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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA

Gol (GOLL4) mira processo competitivo para sair da recuperação judicial nos EUA — e ainda avalia fusão com Azul (AZUL4)

A companhia atualmente analisa “transações alternativas viáveis e competitivas”, incluindo oportunidades apresentadas por potenciais fontes de capital próprio e de dívida

Camille Lima
Camille Lima
10 de julho de 2024
10:03
Imagem de avião da Gol (GOLL4) voando num céu azul, com algumas nuvens brancas | Ibovespa
Gol (GOLL4) - Imagem: Divulgação

A Gol (GOLL4) anunciou na noite da última terça-feira (9) que pretende iniciar um processo competitivo para avaliar propostas de financiamento para abandonar a recuperação judicial nos Estados Unidos — e ainda confirmou que está "explorando oportunidades" com a Azul (AZUL4).

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A companhia se encontra em reestruturação financeira desde janeiro deste ano, quando entrou com pedido de Chapter 11 no Tribunal de Falências dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York.

Segundo comunicado enviado à CVM, a companhia atualmente analisa “transações alternativas viáveis e competitivas”, incluindo oportunidades apresentadas por potenciais fontes de capital próprio e de dívida.

Porém, o processo competitivo ainda não começou e nenhuma negociação foi iniciada até o momento. De acordo com a Gol, a operação deverá ser conduzida pelos assessores financeiros da companhia aérea. 

É importante lembrar que, de acordo com o plano financeiro para os próximos cinco anos, a empresa precisaria refinanciar cerca de US$ 2 bilhões em dívidas para conseguir sair da recuperação judicial.

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A companhia também precisaria de uma injeção de capital de US$ 1,5 bilhão por meio da emissão de novas ações. No entanto, a Gol não entrou em detalhes sobre como será feita a emissão de ações. 

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Vem fusão da Gol (GOLL4) e da Azul (AZUL4)?

Ainda ontem, a Gol (GOLL4) afirmou que o Grupo Abra, sua holding controladora, informou que está em discussões com a Azul (AZUL4) para explorar potenciais oportunidades.

Entretanto, segundo a aérea, um eventual acordo entre a Abra e a Azul não seria vinculante para a companhia.

Na semana passada, as ações GOLL4 foram destaque de alta fora do Ibovespa no pregão de sexta-feira (5), impulsionadas pelas expectativas do potencial casamento entre as aéreas.

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O otimismo dos investidores seguiu uma notícia publicada no Valor Econômico, que reportou que a Azul pretende apresentar uma proposta de combinação de negócios dentro dos próximos três meses.

Segundo o jornal, as tratativas estão sendo realizadas com os acionistas da Abra, com discussão da estrutura da proposta e os termos de troca.

A Azul afirmou na terça-feira que vem mantendo conversas independentes com a controladora da Gol desde o acordo de cooperação comercial (codeshare) firmado entre as aéreas, a fim de “explorar eventuais oportunidades de negócios”. 

Entretanto, até o momento, não firmou qualquer acordo de parceria ou combinação de negócios — e nem definiu estruturas para um potencial negócio com a Gol ou a Abra.

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As expectativas pelo casamento entre as aéreas

Os rumores sobre uma potencial fusão entre as aéreas se intensificaram em março deste ano, quando a Bloomberg News informou que a Azul (AZUL4) estaria se preparando para abocanhar a Gol (GOLL4).

Na época, a publicação informou que a companhia aérea avaliava uma série de opções — incluindo a possibilidade de uma aquisição total da rival.

As expectativas escalaram no fim de maio, quando as empresas anunciaram um acordo de compartilhamento de malha aérea (codeshare).

Na avaliação de parte do mercado, a parceria poderia ser uma forma de a Azul e a Gol testarem a temperatura do mercado antes do anúncio de uma combinação de negócios.

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Segundo apuração do Broadcast, uma fusão entre as companhias resultaria na maior concentração na história recente da aviação brasileira.

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