🔴 OURO DISPARA 55% EM 2025: AINDA DÁ PARA INVESTIR? – SAIBA COMO SE EXPOR AO METAL

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Potencial na bolsa

6 ações para comprar: BB Investimentos inicia a cobertura de Nubank (ROXO34), Raízen (RAIZ4) e outras 4 empresas com indicações de compra

Analistas do BB-BI destacam também Cury (CURY3), Rumo (RAIL3), Eletrobras (ELET3) e Vamos (VAMO3), esta última com potencial de alta de 110% até o fim de 2025

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
30 de junho de 2024
15:00 - atualizado às 15:01
Banco do Brasil (BBAS3)
Imagem: Shutterstock

O BB Investimentos (BB-BI) iniciou, na última semana, a cobertura das ações de seis novas empresas, todas com recomendação de compra: Nubank (ROXO34), Cury (CURY3), Vamos (VAMO3), Rumo (RAIL3), Raízen (RAIZ4) e Eletrobras (ELET3).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira a seguir um resumo das análises de cada uma dessas empresas:

Nubank (ROXO34): caro, mas promissor

O BB-BI avalia o Nubank como um negócio promissor e que vive um bom momento, mas com alto risco de execução e preço salgado.

Ainda assim, recomenda a compra da ação NU, negociada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), com um preço-alvo de US$ 15,60 (potencial de alta de 21%), ou do BDR ROXO34, negociado na bolsa brasileira, com preço-alvo de R$ 13,30 (potencial de alta de 11,30%), para o final de 2025.

"Se, por um lado, existe o risco de execução significativamente elevado e uma carteira de crédito concentrada, por outro vemos um histórico recente muito favorável, com um mix promissor de modelo de negócios disruptivo com potencial de expansão geográfica sem paralelo para uma instituição financeira brasileira. A estes últimos itens, que já seriam interessantes por si só, se somam crescimento e rentabilidade, o que qualifica, em nossa opinião, a oportunidade como, apesar de arriscada, bastante tentadora."

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Rafael Reis, analista do BB Investimentos, em relatório

Sobre o preço, Reis admite que o valuation atual parece elevado e que os múltiplos "não são animadores", mas também afirma que o BB-BI não gosta de ficar de fora de casos de empresas que vivem um bom momento.

Leia Também

"Temos cada vez mais indícios de que no longo prazo a percepção de valor quanto a uma empresa que de fato entrega o que se propõe acaba superando os anseios de curto prazo, e suas ações não apenas observam alta, mas frequentes revisões de preço. E, em nossa opinião, o Nubank definitivamente vive um momento muito favorável, merecendo o benefício da dúvida", diz o analista.

Segundo ele, assim, a tese de investimento se baseia nos seguintes pontos-chave:

  • Modelo de negócios de baixo custo e totalmente digital vem modificando a forma de se pensar serviços financeiros em escala.
  • Penetração acelerada junto aos clientes foi e deve seguir sendo capaz de rentabilizar o modelo de crescimento em horizonte curto.
  • Possibilidade de exportação do modelo vencedor para outras geografias representa um acréscimo de potencial exponencial ao negócio.

10 ações para investir neste mês: veja a carteira recomendada da analista Larissa Quaresma, baixando este relatório gratuito.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Cury (CURY3): operação sólida e destaque no Minha Casa Minha Vida

O BB-BI estabeleceu um preço-alvo de R$ 27,50 para as ações CURY3 no fim de 2025, o que representa um potencial de valorização de 33,50% ante o último fechamento.

Para o banco, a Cury se destaca pelos seguintes pontos:

  • Ampla experiência de atuação nas faixas 2 e 3 do programa Minha Casa Minha Vida – embora não restrinja sua atuação à somente esse público;
  • Estratégia que lhe confere uma elevada velocidade de vendas, com um giro mais rápido que seus pares;
  • Contínuo trabalho de otimização e industrialização de processos, o que vem permitindo melhoras nos níveis operacionais apresentados;
  • Expertise no financiamento de obras a partir do crédito associativo;
  • Atuação focada em dois dos principais centros urbanos do país, as regiões metropolitanas das capitais de Rio de Janeiro e São Paulo;
  • Níveis de alavancagem bastante comportados.

"Em nossa opinião, a Cury vem acelerando lançamentos e vendas em função não só de um mercado bastante aquecido nos nichos onde ela atua, após as recentes alterações no programa Minha Casa Minha Vida, mas também por ter desenvolvido um desempenho operacional sólido ao longo dos últimos anos, e assim ter sido capaz de navegar habilmente nos diferentes cenários que marcaram o setor desde a pandemia do Covid-19. Atualmente, a companhia é uma das principais incorporadoras do segmento MCMV nas praças onde atua."

