Apetite do TRXF11 não tem fim: FII compra imóvel ocupado pelo Assaí após adicionar 13 novos ativos na carteira
Segundo a gestora, o ativo está alinhado à estratégia do fundo de investir em imóveis bem localizados e que beneficia os cotistas
O fundo imobiliário TRX Real Estate (TRXF11) chamou a atenção do mercado ao anunciar a aquisição de 13 imóveis no início de junho. Agora, antes mesmo de um novo mês começar, o FII volta aos holofotes com mais uma compra de peso.
Segundo fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o TRXF11 firmou um acordo para a aquisição de imóvel localizado em Caldas Novas (GO) por R$ 47,1 milhões.
O ativo possui um espaço de 13.986,92 metros quadrados de área bruta locável (ABL) e tem o Assaí Atacadista como inquilino.
A varejista aluga o imóvel por meio de um contrato atípico — ou seja, que possuem prazos longos, sem revisional no meio do período de locação e com multas altas de rescisão —, com prazo de 20 anos para o fim da locação.
Atualmente, cerca de 85% da receita do FII vem de contratos atípicos.
Segundo a gestora TRX, o ativo está alinhado à estratégia do fundo de investir em imóveis bem localizados, com inquilinos de grande porte e contratos de longo prazo, com o objetivo de gerar renda recorrente e potencial ganho de capital para os cotistas.
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Além disso, a TRX afirmou que a operação gera um aumento do cap rate (taxa de captalização) médio do portfólio, diminuição da alavancagem, estabilização da distribuição recorrente e diversificação da carteira em uma nova cidade.
Após o anúncio do fundo, as cotas TRXF11 passaram o dia em alta. Por volta das 16h, o FII subia 1%. Já o IFIX, principal índice de referência de FIIs, apresentava valorização de 0,26%.
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A aquisição do TRXF11
A aquisição será paga pelo TRXF11 em três parcelas. A primeira será no valor de R$ 38,8 milhões.
O FII irá quitar o montante com R$ 6,6 milhões em dinheiro, enquanto R$ 32,2 milhões virão da compensação com créditos decorrentes da 11ª emissão de cotas do fundo, anunciada nesta manhã (25).
Já as duas partes restantes, de R$ 4,1 milhões cada, serão corrigidas pelo índice de preços ao consumidor (IPCA) e quitadas entre dezembro de 2025 e janeiro de 2026, conforme o cumprimento de condições contratuais.
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