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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

SETOR AÉREO

A Azul (AZUL4) vai comprar a Gol (GOLL4)? Companhia aérea avalia compra de até 100% da rival em crise, diz agência

Segundo a Bloomberg, a Azul contratou o Citi e o Guggenheim Partners como assessores financeiros de uma possível proposta pela Gol

Camille Lima
Camille Lima
5 de março de 2024
10:05 - atualizado às 9:05
Azul Linhas Aéreas AZUL4
Imagem: Shutterstock

A manhã desta terça-feira (05) se inicia com uma turbulência nos céus do mercado financeiro: os rumores de que a Azul (AZUL4) estaria se preparando para abocanhar a Gol (GOLL4), sua rival em crise.

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De acordo com a Bloomberg News, a companhia aérea contratou o Citi e o Guggenheim Partners como assessores financeiros em uma possível proposta pela Gol.

Questionado sobre uma possível combinação com a Gol, o CEO da Azul, John Peter Rodgerson, disse em entrevista à Bloomberg que a empresa monitora de perto a situação. “Você tem a obrigação com seus acionistas de observar as oportunidades que existem.”

Ainda segundo a agência, a empresa avalia uma série de opções — isso inclui a possibilidade de uma aquisição total da rival ou até mesmo a chance de a aérea voltar atrás na ideia de compra.

De todas as formas, qualquer operação nesse sentido precisaria do sinal verde do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

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As fontes relataram à Bloomberg, porém, que a ausência de sobreposição de rotas entre a Azul e a Gol facilitaria uma possível aprovação pelos órgãos regulatórios no Brasil.

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Isso porque, ainda que as companhias aéreas atendam rotas de grande tráfego, a concentração de voos da Gol está majoritariamente entre São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, enquanto a rede da Azul para outras cidades é mais extensa.

Procurada pelo Seu Dinheiro, a Azul afirmou que, até o momento, "não negociou nem aprovou nenhuma transação específica".

"A Azul, ciente de sua responsabilidade fiduciária, está sempre atenta às dinâmicas estratégicas do setor aéreo e a possíveis oportunidades de parcerias, podendo como prática regular contratar consultores para apoiar a empresa nesses esforços", escreveu a empresa, em nota.

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"A Azul compromete-se a manter acionistas e o mercado em geral informados sobre quaisquer desenvolvimentos significativos relacionados a este assunto."

As ações da Azul (AZUL4) acumulam queda da ordem de 25% na bolsa brasileira em 2024, enquanto os papéis da Gol (GOLL4) se desvalorizaram mais de 70% na B3 no acumulado do ano.

Gol (GOLL4) em crise

A Gol (GOLL4) iniciou o processo de recuperação judicial nos Estados Unidos no fim de janeiro de 2024. 

A companhia e suas subsidiárias entraram com um pedido de Chapter 11 no Tribunal de Falências dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York.

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"O Chapter 11 é um processo legal dos Estados Unidos utilizado pelas empresas para levantar capital, reestruturar as finanças e fortalecer operações comerciais no longo prazo, enquanto continuam a operar normalmente", explicou a empresa na época.

O temor dos investidores da Gol (GOLL4) é que o processo de reestruturação seja estendido para a Justiça brasileira. 

Isso porque a petição enviada ao tribunal de Nova York em janeiro mostrou que o conselho de administração já autorizou a companhia a implementar a reestruturação no Brasil e "buscar a devida tutela judicial, extrajudicial ou administrativa adequada".

Além da Gol, outra companhia aérea brasileira já utilizou o Chapter 11 para arrumar a casa. A Latam iniciou o processo em maio de 2020, chegando ao fim da reestruturação em 2022.

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*A matéria foi atualizada às 9h05 do dia 06 de março de 2024 para incluir o posicionamento da Azul.

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