🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Ricardo Gozzi

É jornalista e escritor. Passou quase 20 anos na editoria internacional da Agência Estado antes de se aventurar por outras paragens. Escreveu junto com Sócrates o livro 'Democracia Corintiana: a utopia em jogo'. Também é coautor da biografia de Kid Vinil.

REPORTAGEM ESPECIAL

O que deu errado para a Lojas Renner (LREN3) na era ‘pós-Galló’? Depois de ‘tempestade perfeita’, varejista busca novos caminhos em 2024

Em meio a aumento da concorrência, juros em alta, pandemia e erros de execução, ação da Lojas Renner (LREN3) poucas vezes esteve tão barata aos olhos do mercado

Ricardo Gozzi
19 de fevereiro de 2024
6:21 - atualizado às 22:40
Fachada de unidade da Lojas Renner (LREN3)
Fachada de unidade da Lojas Renner (LREN3) - Imagem: Divulgação

A ação da Lojas Renner (LREN3) poucas vezes esteve tão barata aos olhos dos investidores. E existe uma razão para isso. Na verdade, uma série delas. Rotineiramente qualificada por analistas como uma das melhores empresas do Ibovespa, a varejista de moda enfrenta uma espécie de tempestade perfeita.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Coincidência ou não, o tempo começou a fechar para a Renner após a saída de José Galló do cargo de CEO, em abril de 2019. De lá para cá, a empresa sofreu com a pandemia da covid-19, o avanço das concorrentes chinesas e a escalada da taxa básica de juros pelo Banco Central.

No entanto, analistas também apontam erros cometidos pela própria Renner que levaram a empresa a ser negociada atualmente mais de 70% abaixo de sua máxima histórica, verificada semanas antes do início da pandemia.

Após a forte queda dos últimos anos, as ações LREN3 hoje se encontram em menos da metade das cotações da época em que Galló comandava a varejista, que vale hoje cerca de R$ 14 bilhões na B3.

Na tentativa de entender melhor o que se passa com a Lojas Renner, conversei com analistas e gestores que acompanham a companhia de perto. O resultado você confere a seguir.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Um pouco da história da Lojas Renner (LREN3)

A Lojas Renner costuma destoar de seus pares no varejo listados na bolsa em diversos aspectos.

Leia Também

Em um ramo subjetivo como o varejo de moda, a Renner precisou de poucos anos para deixar de ser uma empresa restrita ao Rio Grande do Sul para se transformar em líder nacional de vendas no segmento.

Grande parte desse sucesso é atribuída a José Galló. Ele atuou como CEO da Lojas Renner por mais de duas décadas antes de passar o bastão para Fabio Faccio em abril de 2019.

Sob o comando de Galló, a Renner primeiro teve o controle acionário vendido a uma subsidiária da norte-americana JC Penney para, anos depois, ser convertida em corporation. Isso ocorreu em 2005.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Desde então, a empresa não tem um controlador acionário definido. Também por isso — os cases de sucesso de corporations no mercado brasileiro podem ser contados nos dedos — quem acompanha de perto a varejista atribui grande parte da reputação conquistada pela Renner ao estilo de gestão de Galló.

O executivo deixou o cargo de CEO em abril de 2019, quando passou a presidir o conselho de administração.

LREN3 acumula perda de mais de 70% desde máxima histórica

Meses depois, em janeiro de 2020, LREN3 alcançou sua máxima histórica na bolsa.

Isso foi pouco antes da pandemia de covid-19, que levou a companhia a seu primeiro grande tropeço.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Simultaneamente, a brusca mudança nos hábitos de consumo somou-se à chegada de novos concorrentes para dificultar ainda mais a vida das empresas do setor.

No pregão da última sexta-feira, LREN3 fechou em R$ 14,40, uma perda acumulada de 73,7% em relação ao pico histórico e de aproximadamente 60% na era "pós-Galló".

Fonte: Google.

É bem mais que algumas de suas concorrentes no varejo de moda listadas na B3.

Para Larissa Quaresma, analista da Empiricus, o desempenho das ações é reflexo da demanda ainda pressionada pelo patamar de juros e inadimplência elevada.

No fim de janeiro, mais um alarme soou na sede da empresa, que também é dona da Camicado e da Youcom.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Citi cortou a recomendação para LREN3 de “compra” para “neutra”, com preço-alvo de R$ 18,50 até o fim do ano.

Se levarmos em consideração o último fechamento, trata-se de um potencial de valorização nada desprezível de 28%.

Para os analistas do Citi, no entanto, Lojas Renner ainda enfrenta um momento delicado, especialmente no que se refere à imposição de limites à oferta de crédito para melhorar o portfólio da Realize — o banco da varejista.

