Vale (VALE3) conclui plano de venda de ativos com participação em mineradora de bauxita no Pará
A empresa assinou contrato para negociar os 40% da Mineração Rio do Norte (MRN), o último dos ativos não-estratégicos que colocou à venda

Junto com o fraco balanço do primeiro trimestre deste ano, a Vale (VALE3) anunciou a conclusão do programa de venda de ativos não-estratégicos, que teve início em 2019. A empresa assinou contrato para negociar os 40% da Mineração Rio do Norte (MRN).
Maior produtora e exportadora de bauxita do Brasil, a MRN fica no distrito do Porto de Trombetas, no oeste do Estado do Pará.
A Ananke Alumina, afiliada da Norsk Hydro, vai adquirir a participação da Vale na mineradora. A companhia não revelou o valor do negócio.
A propósito, a Hydro já tinha 5% da mineradora e assim passa a ser a principal acionista da empresa. A MRN também tem como sócios a South32 (33%), Rio Tinto (12%) e CBA (10%), de acordo com a Vale.
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Vale vende dez ativos em quatro anos
A negociação da participação na MRN foi a décima que a Vale realizou nos últimos quatro anos e marcou o fim das venda de ativos não-estratégicos.
O programa permitiu uma redução de despesas de até US$ 2 bilhões (R$ 10,1 bilhões) por ano, ainda de acordo com a companhia.
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A estratégia de simplificar a atuação marca uma guinada em relação aos planos anteriores. A expansão da atuação da companhia para outros setores, como siderurgia, inclusive era um desejo que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou no passado.
Aliás, um dos ativos que a companhia negociou nos últimos anos foi justamente a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP). A mineradora concluiu a venda da participação na siderúrgica cearense para a para a ArcelorMittal em março deste ano.
Por fim, vale destacar que a Vale ainda está em busca de um investidor para adquirir uma participação minoritária na divisão de metais básicos.
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