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Danielle Fonseca

REPORTAGEM ESPECIAL

O que a Reag Investimentos vai fazer com a GetNinjas (NINJ3)? CEO do grupo conta por que decidiu disparar a cláusula que o obriga a lançar oferta por 100% da empresa

Gestora se prepara para assumir o comando da GetNinjas após assembleia que elege novo conselho de administração no dia 21 de novembro

Danielle Fonseca
7 de novembro de 2023
16:16 - atualizado às 22:22
Logo da GetNinjas (NINJ3) na sede da empresa
Logo da GetNinjas na sede da empresa - Imagem: Divulgação

A partir do 21 de novembro, tudo indica que a plataforma online GetNinjas (NINJ3) deve iniciar uma nova fase, dando passos para se transformar em um ecossistema que vai oferecer não só serviços domésticos, mas produtos financeiros, benefícios, seguros e até cursos.

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Pelo menos, esses são alguns dos planos da Reag Investimentos, que deve assumir o controle da companhia após ultrapassar a fatia de 25% do capital.

O estatuto da empresa que opera com uma versão digital das “páginas amarelas” estabelece que qualquer acionista que ultrapassar esse percentual precisa fazer uma oferta pública de aquisição (OPA) por todas as ações.

O avanço da Reag aconteceu à revelia do CEO da GetNinjas, Eduardo L’Hotellier, que tentou se defender do apetite da empresa que fundou em vão, mas não conseguiu maioria para aprovar uma proposta de redução do capital.

A primeira alteração na GetNinjas deve ocorrer no dia 21 de novembro, para quando está marcada a assembleia geral de acionistas que deve destituir o conselho de administração atual e eleger um novo.

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Enquanto isso, L’Hotellier deve perder o cargo de CEO, mas pela participação que possui na companhia tem o direito a pelo menos um assento no conselho.

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Eu conversei com João Carlos Mansur, CEO da Reag Investimentos, e fontes ligadas ao atual CEO da GetNinjas para saber como eles estão se preparando para o que pode ser a última batalha entre os acionistas, e descobrir quais serão as prioridades da empresa sob nova direção.

Por que a Reag decidiu adquirir a GetNinjas por meio de uma OPA?

No dia 9 de outubro, João Carlos Mansur, CEO da Reag Investimentos, estava em uma viagem em família na Europa, se preparando para se despedir da filha que vai estudar no velho continente, quando recebeu uma notícia vinda do Brasil: a gestora Arc Capital, que assim como a Reag é uma das principais acionistas da GetNinjas (NINJ3), estava elevando a sua participação na companhia.

Em outro fuso horário, cinco horas à frente do horário de Brasília, Mansur fez uma série de ligações para seu escritório e tomou uma decisão: também iria comprar mais ações da GetNinjas no dia seguinte.

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Como consequência, no dia 11 de outubro, a Reag, que estava só a 2 mil ações de ultrapassar a participação de 25% do capital da companhia, comprou mais papéis e cruzou a linha que acionou a cláusula de poison pill do estatuto da empresa. 

A cláusula é um instrumento de proteção do controle e obriga que o acionista que ultrapasse essa porcentagem faça uma OPA para os demais acionistas.

Na prática, a decisão vinda do outro lado do Oceano Atlântico traçou o futuro da GetNinjas, com a Reag pronta para assumir o controle da companhia por meio da OPA, mesmo que tivesse que desembolsar mais recursos do que previa.

Segundo Mansur, a escolha foi difícil e teve que ser tomada rapidamente, mas estava alinhada com as intenções da empresa para a GetNinjas e foi ainda uma “estratégia de defesa”.

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Acionistas de olho no caixa da GetNinjas? 

Antes de optar por fazer a OPA e assumir o controle da GetNinjas, a Reag já vinha aumentando a sua participação dentro da companhia e criticando as decisões tomadas pelo fundador.

Formado em Engenharia da Computação pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), no Rio de Janeiro, e com passagens em empresas do mercado financeiro, L’Hotellier teve a ideia de criar a GetNinjas quando tinha 26 anos, pegando carona na popularização de aplicativos como Uber e Ifood.

Dez anos depois, em 2021, a GetNinjas decidiu abrir o capital na B3, captando R$ 550 milhões, com a ação precificada em R$ 20. 

Porém, passados cerca de dois anos do IPO (oferta pública inicial de ações), a empresa não usou todos os recursos captados e as ações só desvalorizaram.

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“Na época, o IPO era o melhor para a base de acionistas, para a tese e era o que a gente acreditava. Mas essa aposta se deu diferente do que todo mundo esperava”, admitiu L'Hotellier em entrevista ao Seu Dinheiro em setembro.

