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MERCADOS HOJE

Ibovespa dispara quase 3 mil pontos com duplo recorde; dólar cai mais de 1% e fecha no menor patamar em sete meses, a R$ 5,60

A moeda norte-americana recuou 1,32% e terminou a terça-feira (13) cotada a R$ 5,6087, enquanto o Ibovespa subiu 1,74% e encerrou o dia aos 138.963 pontos; minério de ferro avançou na China e CPI dos EUA veio em linha com projetado

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13 de maio de 2025
18:15 - atualizado às 19:28
Dólar diante de uma bandeira do Brasil e um gráfico da bolsa de valores
Imagem: Montagem Seu Dinheiro

O caminho pode ser difícil, mas há dias em que tudo parece conspirar a favor. Nesta terça-feira (13), o mercado brasileiro teve um desses momentos: o dólar fechou no menor patamar em sete meses, enquanto o Ibovespa saltou quase 3 mil pontos e registrou um duplo recorde — um respiro depois de uma sessão anterior fraca e descolada do exterior.

O dólar à vista encerrou o dia em R$ 5,6087, com queda de 1,32% frente ao real. Já o Ibovespa subiu 1,74%, aos 138.963,11 pontos, novo recorde nominal de fechamento. O nível anterior havia sido alcançado em 28 de agosto de 2024, aos 137.343,96 pontos.

Durante o pregão, o principal índice da bolsa brasileira também cravou uma nova máxima intradia, aos 139.418,97 pontos — superando a marca anterior de 137.634,57 pontos, registrada em 8 de maio.

Lá fora, os principais índices de Nova York encerraram o pregão em direções opostas. O S&P 500 avançou 0,72%, aos 5.886 pontos, enquanto o Dow Jones recuou 0,64%, fechando em 42.140 pontos. Já a Nasdaq teve o melhor desempenho do dia, com alta de 1,61%, encerrando aos 19.010 pontos.

O que explica a recente queda do dólar?

A desvalorização do dólar frente ao real foi impulsionada por uma série de fatores. Um dos principais foi a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que elevou a Selic em 0,50 ponto percentual, para 14,75% ao ano, na semana passada.

No documento, o Banco Central (BC) destacou que as incertezas em torno da política econômica dos EUA e da guerra tarifária com a China impactam as expectativas de inflação, mesmo que ainda ancoradas. O texto reforça que o cenário externo “mostra-se adverso e particularmente incerto”.

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Para o mercado, a ata foi considerada neutra, mas reforçou a percepção de que o ciclo de alta da Selic chegou ao fim.

“O plano atual do Comitê parece ser manter a taxa Selic inalterada nas próximas reuniões, ainda que sem um compromisso firme nesse sentido”, afirmou Caio Megale, economista-chefe da XP.

As bolsas e o alívio internacional

Quem também deu fôlego à bolsa brasileira nesta terça-feira foram as commodities. O minério de ferro subiu mais de 1% na bolsa de Dalian, na China, enquanto o petróleo encerrou o dia em alta. Como grande exportador de matérias-primas, o Brasil tende a se beneficiar diretamente do avanço desses preços no mercado internacional.

Do exterior, veio mais uma dose de alívio. O índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos avançou 0,2% em abril, em linha com as projeções dos analistas. No acumulado de 12 meses, a inflação americana ficou em 2,3%, ligeiramente abaixo do esperado.

Apesar de não ser o indicador inflacionário favorito do Federal Reserve (Fed), o CPI é acompanhado de perto por investidores como um termômetro da trajetória dos juros. O resultado ajudou a consolidar as apostas de que o Fed pode cortar os juros em 50 pontos-base até dezembro, mantendo, por ora, a taxa na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano.

Outro fator que contribuiu para o bom humor dos mercados foi o acordo temporário entre EUA e China, anunciado no fim de semana. As duas maiores economias do planeta concordaram em reduzir as tarifas por 90 dias, estabelecendo uma trégua na guerra comercial.

Nesse intervalo, as tarifas dos EUA sobre produtos chineses caem de 145% para 30%, enquanto a China reduzirá suas taxas de 125% para 10% sobre bens norte-americanos — um movimento que reacendeu o otimismo com o comércio global.

*Com informações do Money Times

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