta global do petróleo.

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Leia mais sobre os discursos dos dois presidentes nesta outra matéria.

Destaques do Ibovespa

Entre as blue chips, destaque para a recuperação nas ações de grandes bancos, em especial as do Banco do Brasil (BBAS3), que fecharam em alta de 2,88%. As ações ordinárias da Petrobras (PETR3) avançaram 2,64%, e as preferenciais (PETR4), 1,69%.

Na ponta ganhadora do índice, Pão de Açúcar (PCAR3) subiu 4,12%, RD Saúde (RADL3) avançou 3,92%, e Localiza (RENT3), teve alta de 3,73%. No lado oposto, a estreante MBRF (o papel que passou, nesta sessão, a reunir Marfrig e BRF) recuou 6,72%, Braskem (BRKM5) teve queda de 2,38%, e Lojas Renner (LREN3) baixou 2,15%.

Os papéis da Vale (VALE3), principal papel da carteira Ibovespa, virou do meio para o fim da tarde e fechou em baixa de 0,57%, limitando um pouco o fôlego do índice no encerramento.

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* Com informações do Estadão Conteúdo e do Money Times

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