Felipe Mesquita, analista do BB Investimentos.

Vamos (VAMO3): escala, poder de barganha e potencial de consolidação do mercado

O BB Investimentos inicia a cobertura das ações do Grupo Vamos (VAMO3) com preço-alvo de R$ 15,90 para o final de 2025, potencial de 110% de valorização.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A tese do BB-BI para a Vamos se baseia no fato de que a locadora de caminhões e veículos pesados tem grande escala e poder de barganha junto a fornecedores num mercado ainda incipiente e com baixa penetração, com grande potencial de consolidação.

A Vamos detém aproximadamente 80% do mercado de locação de veículos pesados, que, entretanto, é pequeno: são apenas cerca de 44 mil veículos alugados ante uma frota total estimada em 3,9 milhões no país (penetração de menos de 2%). Ou seja, na visão do BB-BI, ainda há muito espaço para a empresa crescer.

A projeção do BB Investimentos para a companhia é de um aumento na frota de caminhões para 46 mil em 2025, 56 mil em 2026 e 63 mil em 2027; capacidade de reprecificação de cerca de 8% nas taxas de aluguel e yield médio de 2%; e de uma receita líquida de R$ 9 bilhões em 2025, aliada a um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 4,2 bilhões e margem Ebitda de 47%.

Entre os riscos para o negócio, o analista Luan Calimério, que assina o relatório, destaca a forte dependência de fatores como as condições de crédito, os preços dos veículos seminovos, além do possível aumento da concorrência.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Rumo (RAIL3): bem posicionada para surfar o desenvolvimento do agro

Para as ações da Rumo Logística (RAIL3), o BB-BI estabeleceu um preço-alvo de R$ 28 para o final de 2025, o que representa um potencial de alta de 35% frente ao último fechamento.

Hoje, a companhia possui cinco concessões de ferrovias, com vencimentos entre 2026 e 2079, operando principalmente no transporte de grãos, como soja e milho, destinados à exportação.

A tese de investimento do BB-BI se baseia no potencial de crescimento do agronegócio brasileiro na produção global de grãos, na expectativa de aumento da demanda global pelos grãos do país e no potencial de desenvolvimento do transporte ferroviário no Brasil.

A casa considera que a Rumo está "bem posicionada para capturar as futuras oportunidades que esse contexto pode oferecer no longo prazo, a despeito dos riscos envolvidos em sua operação, como eventos climáticos, execução, disponibilidade de capital, competição, entre outros", escreve o analista Luan Calimério.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Raízen (RAIZ4): destaque na transição energética, mas é preciso paciência

O preço-alvo do BB-BI para as ações da Raízen no fim de 2025 é de R$ 4,50%, um potencial de alta de 52,5% ante o último fechamento.

A companhia do setor sucroenergético e distribuidora de combustíveis se destaca pelo modelo integrado (desde a produção agrícola até a distribuição dos produtos para o consumidor final), diz o BB Investimentos.

A Raízen deve aumentar sua relevância com a transição energética, ao ofertar soluções de menor emissão de carbono a partir dos investimentos em etanol celulósico (E2G), que deve chegar a 20 plantas nos próximos anos.

"Entendemos ser este um setor com forte potencial de crescimento devido à elevada demanda global de açúcar e também considerando-se a importância e competitividade do etanol enquanto combustível com menor pegada de carbono", diz o analista Daniel Cobucci, em relatório.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A atuação em E2G, porém, é ao mesmo tempo um vetor de crescimento e fonte de preocupação dos investidores, diz Cobucci. "Isso porque os elevados investimentos para a construção das novas plantas geraram um forte impacto nas despesas financeiras, e existem dúvidas sobre execução e demanda", explica.

No entanto, o analista do BB-BI vê motivos para otimismo, dado que recentemente a Raízen vem indicando redução no volume de investimentos e um processo de desalavancagem, "o que deve possibilitar que investidores que concordem com essa tese e tenham a paciência de aguardar a chegada de tais condições passem a usufruir da rentabilidade que pode se desenhar à frente, com a entrada em operação das novas plantas", afirma.

OS FUNDOS DE RENDA FIXA COM DUPLA ISENÇÃO DE IR: UMA CONVERSA SOBRE FI-INFRAS COM AYMAR ALMEIDA

Eletrobras (ELET3): potencial para ser líder na transição energética

O preço-alvo do BB-BI para a Eletrobras (ELET3) é de R$ 51,10 para o fim de 2025, um potencial de valorização de 42,5%. O banco enxerga ainda um bom potencial de remuneração aos investidores via dividendos no longo prazo.

