Allos (ALSO3) volta a garantir milhões com venda de participações em shoppings; ações da antiga Aliansce Sonae sobem na B3
A empresa vendeu participações em dois shoppings por R$ 297,9 milhões e com uma taxa de capitalização de 8,35%
Menos de uma semana após garantir milhões com a venda de dois shoppings para um fundo imobiliário, a Allos (ALSO3) voltou a se desfazer de participações em outros dois ativos por uma nova cifra milionária.
E, assim como na semana passada, os papéis reagem em alta à notícia no pregão desta terça-feira (10). Por volta das 11h43, as ações da companhia, formada pela união de Aliansce Sonae e brMalls, operavam com um avanço de 2,33%, cotadas as R$ 23,29 — acompanhe a nossa cobertura completa de mercados
Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ontem, a Allos explicou que a transação totaliza R$ 297,9 milhões e inclui 75% do Boulevard Shopping Campos e 36,7% do Santana Parque Shopping. O cap rate, ou taxa de capitalização, é de 8,35%, considerando a eficiência fiscal.
O nome do comprador não foi divulgado, mas, segundo informações do Brazil Journal, o novo dono dos ativos é a Partage Shopping Centers, fundada pelo empresário e sócio do grupo Aché, Ricardo Baptista. Procurada pelo Seu Dinheiro, a empresa afirmou que não irá comentar o tema.
De acordo com a Allos, os dois desinvestimentos reforçam sua capacidade “em realizar transações que gerem valor para o acionista, com a busca constante por oportunidades de otimizar a alocação de capital da companhia”.
Mas é importante relembrar que a conclusão das transações está condicionada ao cumprimento de condições precedentes usuais a estes tipos de transações, incluindo auditoria e aprovação pelo Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Leia Também
Energisa (ENGI3) avança em reorganização societária com incorporações e aumento de capital na Rede Energia
Sinal verde no conselho: Ambipar (AMBP3) aprova plano de recuperação judicial
ONDE INVESTIR EM OUTUBRO? Analistas da Empiricus Research revelam suas principais recomendações para o mês em entrevista completa para o Youtube do Seu Dinheiro. Assista agora:
Shopping vendido pela Allos é alvo de fundo imobiliário
Um dos shoppings envolvidos na transação, o Boulevard Shopping Campos, está na mira de um fundo imobiliário.
O potencial comprador, cujo nome não foi divulgado, enviou na semana passada uma proposta pela fatia de 25% que outro fundo, o Legatus Shopping (LASC11), detém no ativo.
O FII "misterioso" já havia oferecido R$ 225 milhões por 49% do Parque Shopping Belém, que também faz parte do portfólio do LASC11, no final de setembro.
Na proposta atualizada, o fundo decidiu incluir a fatia do LASC11 no Shopping Boulevard Campos no negócio, elevando o valor total da transação para R$ 300 milhões.
Vale destacar que outros dois FIIs, também não identificados, ofereceram ao Legatus Shopping — em iniciativas separadas — R$ 65,5 milhões por 25% do Boulevard Campos e R$ 190 milhões pelos 49% do Parque Shopping Belém.
‘Socorro’ de R$ 10 bilhões à Raízen (RAIZ4) está na mesa da Cosan (CSAN3) e da Shell, segundo agência
Estresse no mercado de crédito pressiona a Raízen, que avalia aporte bilionário, desinvestimentos e uma reestruturação financeira com apoio dos controladores
WEG (WEGE3) abre o cofre e paga R$ 5,2 bilhões em dividendos
Os proventos autorizados nesta sexta-feira (19) serão divididos em três parcelas anuais de R$ 1,732 bilhão cada; confira os detalhes
Embraer (EMBJ3) testa protótipo de “carro voador” elétrico e inicia fase de certificação; ações chegam a subir 3%
Aeronave eVTOL da Eve Air Mobility inicia campanha de certificação com quase 3 mil encomendas; ações da Embraer avançam após voo inaugural
Raízen (RAIZ4) acelera desinvestimentos e vende carteira de comercialização de energia para Tria Energia, da Patria Investimentos
O negócio envolve o portfólio de contratos de trading de energia mantido pela Raízen no mercado livre; entenda
Mais um presente aos acionistas: Axia Energia (AXIA6) vai distribuir R$ 30 bilhões em bonificação com nova classe de ações