Com dinheiro sobrando — havia R$ 270 milhões em caixa no fim do segundo trimestre  — a administração propôs uma redução de capital no valor de R$ 223,5 milhões por considerá-lo excessivo, o que daria R$ 4,40 por ação.

O fundador da GetNinjas defendeu que preferia devolver o dinheiro aos acionistas, o que seria mais honesto a fazer, já que os recursos não foram todos usados.

Já para Mansur, faltou visão ao CEO, que poderia ter feito aquisições e/ou parcerias, agregando novos serviços ao app da GetNinjas. Dessa forma, a Reag se colocou contra a redução, mas precisaria do apoio de mais acionistas para barrar a operação.

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Com a assembleia de acionistas que decidiria sobre a redução de capital marcada para o dia 23 de outubro, tanto L’Hotellier quanto a Reag começaram a se preparar.

O CEO da GetNinjas comprou mais ações da companhia, elevando a sua participação para 24,99% do capital. O empresário também fez uma ampla campanha entre os acionistas minoritários da plataforma, para que participassem da assembleia. 

A GetNinjas tem o capital pulverizado e pouco mais de 4 mil acionistas pessoa física. Desse total, mais de 400 votaram na assembleia do dia 23, uma proporção considerada elevada para pessoas físicas.

Enquanto L’Hotellier comprava mais ações, a Reag atingiu os 29,99%. Já as gestoras Arc Capital e Wealth High Governance Capital (WHG) foram para 9,84% e 7,87%, respectivamente, somando 17,71%.

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A movimentação dos outros principais acionistas na mesma época fez a administração da GetNinjas acusar publicamente a Reag de agir de forma combinada com a Arc e a WHG, para que tivessem força suficiente para barrar a redução de capital e controlar a empresa no futuro.

O receio da administração da GetNinjas é que a companhia estivesse sendo “vítima” de uma estratégia semelhante pela qual passaram outras empresas que tiveram disputas e mudanças no controle, como a Westwing e a Gafisa

Alguns acionistas também suspeitaram que as gestoras miravam apenas o caixa da GetNinjas, com o objetivo de assumir o controle da empresa e usar os recursos para investir em outros negócios da Reag, como a fintech de crédito comprada recentemente pela empresa, a Bom Pra Crédito.

Mansur nega todas as acusações e diz que, embora conheça Sérgio Machado, dono da Arc, não houve nenhum acordo sobre a questão, tanto que preferiu fazer a OPA.

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“Se fosse só pelo dinheiro, não teríamos ultrapassado a poison pill, foi uma estratégia de defesa nossa. Chegamos até a suspeitar que era o contrário, que a Arc poderia estar junto com a administração da GetNinjas”, contou.

“Além de nos defendermos, decidimos que confiávamos no negócio e não queríamos fazer um player só de especulação”, disse ainda Mansur.

Após os movimentos de compras de ações e as trocas de farpas entre a administração e a Reag, o resultado foi que a maioria dos acionistas decidiu barrar a redução de capital.

Como deve ficar o conselho e a diretoria da GetNinjas?

Com a redução de capital já sendo uma página virada, um dos primeiros passos da Reag será a eleição de um novo conselho de administração. Isso após a destituição dos atuais conselheiros ser aprovada por acionistas em assembleia no dia 21. 

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Atualmente, o conselho tem sete cadeiras, e a proposta da gestora é que elas sejam reduzidas para cinco.

De acordo com a participação que os principais acionistas detêm hoje, a Reag deve ficar com três conselheiros, enquanto a Arc e L’Hotellier devem ficar com um conselheiro cada.

A Reag já indicou candidatos como Carlos Eduardo Benitez, fundador da BMP, instituição financeira de crédito para o varejo, e Leonardo Soares Grapeia, fundador da Focus Financeira. O próprio João Carlos Mansur também é um dos candidatos.

L’Hotellier deve se candidatar à vaga e tenta angariar apoio de outros acionistas para conseguir mais um assento.

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Já a Arc indicou Demian Pons Esparo, atual diretor de gestão da empresa de Sérgio Machado.

Com a saída quase certa do fundador da GetNinjas do comando da companhia, a Reag já tem um nome em vista para substituí-lo. 

“Será uma pessoa com experiência em reestruturação e gestão”, diz Mansur, sem mencionar quem deve ser o futuro CEO.

A gestora contratou o escritório Alvarez & Marsal, especializado em reestruturações de empresas e recuperações judiciais, para fazer o que o empresário chama de “salto na gestão” da GetNinjas, ajudando no processo de reformulação e contratações.

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Também está no radar da Reag um executivo com experiência no mercado financeiro e passagem pelo BB Investimentos para assumir a posição de diretor de relações com investidores.

No entanto, Mansur afirmou que a ideia também é avaliar o quadro atual da companhia, que conhece a atual estrutura, e valorizando o trabalho já feito até o momento.

Sobre a possibilidade de sofrer alguma investigação da Comissões de Valores Mobiliários (CVM) e ser processado pelo fundador da GetNinjas devido às acusações de manipulação feitas, Mansur se diz tranquilo porque afirma ter feito tudo dentro da lei.

Porém, fontes afirmam que a administração da GetNinjas e o fundador estariam tentando reunir provas para entrar na Justiça.

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Apesar dos conflitos e de não estarem descartados futuros desdobramentos, Mansur diz que ainda acredita que é possível que os interesses da Reag e da atual administração possam convergir para o futuro do negócio.

GetNinjas: parcerias para novos serviços e sinergias com a Reag

A Reag pretende ter um plano de ação a partir do trabalho da Alvarez & Marsal e começar a obter as informações estratégicas da GetNinjas logo após a assembleia do dia 21.

Dessa forma, poderá iniciar as mudanças na diretoria e começar a gerar novas receitas e/ou começar a captar leads (obter contatos de potenciais novos clientes) já no primeiro trimestre de 2024.

O foco da Reag é ainda agregar novos serviços à plataforma da GetNinjas, priorizando serviços financeiros, com objetivo de oferecer produtos como cartão de crédito e opções de financiamento aos clientes.

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“Se você precisa de um encanador e contrata um no app da GetNinjas, nós podemos facilitar o pagamento do serviço. O cliente poderá financiar, pagar no cartão, nós vamos te dar opções. De repente, você pode até contratar mais serviços que não tinha dinheiro para pagar”, afirmou o CEO da Reag.

Para isso, já está avaliando parcerias com outras empresas, incluindo empresas que pertencem à Reag e outras que são clientes da gestora.

Uma das opções é a Bom para Crédito, fintech comprada pela Reag em maio deste ano, que tem 10 milhões de CPFs cadastrados na sua base. 

Mansur cita ainda outra fintech com a qual conversa e que tem 7 milhões de contas digitais. Ele também mencionou como exemplos de possíveis parcerias o PicPay, do grupo J&F Investimentos (holding também dona da JBS), que poderia usar a estrutura do seu app para a GetNinjas oferecer alguns serviços.

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A ideia é ainda ter parcerias com empresas como o Serasa para ter o perfil de crédito dos clientes e oferecer serviços que se adequem ao perfil de cada um.

“Quando estivermos dentro da companhia vamos confirmar se essa tese funcionará, se poderemos avançar nela agora ou só daqui a alguns anos. Por isso que também estamos trabalhando com um cardápio de várias possibilidades”, explicou o empresário.

Outra prioridade é começar logo a oferecer benefícios para clientes da GetNinjas, como cashback na contração de alguns serviços e possibilidade de se associar a clubes de vantagens.

Base de clientes e outros serviços

Além dos serviços financeiros, o CEO da Reag conta, a título de exemplo, que avalia parcerias com empresas como a Porto Seguro, que poderiam resultar não só na oferta de seguros no caso de problemas com um serviço contratado na plataforma, mas também no compartilhamento da estrutura de profissionais que fazem serviços domésticos e na checagem da qualidade desses profissionais.

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O empresário cita ainda a possibilidade de oferecer até cursos no app da GetNinjas, com um cliente da Reag que atua no segmento de ensino à distância.

Para agregar essa série de serviços, deve contar com a base de clientes que a GetNinjas já tem, mas pode ter que ampliar essa base e buscar públicos com maior poder aquisitivo.

Atualmente, a plataforma diz em seu site atender cerca de 140 mil clientes por mês e ter mais de 5 milhões de profissionais cadastrados.

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Expansão das áreas de atuação da Reag

Apesar do foco atual na empreitada de reformular a GetNinjas e avaliar parcerias e sinergias com outras empresas que detém, a Reag não descarta outras aquisições, pois Mansur diz que faz parte do seu negócio sempre monitorar oportunidades.

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Hoje a Reag Investimentos se define como um grupo financeiro focado no desenvolvimento de soluções de investimento e crédito, possuindo também uma gestora e assessoria financeira.

O grupo possui um patrimônio de R$ 730 milhões e cerca de 400 funcionários, enquanto a gestora possui quase R$ 200 bilhões sob gestão.

“Temos cabeça de banco de investimentos, mas olhando para o middle market [empresas de médio porte], e avaliamos vários setores”, diz Mansur.

Com muitos contatos de empresários e clientes, Mansur fundou a gestora em 2012, e com a recente aquisição da Bom Pra Crédito e outras financeiras, além da GetNinjas, diz que o mercado vai começar a ouvir falar mais da Reag.

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