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Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

O DIA DOS MERCADOS

É recorde no fechamento: Ibovespa sobe 1,36% e termina na máxima, aos 135.777,98 pontos; dólar cai a 5,4120

O principal índice da bolsa brasileira renovou uma série de recordes intradiários e acabou terminando o dia com um novo marco; entenda o que mexeu com a bolsa e o câmbio hoje

Carolina Gama
19 de agosto de 2024
17:42 - atualizado às 14:25
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

A semana começou com a renovação de recordes do Ibovespa. Além de superar uma série de máximas ao longo da sessão, ultrapassando a casa dos 136 mil pontos pela primeira vez, o principal índice da bolsa brasileira também rompeu limites no fechamento, ao terminar o dia aos 135.777,98 pontos, uma alta de 1,36%.

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Além de Petz (PETZ3) e Marfrig (MRFG3), que lideram a ponta positiva do Ibovespa com ganhos de 23,87% e 13,19%, respectivamente, o forte desempenho do setor metálico e dos  bancos também foi destaque — com Bradesco (BBDC4) avançando 4,48%, Vale (VALE3) subindo 1,60% e CSN (CNSA3) com alta de 6,19%.

Lá fora, as bolsas em Nova York também ganharam impulso depois de uma abertura mais morna. O Dow Jones subiu 0,58%, para fechar em 40.896,53 pontos. O S&P 500 avançou 0,97% para fechar em 5.608,25 pontos, enquanto o Nasdaq Composite saltou 1,39% e fechou em 17.876,77 pontos. 

O S&P 500 e o Nasdaq registraram o oitavo dia consecutivo de ganhos — a primeira sequência para ambos os índices em 2024.

No mercado de câmbio, o dólar à vista fechou a segunda-feira (19) com queda de 1,02%, cotado a R$ 5,4120. 

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O que impulsionou o Ibovespa hoje

As novas marcas do Ibovespa vem na esteira, principalmente, da possibilidade de redução dos juros nos EUA em setembro

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Sobre esse assunto, o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse hoje que a mudança no cenário externo desde o final do ano passado, com a postergação do ciclo de cortes de juros nos EUA, é um dos principais fatores que levaram a uma mudança de perspectiva para a Selic, causando uma "oscilação grande de expectativas sobre o que poderia acontecer com a atividade econômica norte-americana". 

Galípolo afirmou ainda que o câmbio é apenas um entre diversos dados relevantes para as decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central

"O mercado tentou estabelecer relação quase mecânica entre câmbio e Selic", disse. "Afirmei que seria equívoco estabelecer relação mecânica entre câmbio e política monetária."

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SELIC AOS 12%? POR QUE OS JUROS DEVEM VOLTAR A SUBIR AINDA ESTE ANO, SEGUNDO EX-BC

Dólar em queda

O dólar fechou em queda depois de renovar mínimas ao longo do dia, em um movimento que seguiu a tendência externa.

De acordo com analistas, os investidores podem estar se antecipando na venda da moeda norte-americana diante das expectativas de possíveis ingressos de estrangeiros em meio à chance de corte de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e de alta da Selic, em setembro. 

Vale lembrar que na sexta-feira (23) o presidente do Fed, Jerome Powell, fará um discurso no simpósio de Jackson Hole, considerado um dos eventos de política monetária mais importantes do mundo. 

Por aqui, os investidores aguardam as votações de pautas econômicas no Congresso, como a da desoneração da folha de pagamentos de empresas.

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