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RISCO OU RECOMPENSA

Troca de comando na Vale: comprar ou vender a ação VALE3 em meio ao processo de sucessão? Esse banco responde pra você

O mandato do atual presidente, Eduardo Bartolomeo, expira em 26 de maio e um impasse entre os sócios impede que seu sucessor seja escolhido

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27 de fevereiro de 2024
18:02
CEO da Vale (VALE3), Eduardo Bartolomeo
CEO da Vale (VALE3), Eduardo Bartolomeo - Imagem: Reprodução/Canva Pro/ArtRachen/Montagem Seu Dinheiro

Quem será o CEO da Vale (VALE3)? Essa é a pergunta do milhão quando se trata da mineradora — e essa incerteza se reflete nas ações da companhia. 

O mandato do atual presidente, Eduardo Bartolomeo, expira em 26 de maio e um impasse entre os sócios impede que seu sucessor seja escolhido. 

De um lado está a japonesa Mitsui — que detém 6,31% da Vale — e a Cosan. Do outro, a Previ — com 8,71% — e o Bradesco. No meio, o governo. 

Mitsui e Cosan defendem a prorrogação do contrato do executivo por cerca de um ano até que o posto fosse assumido por Luís Henrique Guimarães, que foi nomeado conselheiro em abril de 2023 depois de deixar a Cosan.

Já o bloco formado por Previ — o fundo de previdência dos funcionários do Banco do Brasil — e Bradesco defendem a substituição de Bartolomeo por um executivo com perfil experiente na gestão de grandes empresas.

Ainda tem o governo, que tentou emplacar o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, no comando na mineradora, mas parece ter desistido da empreitada — pelo menos, por enquanto. 

Havia uma grande expectativa de que a Vale anunciasse uma decisão na semana passada, junto com a divulgação dos resultados financeiros do quarto trimestre, mas isso não aconteceu e a incerteza pesa para quem tem as ações da mineradora. 

Vale: a sucessão e as ações

O Safra reiterou nesta terça-feira (27) a recomendação de compra para a Vale com base no valuation atrativo — a ação caiu 12% desde a última atualização do banco, em dezembro, e potencial redução de risco relacionada a preocupações sobre provisões adicionais.

O banco, no entanto, destaca o processo de sucessão do CEO como um ponto de atenção. 

Na nova avaliação da mineradora, o Safra cortou os preços-alvos da Vale para os próximos 12 meses. O preço-alvo da ação ordinária passou de R$ 90,50 para R$ 86 — representando potencial de valorização de 30,8% sobre o fechamento de segunda-feira (26). 

Já o do American Depositary Receipt (ADR) baixou de US$ 18,10 para US$ 17,90, correspondendo a um potencial de alta de 35,9% sobre o último fechamento.

O Safra espera que a Vale reporte Ebitda de US$ 18,4 bilhões em 2024, leve baixa de 2% ante projeção anterior, refletindo uma visão mais negativa para os preços das commodities, entre elas, minério de ferro, cobre e níquel. 

Já para 2025, a estimativa é de um Ebitda de US$ 16,8 bilhões, leve alta de 1% ante projeção anterior, resultado de uma visão mais positiva dos custos por tonelada.

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