Equatorial (EQTL3) faz caixa com venda de subsidiária de transmissão por até R$ 1,19 bilhão; veja os detalhes
A Equatorial Transmissora 7 SPE foi avaliada em aproximadamente R$ 1,19 bilhão em valor de firma, já levando em conta uma dívida líquida de R$ 350 milhões
Após se comprometer com um desembolso de pelo menos R$ 6,9 bilhões para se tornar acionista de referência da Sabesp (SBSP3), a Equatorial (EQTL3) decidiu reforçar o caixa com a venda de alguns ativos.
Na manhã desta terça-feira (9), a controlada Equatorial Transmissão anunciou a venda de 100% da Equatorial Transmissora 7 SPE, localizada no Pará.
Com o negócio, a concessionária de energia passará a ter como única acionista a Infraestrutura Energia, sociedade que integra o portfólio do CDPQ, uma das maiores gestoras de fundos do Canadá.
Segundo a Equatorial, a transação não representa a saída do grupo do segmento de transmissão, mas sim permite avançar na aceleração do processo de desalavancagem.
A empresa afirma que a venda ajuda a “adequar sua estrutura de capital a eventuais oportunidades nas avenidas de geração de valor em que atua”.
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Os detalhes da venda da Equatorial SPE 7
A Equatorial Transmissão deve engordar suas contas com uma bolada. A SPE foi avaliada em aproximadamente R$ 1,19 bilhão em valor de firma (enterprise value), levando em conta uma dívida líquida de R$ 350 milhões.
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O montante considera um equity value de até R$ 840,8 milhões, corrigido pelo CDI da data-base de 30 de novembro de 2024 até o efetivo fechamento, a ser pago pela aquisição de 100% das ações da companhia.
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Desse total, cerca de R$ 710 milhões devem ser depositados na data de fechamento da operação. Já o restante será pago de forma parcelada, com ajuste pelo CDI a partir da conclusão da transação.
A cifra considera ainda um desembolso a título de earn-out — uma espécie de ‘bônus’ a ser pago aos antigos acionistas —, a depender do cumprimento de condições definidas nos termos do contrato.
O negócio está sujeito ao cumprimento de condições suspensivas, como a aprovação pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).
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