Braskem prepara nova operação fora da área petroquímica. Saiba qual é
Segundo a companhia, primeira operação de cabotagem será entre a Bahia e o Rio de Janeiro

A Braskem, produtora de resinas termoplásticas, acaba de receber a aprovação para se tornar uma EBN (Empresa Brasileira de Navegação). O início das operações marítimas deve acontecer nos próximos meses.
Com a conquista da licença, a companhia poderá alugar ou ter navios com tripulação contratada para realizar o transporte marítimo de produtos. A primeira operação da empresa na cabotagem está prevista para ser realizada entre a Bahia e o Rio de Janeiro, informa texto distribuído pela Braskem.
O movimento da Braskem (BRKM5) está alinhado à estratégia de expansão da disponibilidade de embarcações modernas na cabotagem brasileira, além da diminuição dos custos com fretes, ampliação do nível de segurança nas operações marítimas e redução da emissão de CO2 nas operações por meio de otimizações logísticas.
A companhia será a primeira do segmento a operar com embarcações próprias na cabotagem. Segundo a empresa, os benefícios já estão mapeados.
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Estimativa de economia
A estimativa da petroquímica é que haja uma economia de aproximadamente R$ 10 bilhões por ano com as operações marítimas.
"O momento é muito importante, pois estamos abrindo novas frentes de trabalho. Essa evolução contribuirá para aumentar a competitividade de toda a cadeia da indústria petroquímica brasileira, já que poderemos avaliar a oferta desse serviço para outras empresas parceiras no mercado nacional", diz Eduardo Ivo Cavalcanti, gerente de logística da Braskem, no texto.
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Antes de se tornar uma EBN, a Braskem utilizava uma embarcação com tripulação estrangeira e, a cada três meses, era preciso que o navio saísse do Brasil para realizar a renovação do visto obrigatória para embarcações internacionais.
“Isso acarretava um aumento dos custos na cabotagem. A criação da EBN altera esse fluxo e facilita a nossa programação. Além disso, é algo que nos torna um player no transporte marítimo brasileiro e permite que ofereçamos serviços para companhias terceiras”, afirma Cavalcanti.
A petroquímica planeja construir embarcações para suportar o crescimento da EBN e da cabotagem no Brasil. "Aumentar a nossa eficiência logística é uma vantagem comercial que ganharemos, além de diminuir a emissão de gases do efeito estufa no meio ambiente”, afirma o gerente.
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