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Ouro a US$ 3 mil? Essa realidade está próxima, segundo um bancão de Wall Street — e o Brasil tem “culpa” nisso

O Citi analisou o mercado global e aponta os gatilhos para que o metal precioso suba 50% em cerca de um ano e o petróleo volte para os três dígitos

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20 de fevereiro de 2024
18:59 - atualizado às 15:40
Imagem conceitual traz barras de ouro em cima de dólar
Imagem: Shutterstock

O Citi é categórico: o ouro vai chegar a US$ 3 mil por onça e o petróleo pode bater os US$ 100 em um período de 12 a 18 meses — mas é preciso um gatilho para essa disparada. 

Atualmente, o ouro está sendo negociado a US$ 2.016, portanto, se a previsão do banco se confirmar, representará uma alta de cerca de 50%. 

O Citi também vê os preços do petróleo atingindo novamente os três dígitos. Hoje, o petróleo Brent — usado como referência no mercado internacional, inclusive pela Petrobras (PETR4) — está na casa dos US$ 82 o barril. 

O salto dos preços previsto pelo banco implica em um aumento de mais de 20% com relação às cotações atuais. 

O gatilho para a disparada do ouro

O gatilho para essa disparada são os bancos centrais. Segundo o Citi, se os BCs aumentarem drasticamente as compras de ouro, o metal precioso alcançará os US$ 3 mil. 

O Citi lembra que as compras de ouro pelos bancos centrais aceleraram para níveis recordes nos últimos anos, à medida que procuram diversificar as reservas e reduzir o risco de crédito. 

De acordo com dados de janeiro do Conselho Mundial do Ouro, os bancos centrais mundiais sustentaram, durante dois anos consecutivos, mais de 1.000 toneladas de compras líquidas de ouro. 

E já tem banco central liderando essas compras: China e Rússia aparecem nas primeiras posições, enquanto Índia, Turquia e Brasil também aumentando as aquisições de ouro de maneira significativa.

Fatores secundários para o ouro a US$ 3 mil

O Citi também aponta outros gatilhos para a disparada do ouro: uma estagflação ou uma recessão global profunda — mas ressalta que esses são cenários menos prováveis. 

A estagflação implica em uma taxa de inflação crescente, uma desaceleração do crescimento econômico e um aumento do desemprego

Como o ouro é visto como um porto seguro e tende a ter um bom desempenho em períodos de incerteza econômica — quando os investidores se afastam dos ativos mais arriscados, como as ações — uma estagflação ou recessão global podem ser o motor da disparada de preços. 

Deixando de lado esses três possíveis gatilhos, o Citi afirma que seu cenário base para o ouro é de pouco acima de US$ 2 mil no primeiro semestre e de US$ 2.150 no segundo semestre de 2024. 

O petróleo vai pegar carona

Os catalisadores para que o petróleo atinja os US$ 100 por barril incluem riscos geopolíticos mais elevados, cortes mais profundos da Opep+ — o grupo formado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo mais produtores liderados pela Rússia — e perturbações no fornecimento das principais regiões produtoras. 

A guerra em curso entre Israel e o Hamas não atingiu a produção ou as exportações de petróleo, sendo o único impacto significativo os ataques dos rebeldes Houthi, do Iêmen, a petroleiros e outros navios que atravessavam o Mar Vermelho.

O Citi lembra, no entanto, que o Iraque, o Irã, a Líbia, a Nigéria e a Venezuela são vulneráveis a interrupções no fornecimento, com uma política de sanções mais rigorosa dos EUA a Teerã e à Venezuela potencialmente em jogo.

Outros riscos geopolíticos, como o fornecimento de petróleo russo, caso a Ucrânia ataque as refinarias com drones, não podem ser excluídos, segundo o banco.

O cenário base do Citi para o petróleo é de cerca de US$ 75 por barril no ano.

*Com informações da CNBC

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