Bairros de São Paulo passam de 19 horas sem luz; Enel não dá prazo para a volta da energia
Não é só a capital que sofre com o temporal de sexta-feira (3); cidades do litoral também relatam problemas por conta das fortes chuvas e das rajadas de vento que passaram de 100 km/h

Bairros inteiros de São Paulo continuam sem energia mais de 19 horas depois da forte tempestade que atingiu a região no fim da tarde desta sexta-feira (3). A Enel, empresa privada responsável pelo setor elétrico do município, não dá prazo para a normalização dos serviços.
Em nota, a companhia diz que está trabalhando de forma ininterrupta para reparar os danos e retomar o fornecimento de energia o mais breve possível. No site da empresa há um aviso sobre os problemas em São Paulo.
“Na tarde desta sexta-feira, 03/11, ocorreram chuvas fortes e rajadas de vento de até 100 km/h na cidade de São Paulo e na região metropolitana, que causaram queda de árvores e galhos sobre a rede elétrica”, diz a Enel no comunicado.
A empresa afirma ter aumentado o número de equipes em atendimento em campo, mas reconhece que está com dificuldades para atender a população em tempo adequado.
Segundo a própria Enel, as regiões mais afetadas foram as zonas Sul e Oeste e a empresa segue avaliando a extensão dos danos.
Leia Também
A revolta nas redes com a Enel
A Enel está nos trending topics do X (antigo Twitter) como um dos assuntos mais comentados do momento.
A maioria dos usuários reclama da falta de energia por tantas horas seguidas.
Houve também quem reclamasse da falta de acesso aos canais de atendimento da Enel para obter uma previsão sobre a normalização dos serviços.
O saldo da chuva forte
A forte chuva que atingiu São Paulo na sexta-feira (3) fez muitos estragos e provocou inúmeros alagamentos.
Houve mais de mil chamados para quedas de árvores na região metropolitana, dois chamados para enchentes e 46 para desabamento/desmoronamento.
Além dos danos, pelo menos três pessoas morreram — uma em Osasco, outra no ABC e outra em Limeira — por conta do temporal.
O aeroporto de Congonhas, na zona Sul da cidade, também sentiu o efeito da tempestade. Um avião de pequeno porte parou na pista e interditou o local — foi necessário suspender pousos e decolagens na pista principal.
A região do aeroporto enfrentou rajadas de vento de até 103 km/h. Houve queda de energia no terminal de passageiros.
ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIs, BDRs, CRIPTOMOEDAS - VEJA INDICAÇÕES GRATUITAS
Litoral também sofre
Não é só a capital paulista que sente os efeitos do temporal de ontem. O litoral de São Paulo também sofreu com a tempestade.
Há relatos de que o Hospital Santo Amaro, no Guarujá, precisou transferir e realocar pacientes após um curto-circuito no transformador em frente à unidade. O incidente foi causado por rajadas de vento de 151km/h que atingiram a Baixada Santista.
Em Santos, o teto de um posto na Ponta da Praia tombou. Não há registro de feridos.
Vale (VALE3) avança no controle de risco, e S&P eleva rating de crédito da mineradora
A agência indica que a companhia melhorou consideravelmente sua supervisão e seus controles nos últimos anos
Carros voadores colidem durante ensaio para show aéreo; veja o vídeo
Acidente durante preparação para o Changchun Air Show reacende debate sobre segurança dos carros voadores; ao menos uma pessoa ficou ferida
Cogna (COGN3) inicia processo de saída da Vasta da Nasdaq — e BTG enxerga pontos positivos na jogada
Caso a oferta seja bem-sucedida, a Vasta deixará de ser registrada na SEC e passará por deslistagem na Nasdaq
Nova bolsa de derivativos A5X capta R$ 200 milhões em terceira rodada de investimentos. O que isso significa para a B3 (B3SA3)?
Valor arrecadado pela plataforma será usado para financiar operações e ficar em dia com exigência do BC
Itaú BBA inicia cobertura das construtoras brasileiras de baixa renda e já tem sua favorita
Para o banco, as construtoras estão em seus melhores dias devido à acessibilidade no nível mais alto já registrado
99 Food acelera investimentos no Brasil e intensifica batalha com iFood pelo delivery de comida brasileiro
A companhia agora prevê investir R$ 2 bilhões no primeiro ano de operação. O que está por trás da estratégia?
Prio (PRIO3) recebe aval final do Ibama e obtém licença para instalação dos poços de Wahoo, no Espírito Santo
Com a autorização, a petroleira iniciará a interligação submarina (tieback) de até onze poços à unidade flutuante de Frade
BTG eleva preço-alvo da Vale (VALE3) e prevê dividendos extraordinários, mas não muda recomendação; é hora de comprar?
Estratégia comercial e redução de investimentos contribuem para elevação do preço-alvo do ADR para US$ 11, enquanto valuation e fluxo de caixa fazem o banco “pensar duas vezes”
Itaú BBA sobre Eletrobras (ELET3): “empresa pode se tornar uma das melhores pagadoras de dividendos do setor elétrico”
Se o cenário de preços de energia traçado pelos analistas do banco se confirmar, as ações da companhia elétrica passarão por uma reprecificação, combinando fundamentos sólidos com dividend yields atrativos
O plano do Google Cloud para transformar o Brasil em hub para treinamento de modelos de IA
Com energia limpa, infraestrutura moderna e TPUs de última geração, o Brasil pode se tornar um centro estratégico para treinamento e operação de inteligência artificial
Banco Master: quais as opções disponíveis após o BC barrar a venda para o BRB?
Segundo especialistas ouvidos pela reportagem, há quatro cenários possíveis para o Master
Pague Menos (PGMN3) avalia emissão de R$ 250 milhões e suspende projeções financeiras: o que está em jogo?
Com um nível de endividamento alarmante para acionistas, a empresa pretende reforçar o caixa. Entenda o que pode estar por trás da decisão
Ânima Educação (ANIM3) abocanha fatia restante da UniFG e aumenta aposta em medicina; ações sobem na bolsa hoje
A aquisição inclui o pagamento de eventual valor adicional de preço por novas vagas de medicina
Natura (NATU3) vai vender negócios da Avon na América Central por 1 dólar… ou quase isso
A transação envolve as operações da Avon na Guatemala, Nicarágua, Panamá, Honduras, El Salvador e República Dominicana; entenda a estratégia da Natura
Nas turbulências da Azul (AZUL4) e da Gol (GOLL54): investir nas ações das aéreas é um péssimo negócio ou a ‘pechincha’ é tanta que vale a pena?
No mercado financeiro, é consenso que o setor aéreo não é fácil de navegar. Mas, por mais que tantas variáveis joguem contra as empresas, uma recuperação da Azul e da Gol estaria no horizonte?
Como a Braskem (BRKM5) foi do céu ao inferno astral em apenas alguns anos — e ainda há salvação para a petroquímica?
Com prejuízo, queima de caixa ininterrupta e alavancagem elevada, a Braskem vivencia uma turbulência sem precedentes. Mas o que levou a petroquímica para uma situação tão extrema?
Construtoras sobem até 116% em 2025 — e o BTG ainda enxerga espaço para mais valorização
O banco destaca o impacto das mudanças recentes no programa Minha Casa, Minha Vida, que ampliou o público atendido e aumentou o teto financiados para até R$ 500 mil
Mesmo com acordo bilionário, ações da Embraer (EMBR3) caem na bolsa; entenda o que está por trás do movimento
Segundo a fabricante brasileira de aeronaves, o valor de tabela do pedido firme é de R$ 4,4 bilhões, excluindo os direitos de compra adicionais
Boeing é alvo de multa de US$ 3,1 milhões nos EUA por porta ejetada de 737-Max durante voo
Administração Federal de Aviação dos EUA também apontou que a fabricante apresentou duas aeronaves que não estavam em condições de voo e de qualidade exigido pela agência
Petrobras (PETR4) passa a integrar o consórcio formado pela Shell, Galp e ANP-STP após aquisição do bloco 4 em São Tomé e Príncipe
Desde fevereiro de 2024, a estatal atua no país, quando adquiriu a participação nos blocos 10 e 13 e no bloco 11