A distribuição ocorrerá com a criação de uma nova classe de ações preferenciais, a classe C (PNC). Os papéis serão entregues a todos os acionistas da Axia, na proporção de sua participação no capital social
Do campo de batalha ao chão da sala: a empresa de robôs militares que virou aspirador de pó — e acabou pedindo falência
Criadora dos robôs Roomba entra em recuperação judicial e será comprada por sua principal fabricante após anos de prejuízos
É para esvaziar o carrinho: o que levou o JP Morgan rebaixar o Grupo Mateus (GMAT3); ações caem mais de 2%
Embora haja potencial para melhorias operacionais, o banco alerta que o ruído de governança deve manter a ação da varejista fora do radar de muitos investidores
Sabesp (SBSP3), C&A (CEAB3), Hypera (HYPE3), Sanepar (SAPR11), Alupar (ALUP11), Ourofino (OFSA3) e outras 3 empresas anunciam R$ 2,5 bilhões em dividendos e JCP
Quem lidera a distribuição polpuda é a Sabesp, com R$ 1,79 bilhão em JCP; veja todos os prazos e condições para receber os proventos
Com dívidas bilionárias, Tesouro entra como ‘fiador’ e libera empréstimo de até R$ 12 bilhões aos Correios
Operação terá juros de 115% do CDI, carência de três anos e prazo de 15 anos; uso dos recursos será limitado em 2025 e depende de plano de reequilíbrio aprovado pelo governo
Banco Inter (INBR32) vai a mercado e reforça capital com letras financeiras de R$ 500 milhões
A emissão das “debêntures dos bancos” foi feita por meio de letras financeiras Tier I e Tier II e deve elevar o índice de Basileia do Inter; entenda como funciona a operação
Sob ameaça de banimento, TikTok é vendido nos EUA em um acordo cheio de pontos de interrogação
Após anos de pressão política, TikTok redefine controle nos EUA, com a Oracle entre os principais investidores e incertezas sobre a separação da ByteDance
O “presente de Natal” do Itaú (ITUB4): banco distribui ações aos investidores e garante dividendos turbinados
Enquanto os dividendos extraordinários não chegam, o Itaú reforçou a remuneração recorrente dos investidores com a operação; entenda
Petrobras (PETR4) e Braskem (BRKM5) fecham contratos de longo prazo de quase US$ 18 bilhões
Os contratos são de fornecimento de diferentes matérias primas para várias plantas da Braskem pelo país, como nafta, etano, propano e hidrogênio
Bradesco (BBDC4), Cemig (CMIG4), PetroRecôncavo (RECV3), Cogna (COGN3) e Tenda (TEND3) pagam R$ 5 bilhões em proventos; Itaú (ITUB4) anuncia bônus em ações
A maior fatia dessa distribuição farta ficou com o Bradesco, com R$ 3,9 bilhões, enquanto o Itaú bonifica acionistas em 3%; confira todos os prazos e condições para receber
CVM reabre caso da Alliança e mira fundo de Nelson Tanure e gestora ligada ao Banco Master 2 anos depois de OPA
O processo sancionador foi aberto mais de dois anos após a OPA que consolidou o controle da antiga Alliar, na esteira de uma longa investigação pela autarquia; entenda
Dona do Google recebe uma forcinha de Zuckerberg na ofensiva para destronar a Nvidia no mercado de IA
Com o TorchTPU, a Alphabet tenta remover barreiras técnicas e ampliar a adoção de suas TPUs em um setor dominado pela gigante dos chips
Casas Bahia (BHIA3) aprova plano que estica dívidas até 2050 e flexibiliza aumento de capital; ações sobem mais de 2%
Plano aprovado por acionistas e credores empurra vencimentos, reduz pressão de caixa e amplia a autonomia do conselho
Brava Energia (BRAV3) salta mais de 10% após rumores de venda de poços e com previsão de aumento nos investimentos em 2026
Apesar de a empresa ter negado a venda de ativos para a Eneva (ENEV3), o BTG Pactual avalia que ainda há espaço para movimentações no portfólio
Agora é lei: cardápios de papel serão obrigatórios em bares e restaurantes de São Paulo, dando adeus à hegemonia dos ‘QR Codes’
Cardápios digitais, popularizados durante a pandemia, permaneceram quase que de forma exclusiva em muitos estabelecimentos – mas realidade pode mudar com projeto de lei aprovado pela Alesp
Presente de Natal da Prio (PRIO3)? Empresa anuncia novo programa de recompra de até 86,9 milhões de ações; confira os detalhes
O conselho da Prio também aprovou o cancelamento de 26.890.385 ações ordinárias mantidas em tesouraria, sem redução do capital social
