Tupy amplia programa de recompra de ações e anuncia R$ 190 milhões em JCP; valor líquido equivale a R$ 1,14 por ação
Programa de recompra, que já tinha sido aprovado em novembro, teve o limite de ações ampliado de 4 milhões para 14 milhões de ações

O conselho de administração da Tupy (TUPY3) tomou duas decisões importantes para os acionistas da empresa: a ampliação do Programa de Recompra de Ações e o pagamento de R$ 190 milhões em juros sobre capital próprio (JCP).
O programa de recompra, originalmente aprovado em 13 de novembro de 2023, teve o limite de ações ampliado de 4 milhões para 14 milhões de ações, já considerando os papéis adquiridos até o momento. As demais condições do programa, como prazos e objetivos, permanecem inalteradas.
Além da recompra, foi aprovado também o pagamento de juros sobre capital próprio no valor total de R$ 190 milhões, o que representa R$ 1,3413 por ação (valor bruto).
A ação é vendida por volta das 11h desta quinta (5) por R$ 21,63, alta de 5,56% no dia.
Após a dedução de 15% de imposto de renda na fonte, os acionistas receberão R$ 1,1401 por ação (valor líquido), salvo os investidores isentos ou imunes, que terão direito ao valor integral.
“Essa medida reflete o compromisso da Tupy em gerar valor aos acionistas, por meio da redução da base acionária e do fortalecimento do valor por ação”, afirmou a empresa por meio do fato relevante divulgado na noite de ontem (4).
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Tupy: quem tem direito ao pagamento de JCP
Terão direito aos pagamentos os acionistas com ações da empresa até o final do pregão de 30 de dezembro deste ano. Isso quer dizer que, a partir de 2 de janeiro de 2025, as ações serão negociadas sem o direito ao JCP.
Os valores estarão disponíveis a partir de 15 de janeiro de 2025 nas contas informadas ao Bradesco, o banco responsável pela escrituração das ações.
Vale avisar que só recebe quem tiver o cadastro atualizado, com CPF/CNPJ ou dados bancários, junto a qualquer agência do Bradesco.
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A Tupy fabrica componentes fundidos de ferro, como blocos e cabeçotes de motores, usados principalmente nos setores automotivo, de transporte de carga, agricultura e infraestrutura, além de investir tecnologias de descarbonização e soluções sustentáveis.
No terceiro trimestre de 2024, apesar da queda das exportações, a empresa conseguiu manter os ganhos com o crescimento de 20% das vendas para o mercado interno e a valorização do dólar.
No período, apresentou receita líquida de R$ 2,8 bilhões, com lucro bruto de R$ 496 milhões, uma margem de 17,9%. O EBITDA (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 338 milhões, com uma margem de 12,2%.
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