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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

O ‘TRUMP TRADE’ DO VERDE

Stuhlberger compra bitcoin (BTC) na véspera da eleição de Trump enquanto o lendário fundo Verde segue zerado na bolsa brasileira

O Verde se antecipou ao retorno do republicano à Casa Branca e construiu uma “pequena posição comprada” na maior criptomoeda do mundo antes das eleições norte-americanas

Camille Lima
Camille Lima
11 de novembro de 2024
17:50 - atualizado às 15:06
Luis Stuhlberger, gestor do fundo Verde
Luis Stuhlberger, gestor do fundo Verde - Imagem: Leo Martins

Um dos gestores mais tradicionais da Faria Lima, Luis Stuhlberger se rendeu ao “Trump Trade” do bitcoin (BTC) antes da vitória do republicano nas eleições nos Estados Unidos

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De acordo com a carta mensal de outubro, o lendário fundo Verde se antecipou ao retorno do republicano à Casa Branca e construiu uma “pequena posição comprada” na maior criptomoeda do mundo na véspera da votação. 

  • LEIA TAMBÉM: Trump presidente pode engatilhar Bitcoin (BTC) e ajudar outra criptomoeda a disparar até 30.000% em 10 meses; veja qual

Apesar de ter ajustado a carteira em direção à reeleição de Trump, o resultado foi ainda “maior e mais extenso” do que era previsto pelos modelos da gestora. 

Desde que o republicano foi reconduzido à presidência da maior economia do mundo na última quarta-feira (6), o bitcoin disparou mais de 25%, renovando a máxima histórica em patamares superiores a US$ 86 mil.

No entanto, o desempenho consolidado do Verde foi negativo em outubro, com queda de 0,18% no mês passado. No acumulado do ano, o fundo acumula desempenho positivo de 6,20%, mas ainda rende abaixo do CDI no período.

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Outras apostas do fundo Verde no exterior

Entre as contribuições positivas da carteira do fundo Verde, estiveram posições compradas em inflação norte-americana, além de relativas em dólar contra o euro e o yuan e ganhos no livro de ações brasileiro. 

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Mas as altas do portfólio em outubro não foram capazes de compensar as perdas que vieram das posições em juro real nos EUA, em bolsa global e em petróleo. 

Entre as principais mudanças do portfólio de Stuhlberger no mês passado, o Verde zerou a aposta comprada na parte curta da curva de inflação implícita dos EUA e a posição relativa entre inflação americana e europeia. 

Ainda de olho no exterior, a alocação comprada em juro real nos Estados Unidos continuou, mas o Verde seguiu diminuindo a aposta comprada em petróleo.

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Em moedas, o fundo aumentou a exposição vendida em yuan em outubro enquanto manteve posição em rúpia e vendida no euro.

Stuhlberger continua zerado em bolsa brasileira

Se por um lado, o bitcoin atraiu o apetite de Stuhlberger em outubro, a bolsa brasileira continuou sem apelo para o Verde. 

“O Brasil, em meio a um cenário global mais desafiador, continua decepcionando”, escreveu o fundo, na carta mensal. 

Diante da dificuldade do governo Lula em “tomar decisões duras”, o Verde se manteve liquidamente zerado em ações locais pelo terceiro mês consecutivo.

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O fiscal continua a ser a pedra no sapato do mercado doméstico, com o governo “sistematicamente prometido mais do que é capaz de entregar” do lado fiscal, com um pacote de corte de gastos desidratado e adiado em público.

No entanto, há outro fator de pressão no cenário local: a inflação. Na avaliação do Verde, a alta de preços em serviços e alimentos deve pressionar o Banco Central a realizar aumentos mais significativos de juros nas próximas reuniões do Copom (Comitê de Política Monetária). 

Vale lembrar que, na última reunião, o Copom aumentou o ritmo de alta da Selic e elevou os juros para 11,25% ao ano.

Na renda fixa local, a única posição relevante do fundo é a alocação comprada de inflação implícita longa. 

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O Verde também manteve os livros de crédito “high yield” — de alto risco e retorno — local e global.

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