A tese do BB Investimentos para a Eletrobras se baseia nas suas características de grande geradora de energia elétrica por fontes limpas – o que pode favorecer seu posicionamento como um dos líderes na transição energética –, além da localização geográfica dos seus ativos por todo o território brasileiro, trazendo grande potencial de sinergia com novos projetos de geração e transmissão a serem implantados no Brasil.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo o analista Rafael Dias, a forte geração de caixa operacional e baixa alavancagem também posicionam a Eletrobras como forte competidora pelos novos projetos de transmissão ofertados em leilões regulados. Algumas das concorrentes da elétrica nessa área, por sua vez, encontram-se muito alavancadas e já comprometidas com vários projetos em construção.

"Enxergamos neste segmento a maior oportunidade no curto prazo tanto para o crescimento da companhia quanto para a otimização de sua estrutura de capital, em nossa visão, ainda conservadora. Neste ponto, destacam-se os seis projetos de transmissão conquistados em leilões realizados entre 2022 e o primeiro semestre de 2024, bem como a expectativa de conquista de outros projetos que serão ofertados ao longo dos próximos anos."

Rafael Dias, analista do BB Investimentos.

O segmento de geração é considerado mais desafiador pelo BB, dado o cenário de sobreoferta que pressiona os preços para baixo.

No entanto, o banco lembra que a prorrogação de 26 GW de capacidade de geração da empresa por 30 anos a partir da privatização tirou a necessidade de construir novos ativos no curto e médio prazos, além de suas ações já precificarem hoje esse cenário de preços deprimidos, que já começam a se recuperar.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além disso, com o vencimento de grande volume de contratos de energia térmica nos próximos anos, a recontratação dessa energia de reserva, que garante o abastecimento em momentos de escassez hídrica, se dará por leilões regulados, sendo aguardada a realização de um leilão ainda no segundo semestre, do qual as hidrelétricas com reservatórios – destaques entre os ativos da Eletrobras – poderão participar.

Finalmente, o analista destaca o processo de reestruturação pelo qual a ex-estatal passa desde a sua privatização, em junho de 2022, que "tem permitido a geração de valor de várias maneiras".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
BAITA DOR DE CABEÇA

O erro de R$ 1,1 bilhão do Grupo Mateus (GMAT3) que custou o dobro para a varejista na bolsa de valores

21 de novembro de 2025 - 14:10

A correção de mais de R$ 1,1 bilhão nos estoques expôs fragilidades antigas nos controles do Grupo Mateus, derrubou o valor de mercado da companhia e reacendeu dúvidas sobre a qualidade das informações contábeis da varejista

OPAS E INTERNACIONALIZAÇÃO

Debandada da B3: quando a onda de saída de empresas da bolsa de valores brasileira vai acabar?

21 de novembro de 2025 - 6:18

Com OPAs e programas de recompras de ações, o número de empresas e papéis disponíveis na B3 diminuiu muito no último ano. Veja o que leva as empresas a saírem da bolsa, quando esse movimento deve acabar e quais os riscos para o investidor

VIRADA NOS MERCADOS

Medo se espalha por Wall Street depois do relatório de emprego dos EUA e nem a “toda-poderosa” Nvidia conseguiu impedir

20 de novembro de 2025 - 15:59

A criação de postos de trabalho nos EUA veio bem acima do esperado pelo mercado, o que reduz chances de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em dezembro; bolsas saem de alta generalizada para queda em uníssono

DADO DE EMPREGO

Depois do hiato causado pelo shutdown, Payroll de setembro vem acima das expectativas e reduz chances de corte de juros em dezembro

20 de novembro de 2025 - 12:15

Os Estados Unidos (EUA) criaram 119 mil vagas de emprego em setembro, segundo o relatório de payroll divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Departamento do Trabalho

MERCADOS LÁ FORA

Sem medo de bolha? Nvidia (NVDC34) avança 5% e puxa Wall Street junto após resultados fortes — mas ainda há o que temer

20 de novembro de 2025 - 11:06

Em pleno feriado da Consciência Negra, as bolsas lá fora vão de vento em poupa após a divulgação dos resultados da Nvidia no terceiro trimestre de 2025

WHAT A WEEK, HUH?

Com R$ 480 milhões em CDBs do Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai 24% na semana, apesar do aumento de capital bilionário

20 de novembro de 2025 - 9:32

A companhia vive dias agitados na bolsa de valores, com reação ao balanço do terceiro trimestre, liquidação do Banco Master e aprovação da homologação do aumento de capital

NÃO ENGATOU

Braskem (BRKM5) salta quase 10%, mas fecha com ganho de apenas 0,6%: o que explica o vai e vem das ações hoje?

19 de novembro de 2025 - 18:49

Mercado reagiu a duas notícias importantes ao longo do dia, mas perdeu força no final do pregão

COMPRA OU VENDE?