A tempestade perfeita da Lojas Renner

Passados quase cinco anos desde que Galló deixou a função de CEO, analistas ainda falam sobre ele em tom de admiração — em especial devido ao estilo “barriga no balcão” por meio do qual tocava o cotidiano da empresa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De todo modo, a maior parte dos fatores que pressionam a ação da empresa na bolsa hoje parece estar fora do controle de seus atuais diretores. Ou seja, talvez o destino da Renner fosse semelhante mesmo com Galló na linha de frente.

Andreas Ferreira, analista de empresas da Mantaro Capital, afirma que a Lojas Renner atravessa uma tempestade perfeita.

Contornar algumas dessas adversidades depende exclusivamente da administração da empresa, como ajustar a atuação da unidade de concessão de crédito.

Outros fatores, no entanto, não dependem apenas dela, como lidar com a escalada dos juros pelo Banco Central e com a concorrência das “comprinhas” chinesas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em relação a esses aspectos, o impacto da alta da Selic alcança a economia como um todo — embora o varejo seja especialmente sensível.

Pressão competitiva no varejo

O que mais tem afujentado o investidor das varejistas brasileiras é a pressão competitiva.

“O impacto não é só operacional. O que preocupa o investidor tem a ver com o espaço que essa companhia vai perder ou que terá para crescer no futuro por conta dessas empresas, que estão com muita força no Brasil”, afirma Ferreira.

Tudo isso sem contar a profusão de episódios de ondas de frio e calor fora de hora.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas a Renner também tem culpa no cartório.

A começar pela Realize.

A Lojas Renner acelerou a oferta de crédito quando o Banco Central baixou o juros a 2% ao ano e perdeu o momento de puxar o freio de mão quando as taxas começaram a subir, de acordo com analistas que cobrem a companhia.

Isso provocou um aumento acentuado da inadimplência nos cartões da loja.

Ao mesmo tempo, a varejista precisou investir pesado no desenvolvimento dos canais digitais na esteira dos novos hábitos de consumo desencadeados pela pandemia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Também houve erros de coleção. "E isso acontece pouco na Renner", afirma Andreas Ferreira.

O analista comparou as decisões da Renner e da C&A nesse aspecto, com a devida ressalva de que o ticket da primeira é mais elevado que o da concorrente.

“A Renner optou por um caminho talvez mais Zara, um pouco mais caro, enquanto a C&A tentou fazer o básico, com uma moda mais versátil, e capturou um pouco do espaço da Renner”, disse ele.

Mas não ficou apenas nisso.

“Na cabeça do cliente, a Renner ficou cara”, afirma o sócio da Mantaro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Houve toda aquela situação de inflação de matéria-prima, depreciação do real. Isso exigiu um repasse de preço maior para a manutenção da margem bruta. Mas a Renner talvez tenha ido um pouco além. Tanto que tentou voltar atrás, principalmente mudando o mix de produto e layout na loja.”

Andreas Ferreira - analista de empresas da Mantaro Capital.

LREN3: cara ou barata?

De um lado, se a Renner ficou cara na cabeça dos clientes, investidores experientes têm comentado que raramente viram o valuation da ação da varejista tão barato quanto em tempos recentes.

Historicamente considerada uma empresa boa, mas cara na bolsa, a relação preço sobre lucro (P/L) de LREN3 poucas vezes esteve tão baixa.

De um histórico de 25, 30 vezes preço sobre lucro, hoje ela negocia pouco acima de 10x, dependendo de como cada analista projeta os resultados.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
  • Os balanços do 4T23 já estão sendo publicados: receba em primeira mão a análise dos profissionais da Empiricus Research e saiba quais ações comprar neste momento. É totalmente gratuito – basta clicar aqui.

Dias melhores virão para Lojas Renner? Os novos caminhos da varejista

Existe uma percepção no mercado de que o pior momento já passou para Lojas Renner.

A avaliação é a de que a empresa já está atuando em todas as frentes problemáticas apontadas na reportagem do Seu Dinheiro.

Ao mesmo tempo, o cenário de juros está melhorando aos poucos.

Economistas veem a Selic voltando a um dígito já em 2024 — a taxa básica de juros encontra-se atualmente em 11,25% ao ano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Isso também deve contribuir para uma melhora do desempenho da Realize, atuando em conjunto com a mudança de rota já em curso na financeira da Lojas Renner.

Em relação à concorrência, o vai-e-vem em relação à taxação das importações abaixo de US$ 50 em algum momento deve resultar em uma diminuição da pressão competitiva.

“Existe uma pressão forte do varejo e é uma receita importante para o governo. No limite, as brasileiras estabeleceriam fábricas na China para depois importar”, disse Ferreira, da Mantaro.

Já os erros de coleção são vistos por ele como pontuais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“O tempo atrapalhou muito. Os erros aconteceram em momentos de calor e frio fora de hora. Os diretores da Renner são experientes, sabem o que fazer. Já perceberam os erros e estão consertando.”

