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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Ibovespa fecha em alta de mais de 4% com inflação abaixo do esperado e alívio nos juros; dólar fecha a R$ 5

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11 de abril de 2023
7:11 - atualizado às 17:45

RESUMO DO DIA: Enquanto as bolsas americanas terminaram o dia mistas, sem uma direção definida, as bolsas brasileiras tiveram um dia de empolgação que não era visto desde o primeiro turno das eleições presidenciais.
Com as dúvidas que persistem com relação à possibilidade de recessão econômica nos Estados Unidos, a moeda americana teve um dia de forte queda em escala global, mas alguns fatores domésticos ajudam a explicar o bom humor dos investidores nesta terça-feira— e todos eles levam a uma aposta cada vez maior de que o Banco Central brasileiro terá espaço para cortar juros ainda em 2023.
O primeiro deles é a surpresa positiva do mercado com o dado oficial de inflação do mês de março, divulgado nesta manhã. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,71% em março, abaixo da expectativa de mercado, que era de 0,77%.
Depois, notícias positivas sobre o arcabouço fiscal, com sinalizações de que o texto limita o potencial de aumento de gastos públicos mesmo diante de um aumento muito elevado de receita, o que favorece que o dólar continue o seu movimento de queda frente ao real, em um movimento que tem ganhado força desde a apresentação das linhas gerais do projeto pelo governo.

Confira os principais destaques do dia:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O apetite por risco generalizado beneficiou as empresas mais sensíveis aos juros futuos. Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 7,0816,64%
AZUL4Azul PNR$ 12,2413,44%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,7812,84%
HAPV3Hapvida ONR$ 2,6512,77%
COGN3Cogna ONR$ 1,9711,30%

Apenas uma ação terminou o dia no vermelho. Confira as maiores quedas da sessão:

CÓDIGONOMEULTVAR
BEEF3Minerva ONR$ 9,96-1,09%
FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em alta de 4,29%, aos 106.213 pontos.

FECHAMENTO DO DIA

Apesar da forte alta do petróleo ter impulsionado o Dow Jones e empresas do setor de energia, o dia foi majoritariamente negativo nos Estados Unidos. As dúvidas sobre uma eventual recessão persistem.

  • Dow Jones: +0,29%
  • S&P 500: estável
  • Nasdaq: -0,43%
FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em queda de 1,16%, a R$ 5,0072

DECOLANDO

O cenário mais favorável para tomada de risco impulsiona as ações das empresas aéreas nesta tarde, ainda que o petróleo tenha fechado o dia em alta de quase 2%.

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 7,1016,97%
AZUL4Azul PNR$ 12,2913,90%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,8013,43%
CVCB3CVC ONR$ 3,1711,62%
HAPV3Hapvida ONR$ 2,6111,06%
EM QUEDA LIVRE

A terça-feira (11) é de apetite por risco no Brasil e de cenas que se tornaram raras nos últimos anos — o dólar à vista negociado abaixo de R$ 5 pela primeira vez em mais de dois meses. 

Com as dúvidas que persistem com relação à possibilidade de recessão econômica nos Estados Unidos, a moeda americana tem um dia de forte queda em escala global, mas o Real é disparada a melhor divisa emergente nesta tarde. 

Alguns fatores domésticos ajudam a explicar o bom humor dos investidores — e todos eles levam a uma aposta cada vez maior de que o Banco Central brasileiro terá espaço para cortar juros ainda em 2023. 

O primeiro deles é a surpresa positiva do mercado com o dado oficial de inflação do mês de março, divulgado nesta manhã. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,71% em março, abaixo da expectativa de mercado, que era de 0,77%. 

Leia mais.

A visão mais otimista dos investidores com a melhora do cenário macroeconômico segue alimentando o apetite por risco nesta tarde. Apesar do dia fraco em Nova York, o Ibovespa segue renovando máximas, subindo mais de 4%.

O Ibovespa renova máxima a 4,16%, aos 106.079 pontos.

JANELA PARA IPO'S DEVE SE MANTER FECHADA, SEGUNDO ANBIMA

Com a Selic a 13,75% e o Ibovespa no patamar de 100 mil pontos, a expectativa da Anbima para o mercado de capitais no futuro próximo é de que a janela continue fechada para a chegada de novas empresas na bolsa, mas há abertura para follow-on.

