Acionistas da Vivo (VIVT3) aprovam redução de capital bilionária e vão receber uma bolada de volta
Telefônica, dona da Vivo, vai realizar redução de capital no valor de R$ 1,5 bilhão; veja quanto (e quando) os acionistas devem receber
A Telefônica, dona da Vivo (VIVT3), deu mais um passo em direção a uma gorda distribuição de recursos aos seus investidores anunciada no fim do ano passado.
Os acionistas da companhia aprovaram, em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada neste quarta-feira (24), uma redução de capital no valor de R$ 1,5 bilhão, sem cancelamento de ações. O conselho de administração da empresa havia aprovado e anunciado a medida em novembro de 2023.
O número de ações da Telefônica se manterá inalterado, assim como o percentual de participação dos acionistas na companhia. Por consequência, o capital social cairá de R$ 63.571.415.865,09 para R$ 62.071.415.865,09.
O valor referente à redução de capital será restituído aos acionistas. Segundo fato relevante arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a dona da Vivo devolverá aos detentores das suas ações R$ 0,90766944153 por papel VIVT3.
A Telefônica alerta, porém, que este valor ainda pode sofrer alteração até o dia 10 de abril de 2024, em razão do programa de recompra de ações da companhia que está em curso.
Além disso, esta será a data de corte para receber a devolução do dinheiro, isto é, só serão elegíveis ao recebimento os investidores que forem acionistas da companhia ao final do dia 10 de abril. Depois disso, as ações passam a ser negociadas ex-direitos.
Leia Também
O pagamento será feito em parcela única até o dia 31 de julho deste ano, em uma data ainda a ser definida pela diretoria da dona da Vivo.
"A companhia divulgará, oportunamente, os documentos e procedimentos a serem entregues e observados pelos acionistas não residentes, para fins tributários, inclusive em relação a eventual imposto de renda retido na fonte (IRRF) sobre ganhos de capital provenientes da redução", conclui o documento.
- ONDE INVESTIR: A bolsa ainda está barata e estas 13 ações são as favoritas dos analistas para investir em 2024. Baixe o guia do Seu Dinheiro
Dona da Vivo quer distribuir mais recursos aos acionistas
A redução de capital no valor de R$ 1,5 bilhão deve ser só o início para a Telefônica, que obteve da Anatel, a agência reguladora do setor de telecomunicações, aval para efetuar reduções de capital no valor de até R$ 5 bilhões.
Além disso, a companhia manifestou, também no ano passado, a intenção de remunerar seus investidores de outras formas, como recompra de ações e distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio.
O montante a ser distribuído, disse a operadora na ocasião, deve ser igual ou maior que 100% do lucro líquido de cada um dos respectivos exercícios sociais de 2024 a 2026.
Brasil registra recorde em 2025 com abertura de 4,6 milhões de pequenos negócios; veja quais setores lideram o crescimento
No ano passado, pouco mais de 4,1 milhões de empreendimentos foram criados
Raízen (RAIZ4) vira penny stock e recebe ultimato da B3. Vem grupamento de ações pela frente?
Com RAIZ4 cotada a centavos, a B3 exige plano para subir o preço mínimo. Veja o prazo que a bolsa estipulou para a regularização
Banco Pan (BPAN4) tem incorporação pelo BTG Pactual (BPAC11) aprovada; veja detalhes da operação e vantagens para os bancos
O Banco Sistema vai incorporar todas as ações do Pan e, em seguida, será incorporado pelo BTG Pactual
Dividendos e JCP: Ambev (ABEV3) anuncia distribuição farta aos acionistas; Banrisul (BRSR6) também paga proventos
Confira quem tem direito a receber os dividendos e JCP anunciados pela empresa de bebidas e pelo banco, e veja também os prazos de pagamento
Correios não devem receber R$ 6 bilhões do Tesouro, diz Haddad; ajuda depende de plano de reestruturação
O governo avalia alternativas para reforçar o caixa dos Correios, incluindo a possibilidade de combinar um aporte com um empréstimo, que pode ser liberado ainda este ano
Rede de supermercados Dia, em recuperação judicial, tem R$ 143,3 milhões a receber do Letsbank, do Banco Master
Com liquidação do Master, há dúvidas sobre os pagamentos, comprometendo o equilíbrio da rede de supermercados, que opera queimando caixa e é controlada por um fundo de Nelson Tanure
Nubank avalia aquisição de banco para manter o nome “bank” — e ainda pode destravar vantagens fiscais com isso
A fintech de David Vélez analisa dois caminhos para a licença bancária no Brasil; entenda o que está em discussão
Abra Group, dona da Gol (GOLL54) e Avianca, dá mais um passo em direção ao IPO nos EUA e saída da B3; entenda
Esse é o primeiro passo no processo para abertura de capital, que possibilita sondar o mercado antes de finalizar a proposta
Por que a Axia Energia (AXIA3), ex-Eletrobras, aprovou um aumento de capital de R$ 30 bilhões? A resposta pode ser boa para o bolso dos acionistas
O objetivo do aumento de capital é manter o equilíbrio financeiro da empresa ao distribuir parte da reserva de lucros de quase R$ 40 bilhões
Magazine Luiza (MGLU3) aposta em megaloja multimarcas no lugar da Livraria Cultura para turbinar faturamento
Com cinco marcas sob o mesmo teto, a megaloja Galeria Magalu resgata a memória da Livraria Cultura, cria palco para conteúdo e promete ser a unidade mais lucrativa da varejista
Dividendos e bonificação em ações: o anúncio de mais de R$ 1 bilhão da Klabin (KLBN11)
A bonificação será de 1%, terá como data-base 17 de dezembro e não dará direito aos dividendos anunciados
Dividendos e recompra de ações: a saída bilionária da Lojas Renner (LREN3) para dar mais retorno aos acionistas
A varejista apresentou um plano de proventos até 2030, mas nesta segunda-feira (8) divulgou uma distribuição para os acionistas; confira os prazos
Vale (VALE3) é a ação preferida dos investidores de commodities. Por que a mineradora não é mais a principal escolha do UBS BB?
Enquanto o banco suíço prefere outro papel no setor de mineração, Itaú BBA e BB-BI reafirmam a recomendação de compra para a Vale; entenda os motivos de cada um
Cemig (CMIG4) ganha sinal verde da Justiça de Minas para a venda de usinas
A decisão de primeira instância havia travado inclusive o contrato decorrente do leilão realizado em 5 de dezembro de 2024
Nubank (NU/ROXO34) pode subir cerca de 20% em 2026, diz BB Investimentos: veja por que banco está mais otimista com a ação
“Em nossa visão o Nubank combina crescimento acelerado com rentabilidade robusta, algo raro no setor, com diversificação de receitas, expansão geográfica promissora e a capacidade de escalar com custos mínimos sustentando nossa visão positiva”, escreve o BB Investimentos.
“Selic em 15% não tem cabimento”, diz Luiza Trajano. Presidente e CEO do Magazine Luiza (MGLU3) criticam travas ao varejo com juros nas alturas
Em evento com jornalistas nesta segunda-feira (8), a empresária Luiza Trajano voltou a pressionar pela queda da Selic, enquanto o CEO Frederico Trajano revelou as perspectivas para os juros e para a economia em 2026
IRB (IRBR3) dispara na bolsa após JP Morgan indicar as ações como favoritas; confira
Os analistas da instituição também revisaram o preço-alvo para 2026, de R$ 54 para R$ 64 por ação, sugerindo potencial de alta de cerca de 33%
SpaceX, de Elon Musk, pode retomar posto de startup mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 800 bilhões em nova rodada de investimentos, diz WSJ
A nova negociação, se concretizada, dobraria o valuation da empresa de Musk em poucos meses
Localiza (RENT3) propõe emitir ações preferenciais e aumento de capital
A Localiza, que tem uma frota de 600.000 carros, disse que as novas ações também seriam conversíveis em ações ordinárias
Fitch elevou rating da Equatorial Transmissão e de suas debêntures; veja o que baseou essa decisão
Sem grandes projetos à vista, a expectativa é de forte distribuição de dividendos, equivalente a 75% do lucro líquido regulatório a partir de 2026, afirma a Fitch.