A empresa também está trabalhando em relação ao repasse de preços e as medidas já começam a refletir nos volumes de vendas.

Diante disso, a expectativa é de que ocorra um re-rating de LREN3 à medida que essas medidas destravarem o lucro da varejista.

No entanto, trata-se de uma perspectiva para médio e longo prazos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Lojas Renner (LREN3): comprar ou vender?

A situação leva a uma outra questão: é hora de comprar ou vender LREN3?

No relatório no qual retirou a recomendação de compra, o próprio Citi também explicou por que considera que não é hora de vender.

“Acreditamos que Lojas Renner é uma empresa de qualidade, com alta liquidez e balanço sólido. Os resultados provavelmente deverão melhorar em 2024 e, dependendo do ritmo de recuperação, poderemos ter uma visão mais construtiva sobre o nome”, afirmam os analistas do banco norte-americano.

Para 2024, o Citi espera um crescimento impulsionado pelo volume de vendas e pela prioridade dada à melhora da qualidade do crédito concedido por meio da Realize.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A partir do segundo semestre, a aguardada abertura de um centro de distribuição em Cabreúva, no interior de São Paulo, para centralizar as operações de comércio eletrônico deve melhorar a margem operacional da Lojas Renner.

Já Larissa Quaresma, analista da Empiricus, explica por que a casa de análise ainda prefere olhar para LREN3 de fora.

“No geral, apesar de a ação estar barata do ponto de vista histórico, em 13x lucro projetado para 2024, e a operação estar sequencialmente melhorando, esperamos resultados ainda fracos nas próximas divulgações."

Ainda assim, a grande maioria dos analistas tem uma visão positiva para os papéis. De 11 indicações, 9 são de compra e duas de manutenção, de acordo com dados do Trademap.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A divulgação do próximo balanço da Lojas Renner, referente ao quatro trimestre de 2023, está programada para 14 de março. A reportagem do Seu Dinheiro procurou a varejista, que preferiu não dar entrevista.

LEIA TAMBÉM:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
MERCADOS

Ibovespa atinge marca histórica ao superar 158 mil pontos após ata do Copom e IPCA; dólar recua a R$ 5,26 na mínima

11 de novembro de 2025 - 12:57

Em Wall Street, as bolsas andaram de lado com o S&P 500 e o Nasdaq pressionados pela queda das big techs que, na sessão anterior, registraram fortes ganhos

NÃO TÃO VACA LEITEIRA

Ação da Isa Energia (ISAE4) está cara, e dividendos não saltam aos olhos, mas endividamento não preocupa, dizem analistas

11 de novembro de 2025 - 6:03

Mercado reconhece os fundamentos sólidos da empresa, mas resiste em pagar caro por uma ação que entrega mais prudência do que empolgação; veja as projeções

O QUE FAZER COM AS AÇÕES?

Esfarelando na bolsa: por que a M.Dias Branco (MDIA3) cai mais de 10% depois do lucro 73% maior no 3T25?

10 de novembro de 2025 - 15:05

O lucro de R$ 216 milhões entre julho e setembro não foi capaz de ofuscar outra linha do balanço, que é para onde os investidores estão olhando: a da rentabilidade

NÃO TEM MAIS COMO CONTINUAR

Não há mais saída para a Oi (OIBR3): em “estado falimentar irreversível”, ações desabam 35% na bolsa

10 de novembro de 2025 - 12:30

Segundo a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Oi está em “estado falimentar” e não possui mais condições de cumprir o plano de recuperação ou honrar compromissos com credores e fornecedores

AO INFINITO E ALÉM

Ibovespa bate mais um recorde: bolsa ultrapassa os 155 mil pontos com fim do shutdown dos EUA no radar; dólar cai a R$ 5,3073

10 de novembro de 2025 - 12:17

O mercado local também deu uma mãozinha ao principal índice da B3, que ganhou fôlego com a temporada de balanços

DE CARA NOVA

Adeus ELET3 e ELET5: veja o que acontece com as ações da Axia Energia, antiga Eletrobras, na bolsa a partir de hoje

10 de novembro de 2025 - 9:51

Troca de tickers nas bolsas de valores de São Paulo e Nova York coincide com mudança de nome e imagem, feita após 60 anos de empresa

A BOLSA NAS ELEIÇÕES

A carteira de ações vencedora seja quem for o novo presidente do Brasil, segundo Felipe Miranda

9 de novembro de 2025 - 15:31

O estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual diz quais papéis conseguem suportar bem os efeitos colaterais que toda votação provoca na bolsa

A SEMANA DOS MERCADOS

Ibovespa desafia a gravidade e tem a melhor performance desde o início do Plano Real. O que esperar agora?