SPX reduz fatia na Hapvida (HAPV3) em meio a tombo de quase 50% das ações no ano

19 de novembro de 2025 - 17:40

Gestora informa venda parcial da posição nas ações e mantém derivativos e operações de aluguel

VAI CAIR NA CONTA?

Dividendos: Banco do Brasil (BBAS3) antecipa pagamento de R$ 261,6 milhões em JCP; descubra quem entra no bolo

19 de novembro de 2025 - 11:33

Apesar de o BB ter terminado o terceiro trimestre com queda de 60% no lucro líquido ajustado, o banco não está deixando os acionistas passarem fome de proventos

EFEITOS DO IMBRÓGLIO

Liquidação do Banco Master respinga no BGR B32 (BGRB11); entenda os impactos da crise no FII dono do “prédio da baleia” na Av. Faria Lima

19 de novembro de 2025 - 10:20

O Banco Master, inquilino do único ativo presente no portfólio do FII, foi liquidado pelo Banco Central por conta de uma grave crise de liquidez

OPORTUNIDADES OU ARMADILHA?

Janela de emissões de cotas pelos FIIs foi reaberta? O que representa o atual boom de ofertas e como escapar das ciladas

19 de novembro de 2025 - 6:02

Especialistas da EQI Research, Suno Research e Nord Investimentos explicam como os cotistas podem fugir das armadilhas e aproveitar as oportunidades em meio ao boom das emissões de cotas dos fundos imobiliários

ALTA COM DESCONFORTO

Mesmo com Ibovespa em níveis recordes, gestores ficam mais cautelosos, mostra BTG Pactual

18 de novembro de 2025 - 15:22

Pesquisa com gestores aponta queda no otimismo, desconforto com valuations e realização de lucros após sequência histórica de altas do mercado brasileiro

DEPOIS DA LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL

Com quase R$ 480 milhões em CDBs do Banco Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai mais de 10% na bolsa

18 de novembro de 2025 - 11:41

As ações da companhia recuaram na bolsa depois de o BC determinar a liquidação extrajudicial do Master e a PF prender Daniel Vorcaro

ONDA DE REVISÕES CONTINUA

Hapvida (HAPV3) lidera altas do Ibovespa após tombo da semana passada, mesmo após Safra rebaixar recomendação

17 de novembro de 2025 - 15:53

Papéis mostram recuperação após desabarem mais de 40% com balanço desastroso no terceiro trimestre, mas onda de revisões de recomendações por analistas continua

REAÇÃO AOS BALANÇOS

Maiores quedas do Ibovespa: Rumo (RAIL3), Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3) sofrem na bolsa. O que acontece às empresas de Rubens Ometto?

17 de novembro de 2025 - 15:15

Trio do grupo Cosan despenca no Ibovespa após balanços fracos e maior pressão sobre a estrutura financeira da Raízen

FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Os FIIs mais lucrativos do ano: shoppings e agro lideram altas que chegam a 144%

15 de novembro de 2025 - 16:23

Levantamento mostra que fundos de shoppings e do agronegócio dominaram as maiores valorizações, superando com sobra o desempenho do IFIX

ESTRATÉGIA DOS GESTORES

Gestora aposta em ações ‘esquecidas’ do Ibovespa — e faz o mesmo com empresas da Argentina

15 de novembro de 2025 - 15:30

Logos Capital acumula retorno de quase 100% no ano e está confiante com sua carteira de ações

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa retoma ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 2% na semana; dólar cai a R$ 5,2973

14 de novembro de 2025 - 18:44

Na semana, MBRF (MBRF3) liderou os ganhos do Ibovespa com alta de mais de 32%, enquanto Hapvida (HAPV3) foi a ação com pior desempenho da carteira teórica do índice, com tombo de 40%

O DIA DEPOIS DO BALANÇO

Depois do balanço devastador da Hapvida (HAPV3) no 3T25, Bradesco BBI entra ‘na onda de revisões’ e corta preço-alvo em quase 50%

14 de novembro de 2025 - 17:37

Após reduzir o preço-alvo das ações da Hapvida (HAPV3) em quase 50%, o Bradesco BBI mantém recomendação de compra, mas com viés cauteloso, diante de resultados abaixo das expectativas e pressões operacionais para o quarto trimestre

QUEM É VIVO SEMPRE APARECE. OU MELHOR: QUEM É OI

Depois de escapar da falência, Oi (OIBR3) volta a ser negociada na bolsa e chega a subir mais de 20%

14 de novembro de 2025 - 16:52

Depois de a Justiça reverter a decisão que faliu a Oi atendendo um pedido do Itaú, as ações voltaram a ser negociadas na bolsa depois de 3 pregões de fora da B3

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar