Magazine Luiza (MGLU3): recompra de ações é a aposta da vez do Magalu; confira detalhes do programa
Na sexta-feira (24), um grande banco norte-americano passou a recomendar a compra dos papéis da varejista, que esteve na ponta positiva do Ibovespa
O Magazine Luiza brilhou na sexta-feira (24): as ações MGLU3 estiveram no pelotão de maiores altas do Ibovespa e os papéis voltaram a receber recomendação de compra de um grande banco norte-americano.
Aproveitando a boa maré, o Conselho de Administração do Magalu aprovou o encerramento do programa de recompra de ações iniciado em agosto de 2021 e a criação de um novo, para adquirir até 40 milhões de ações, o que representa 1,39% das ações em circulação.
De acordo com o Magazine Luiza, o novo programa terá duração de 18 meses, encerrando-se em 24 de agosto de 2024.
Os recursos para a recompra virão, segundo a empresa, da reserva de lucro ou capital, dos resultados do exercício em andamento e/ou da geração de caixa.
No programa que se encerrou, o Magazine Luiza adquiriu 40 milhões de ações a um preço médio de R$ 16,14.
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Magazine Luiza recebe um upgrade
O Citi passou a recomendar a compra do Magazine Luiza, deixando de lado indicação neutra para as ações, e elevou o preço-alvo de R$ 4,80 para R$ 5,00 — o que representa um potencial de valorização de 42%.
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A última atualização do Citi para o Magazine Luiza foi em 10 de novembro de 2022. De lá para cá, muita coisa mudou — as ações caíram 12% no período, mas o banco também cita outros fatores que beneficiam o Magalu desde então:
- O cenário competitivo tornou-se mais suave ou pelo menos tende a se tornar mais brando;
- O aumento das taxas no marketplace (3P) para lidar com a alta dos custos, melhorando assim o gerenciamento dos negócios;
- O ambiente do consumidor melhorou para nomes discricionários, com maior criação de empregos e manutenção da ajuda do governo.
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