9 de novembro de 2025 - 10:30

Em Wall Street, as bolsas de Nova York seguiram voando às cegas com relação à divulgação de indicadores econômicos por conta do maior shutdown da história dos EUA, enquanto os valuations esticados de empresas ligadas à IA seguiram como fonte de atenção

DISNEY GARANTIDA?

Dólar em R$ 5,30 é uma realidade que veio para ficar? Os 3 motivos para a moeda americana não subir tão cedo

8 de novembro de 2025 - 16:43

A tendência de corte de juros nos EUA não é o único fato que ajuda o dólar a perder força com relação ao real; o UBS WM diz o que pode acontecer com o câmbio na reta final de 2025

A SEMANA NA BOLSA

Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa e Minerva (BEEF3) fica na lanterna; confira o sobe e desce das ações

8 de novembro de 2025 - 11:31

O principal índice da bolsa brasileira acumulou valorização de 3,02% nos últimos cinco pregões e encerrou a última sessão da semana no nível inédito dos 154 mil pontos

HORA DE COMPRAR?

Maior queda do Ibovespa: por que as ações da Cogna (COGN3) desabaram mesmo depois de um “trimestre limpo”?

7 de novembro de 2025 - 18:11

As ações passaram boa parte do dia na lanterna do Ibovespa depois do balanço do terceiro trimestre, mas analistas consideraram o resultado como positivo

REAÇÃO AO BALANÇO

Fred Trajano ‘banca’ decisão que desacelerou vendas: “Magalu nunca foi de crescer dando prejuízo, não tem quem nos salve se der errado”

7 de novembro de 2025 - 12:25

A companhia divulgou os resultados do segundo trimestre ontem (6), com queda nas vendas puxada pela desaceleração intencional das vendas no marketplace; entenda a estratégia do CEO do Magazine Luiza

FOME DE CRESCER

Fome no atacado: Fundo TRXF11 compra sete imóveis do Atacadão (CAFR31) por R$ 297 milhões e mantém apetite por crescimento

7 de novembro de 2025 - 10:17

Com patrimônio de R$ 3,2 bilhões, o fundo imobiliário TRXF11 saltou de 56 para 74 imóveis em apenas dois meses, e agora abocanhou mais sete

FECHAMENTO DOS MERCADOS

A série mais longa em 28 anos: Ibovespa tem a 12ª alta seguida e o 9° recorde; dólar cai a R$ 5,3489

6 de novembro de 2025 - 18:58

O principal índice da bolsa brasileira atingiu pela primeira vez nesta quinta-feira (6) o nível dos 154 mil pontos. Em mais uma máxima histórica, alcançou 154.352,25 pontos durante a manhã.

TOUROS E URSOS #246

A bolsa nas eleições: as ações que devem subir com Lula 4 ou com a centro-direita na Presidência — e a carteira que ganha em qualquer cenário

6 de novembro de 2025 - 13:00

Felipe Miranda, estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual, fala sobre como se posicionar para as eleições de 2026 e indica uma carteira de ações capaz de trazer bons resultados em qualquer cenário

CARTA DA ATMOS

As ações para ‘evitar ser estúpido’ da gestora cujo fundo rende 8 vezes mais que o Ibovespa

6 de novembro de 2025 - 10:55

Atmos Capital tem 40% da carteira de R$ 14 bilhões alocada em concessionárias de serviços públicos; veja as ações da gestora

DE SÃO PAULO A WALL STREET

Nasdaq bate à porta do Brasil: o que a bolsa dos ‘todo-poderosos’ dos EUA quer com as empresas daqui?

5 de novembro de 2025 - 19:03

Em evento em São Paulo, representantes da bolsa norte-americana vieram tentar convencer as empresas de que abrir capital lá não é um sonho tão distante

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa volta a fazer história: sobe 1,72% e supera a marca de 153 mil pontos antes do Copom; dólar cai a R$ 5,3614

5 de novembro de 2025 - 18:14

Quase toda a carteira teórica avançou nesta quarta-feira (5), com os papéis de primeira linha como carro-chefe

REAÇÃO AO BALANÇO

Itaú (ITUB4) continua o “relógio suíço” da bolsa: lucro cresce, ROE segue firme e o mercado pergunta: é hora de comprar?

5 de novembro de 2025 - 9:28

Lucro em alta, rentabilidade de 23% e gestão previsível mantêm o Itaú no topo dos grandes bancos. Veja o que dizem os analistas sobre o balanço do 3T25

SD ENTREVISTA

Depois de salto de 50% no lucro líquido no 3T25, CFO da Pague Menos (PGMN3) fala como a rede de farmácias pode mais

4 de novembro de 2025 - 17:50

O Seu Dinheiro conversou com o CFO da Pague Menos, Luiz Novais, sobre os resultados do terceiro trimestre de 2025 e o que a empresa enxerga para o futuro

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar