Veja o que a Eletrobras (ELET3) pretende fazer após captação de R$ 7 bilhões em debêntures, uma das maiores da história
A demanda total pelos títulos da nova emissão foi de R$ 13 bilhões — 1,8 vez o book, o que indica uma demanda dos investidores pelo mercado de dívida
A Eletrobras (ELET3) anunciou na noite da última sexta-feira (16) que captou R$ 7 bilhões com debêntures — títulos de dívida emitidos por empresas.
A emissão foi feita em duas séries: a primeira, de títulos incentivados — que somaram R$ 4 bilhões — tem vencimento em oito anos; a segunda tem prazo de cinco anos.
Com isso, a Eletrobras protagonizou uma das maiores emissões de debêntures da história do país. Os valores atualizados do pagamento da remuneração dos investidores ficaram da seguinte forma:
- 1ª série (debênture de infraestrutura):
- Prazo: Oito anos (vencimento em setembro de 2031);
- Rendimento: taxa do Tesouro IPCA com vencimento em 2030 + 1,00% ao ano (a expectativa anterior era de 1,30% ao ano ou IPCA +6,50 ao ano)
- 2ª série (debênture sem incentivo):
- Prazo: Cinco anos (vencimento em setembro de 2028)
- Rendimento: CDI + 1,55% ao ano (a expectativa era de CDI +2,15% ao ano)
A DINHEIRISTA - Ajudei minha namorada a abrir um negócio e ela me deixou! Quero a grana de volta, o que fazer?
A demanda total pelos títulos da nova emissão foi de R$ 13 bilhões — 1,8 vez o book, o que indica uma demanda dos investidores pelo mercado de dívida.
Além disso, o investidor que quiser investir nessas debêntures pode pagar menos imposto: a legislação concede benefícios fiscais aos investidores de títulos cujos recursos são usados para financiar projetos de infraestrutura.
Leia Também
E é exatamente para isso que a Eletrobras quer usar essa bolada: investir em projetos de infraestrutura, além de "títulos verdes" (green bonds) — ou seja, a usar o dinheiro dos investidores para financiar projetos ligados à sustentabilidade.
Os coordenadores da oferta foram o BTG Pactual, UBS BB, Santander e Bradesco BBI.
Mesmo assim, BTG não elege Eletrobras (ELET3) a preferida
A empresa brasileira de eletricidade foi privatizada em junho de 2022, com grandes expectativas dos investidores — e muitos percalços pelo caminho.
Afinal, o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva sempre foi contra a desestatização da companhia, que reconheceu os riscos de ter a transição revertida.
Entretanto, mesmo com números sólidos após a privatização, o mercado ainda olha com ceticismo para a Eletrobras. Ao menos é o que pensam os analistas do BTG Pactual — que elegeram a Copel (CPLE6) como a ação preferida no ramo de energia.
Grupo Toky (TOKY3), da Mobly e Tok&Stok, aprova aumento de capital e diminui prejuízo, mas briga entre sócios custou até R$ 42 milhões
Empresa amargou dificuldades com fornecedores, que levaram a perdas de vendas, faltas de produtos e atraso nas entregas
Petrobras (PETR4) descobre ‘petróleo excelente’ no Rio de Janeiro: veja detalhes sobre o achado
A estatal identificou petróleo no bloco Sudoeste de Tartaruga Verde e segue com análises para medir o potencial da nova área
Gigantes de frango e ovos: JBS e Mantiqueira compram empresa familiar nos EUA para acelerar expansão internacional
A maior produtora de frangos do mundo e a maior produtora de ovos da América do Sul ampliam sua presença global
Cosan (CSAN3) e Raízen (RAIZ4) têm perdas bilionárias no trimestre; confira os números dos balanços
Os resultados são uma fotografia dos desafios financeiros que as duas companhias enfrentam nos últimos meses; mudanças na alta cúpula também são anunciadas
Nubank (ROXO34): o que fazer com a ação após maior lucro da história? O BTG responde
Na bolsa de Nova York, a ação NU renovava máximas, negociada a US$ 16,06, alta de 3,11% no pregão. No acumulado de 2025, o papel sobe mais de 50%.
IRB (IRBR3) lidera quedas do Ibovespa hoje após tombo de quase 15% no lucro líquido, mas Genial ainda vê potencial
Apesar dos resultados fracos no terceiro trimestre, a gestora manteve a recomendação de compra para os papéis da empresa
Não aprendi dizer adeus: falência da Oi (OIBR3) é revertida. Tribunal vê recuperação possível e culpa gestão pela ruína
A desembargadora Mônica Maria Costa, da Primeira Câmara do Direito Privado do TJ-RJ, decidiu suspender os efeitos da decretação de falência, concedendo à companhia uma nova chance de seguir com a recuperação judicial
iPhones com até 45% de desconto no Mercado Livre; veja as ofertas
Ofertas são da loja oficial da Apple dentro do marketplace e contam com entrega Full e frete grátis
Azul (AZUL4) dá sinal verde para aporte de American e United, enquanto balanço do 3T25 mostra prejuízo mais de 1100% maior
Em meio ao que equivale a uma recuperação judicial nos EUA, a Azul dá sinal verde para acordo com as norte-americanas, enquanto balanço do terceiro trimestre mostra prejuízo ajustado de R$ 1,5 bilhão
BHP é considerada culpada por desastre em Mariana (MG); entenda por que a Vale (VALE3) precisará pagar parte dessa conta
A mineradora brasileira estima uma provisão adicional de aproximadamente US$ 500 milhões em suas demonstrações financeiras deste ano
11.11: Mercado Livre, Shopee, Amazon e KaBuM! reportam salto nas vendas
Plataformas tem pico de vendas e mostram que o 11.11 já faz parte do calendário promocional brasileiro
Na maratona dos bancos, só o Itaú chegou inteiro ao fim da temporada do 3T25 — veja quem ficou pelo caminho
A temporada de balanços mostrou uma disputa desigual entre os grandes bancos — com um campeão absoluto, dois competidores intermediários e um corredor em apuros
Log (LOGG3) avalia freio nos dividendos e pode reduzir percentual distribuído de 50% para 25%; ajuste estratégico ou erro de cálculo?
Desenvolvedora de galpões logísticos aderiu à “moda” de elevar payout de proventos, mas teve que voltar atrás apenas um ano depois; em entrevista ao SD, o CFO, Rafael Saliba, explica o porquê
Natura (NATU3) só deve se recuperar em 2026, e ainda assim com preço-alvo menor, diz BB-BI
A combinação de crédito caro, consumo enfraquecido e sinergias atrasadas mantém a empresa de cosméticos em compasso de espera na bolsa
Hapvida (HAPV3) atinge o menor valor de mercado da história e amplia programa de recompra de ações
O desempenho da companhia no terceiro trimestre decepcionou o mercado e levou a uma onda de reclassificação os papéis pelos grandes bancos
Nubank (ROXO34) tem lucro líquido quase 40% maior no 3T25, enquanto rentabilidade atinge recorde de 31%
O Nubank (ROXO34) encerrou o terceiro trimestre de 2025 com um lucro líquido de US$ 782,7 milhões; veja os destaques
Quem tem medo da IA? Sete em cada 10 pequenos e médios empreendedores desconfiam da tecnologia e não a usam no negócio
Pesquisa do PayPal revela que 99% das PMEs já estão digitalizadas, mas medo de errar e experiências ruins com sistemas travam avanço tecnológico
Com ‘caixa cheio’ e trimestre robusto, Direcional (DIRR3) vai antecipar dividendos para fugir da taxação? Saiba o que diz o CEO
A Direcional divulgou mais um trimestre de resultados sólidos e novos recordes em algumas linhas. O Seu Dinheiro conversou com o CEO Ricardo Gontijo para entender o que impulsionou os resultados, o que esperar e principalmente: vem dividendo aí?
Banco do Brasil (BBAS3) não saiu do “olho do furacão” do agronegócio: provisões ainda podem aumentar no 4T25, diz diretor
Após tombo do lucro e rentabilidade, o BB ainda enfrenta ventos contrários do agronegócio; executivos admitem que novas pressões podem aparecer no balanço do 4º trimestre
Allos (ALOS3) entrega balanço morno, mas promete triplicar dividendos e ações sobem forte. Dá tempo de surfar essa onda?
Até então, a empresa vinha distribuindo proventos de R$ 50 milhões, ou R$ 0,10 por ação. Com a publicação dos resultados, a companhia anunciou pagamentos mensais de R$ 0,28 a R$ 0,30