De acordo com Guilherme Maranhão, presidente do Fórum de Estruturação de Mercado de Capitais da entidade, caso o cenário macro se mantenha onde está, as ofertas na renda variável devem se concentrar mais nas ofertas subsequentes do que em IPOs. Ou seja, só procurariam financiamento no mercado as empresas que já têm ações negociadas na bolsa.

Mas, no primeiro trimestre de 2023, até o follow-on desacelerou em relação ao mesmo período do ano anterior. Houve apenas uma operação neste ano, que movimentou R$ 3,3 bilhões. No primeiro trimestre de 2022, o volume dessas ofertas foi de R$ 11,3 bilhões.

Para os próximos meses, o vice-presidente da Anbima, José Laloni, prevê que as operações de follow-on acontecerão em empresas de setores específicos, que estejam mais bem posicionadas na bolsa. Exemplo disso são Taesa (TAEE11), Dasa (DASA3) e Hapvida (HAPV3), que, segundo relatos na imprensa, estão se preparando para ofertas.

Leia mais.

O dólar à vista segue sendo o principal destaque do dia.

A moeda americana acompanha o forte alívio visto na curva de juros ajuda a explicar o movimento. Os investidores brasileiros acreditam que uma queda mais rápida da Selic volta à mesa, com melhores perspectivas para o cenário fiscal e o inflacionário.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,11%13,22%
DI1F25DI Jan/2511,76%11,98%
DI1F26DI Jan/2611,63%11,84%
DI1F27DI Jan/2711,79%11,97%
DI1F28DI Jan/2811,98%12,15%
DI1F29DI Jan/2912,21%12,38%
PETRÓLEO RETOMA ALTA

O petróleo tipo Brent recuperou o fôlego e opera em alta de 1,32%, com o barril negociado a US$ 85,28.

Os ganhos da commodity também impulsionam as companhias brasileiras do setor. A Petrobras (PETR4), por exemplo, avança 3,18%, a R$ 25,29 nesta terça-feira (11).

MAGAZINE LUIZA (MGLU3) LIDERA GANHOS

As ações da Magazine Luiza (MGLU3) figuram como a maior alta do Ibovespa, com alta de 13,43%, a R$ 3,80.

O desempenho positivo acompanha o alívio em toda a curva de juros futuros (DIs) com o arrefecimento da inflação apontado pelo IPCA de março.

SOBE E DESCE DA BOLSA

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 6,8813,34%
AZUL4Azul PNR$ 12,0211,40%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,7311,34%
MRVE3MRV ONR$ 7,159,83%
COGN3Cogna ONR$ 1,939,04%

E as quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
BEEF3Minerva ONR$ 9,94-1,29%
SMTO3São MartinhoR$ 29,00-0,31%
TAEE11Taesa unitsR$ 33,90-0,15%

FECHAMENTO NA EUROPA

Na retomada dos negócios após o feriado de Páscoa, as bolsas europeias fecharam em alta.

Mais cedo, a agência oficial de estatísticas da União Europeia, a Eurostat, informou que as vendas no varejo da zona d euro caíram 0,8% em fevereiro ante janeiro.

Confira o fechamento dos principais índices europeus:

  • Frankfurt: +0,37%;
  • Londres: +0,52%;
  • Paris: +0,89%;
  • Madri: -0,83%;
  • Stoxx 600: +0,38%.
FUNDO VERDE REDUZ EXPOSIÇÃO EM BOLSA BRASILEIRA

Luis Stuhlberger ficou menos otimista com a bolsa brasileira depois do anúncio do novo arcabouço fiscal pelo governo. Tanto que o gestor decidiu reduzir marginalmente a exposição em ações na B3 do lendário fundo Verde.

Para Stuhlberger e sua equipe, o arcabouço que vai substituir o teto de gastos consegue ser "ao mesmo tempo pior do que o necessário e melhor que o temido".

“É claro que a maior parte da disciplina fiscal vem do lado da receita, o que levará a discussões complicadas no Congresso, ao mesmo tempo que um governo que já gasta muito e mal quer crescer mais ainda”, escreveram os gestores do Verde, na carta mensal aos investidores.

A parte "melhor que a temida" vem dos sinais que o novo arcabouço traz de busca de superávits primários, de acordo com o Verde.

Leia mais.

BOLSAS EM NY

As bolsas americanas seguem o ritmo da abertura e operam, majoritariamente, em alta. Isso porque Nasdaq cai pressionada pelas companhias de tecnologia, com expectativas de novas altas nos juros americanos.

  • Dow Jones: +0,35%;
  • S&P 500: +0,08%;
  • Nasdaq: -0,42%.
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa opera em forte alta nesta terça-feira (11), de 3,24%, aos 105.144 pontos, impulsionado pelo IPCA de março e melhora das expectativas sobre a política monetária.

O IPCA registrou alta de 0,71% em março, menor que o esperado, ante 0,84% em fevereiro. O arrefecimento da inflação, na visão de analistas do mercado, podem trazem à discussão o afrouxamento do aperto monetário e possível corte na taxa Selic a partir do segundo semestre deste ano.

Os juros futuros (DIs) também repercutem o alívio na inflação e recuam em toda a curva, ainda que o avanço dos Treasuries limitam. Com isso, os setores mais sensíveis ao juro, em razão do crédito, operam em alta no Ibovespa.

Entre os destaques do dia estão as companhias aéreas Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4), que sobem mais de 12%. Magazine Luiza (MGLU3) lidera os ganhos no setor do varejo e Cogna (COGN3), entre as educacionais.

Apenas três ações caem desde a abertura: Minerva (BEEF3), com projeções de recuo nas exportações de carne bovina; Taesa (TAEE11), repercutindo potencial follow-on; e CCR (CCRO3), em movimento de realização de ganhos recentes.

O IPCA menor que o esperado para março também mexe com o dólar à vista. A moeda americana opera próximo aos R$ 5,00, com entrada de fluxo cambial.

GIRO DO MERCADO EMPIRICUS

No Giro do Mercado de hoje (11), o analista Enzo Pacheco comenta os dados do IPCA divulgados nesta manhã e comenta sobre a possibilidade da queda da Selic. Ele ainda aponta quais setores devem se beneficiar do resultado da inflação em março.

Ainda teremos o especialista em criptomoedas, Vinicius Bazan, falando sobre a disparada do Bitcoin (BTC) esta madrugada, o que esperar do ativo a partir de agora e se este é o melhor momento para investir.

Aperte o play e acompanhe:

CCR (CCRO3) DEVOLVE GANHOS

A CCR (CRRO3) completa a tríplice de companhias que caem hoje no Ibovespa. Sem movimentações corporativas, as ações da concessionária recuam 0,55%, a R$ 12,79, com a devolução de ganhos recentes.

No mês, os papéis CCRO3 acumulam alta de 10,74%. Na semana, a companhia mantém avanço de 0,71%.

TAESA (TAEE11) RECUA

Os papéis da Taesa (TAEE11) mantêm o desempenho da sessão anterior e opera em queda de 0,09% no Ibovespa. Os investidores seguem repercutindo a potencial oferta de ações (follow-on) da companhia de até R$ 2 bilhões, segundo informações do site Brazil Journal.

A empresa informou ontem (10), em comunicado, que não há decisão formal sobre qualquer oferta pública de ações, debêntures ou outros valores mobiliários via mercado de capitais.

MINERVA (BEEF3) LIDERA PERDAS

As ações da Minerva (BEEF3) recuam 0,60% no Ibovespa, sendo uma das três companhias que operam em queda.

Os papéis destoam do setor com investidores repercutindo os dados preliminares da Secretaria de Comércio Exterior, que apontam previsão de queda na exportação de carne bovina de 33,8% em abril em relação ao mesmo mês do ano passado.

*Com informações de Broadcast

O Ibovespa vem renovando máximas, com alta geral após o alívio do IPCA de março. O índice sobe 3,60%, aos 105.513 pontos.

BOLSA DE PARIS SOBE MAIS DE 1%

O índice CAC 40, principal indicador da bolsa de Paris, atingiu um novo recorde intraday e renovou a máxima com alta de 1,07%, aos 7.403,67 pontos, por volta das 11h (horário de Brasília).

O movimento de alta foi impulsionado pelas ações da ArcelorMittal e Carrefour.

*Com informações de Broadcast

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa opera acima de 2% com IPCA abaixo do esperado, que na visão de analistas do mercado, deu alguns sinais positivos sobre a política monetária do Banco Central — entre elas, a discussão de afrouxamento do aperto e eventuais cortes na Selic no segundo semestre deste ano.

O arrefecimento da inflação reflete no alívio dos juros futuros em toda a curva que, por sua vez, impulsiona os setores mais sensíveis ao crédito, como varejo e saúde. Apenas três ações caem no Ibovespa.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
HAPV3Hapvida ONR$ 2,506,38%
YDUQ3Yduqs ONR$ 7,716,20%
SOMA3Grupo SomaR$ 8,126,01%
QUAL3Qualicorp ONR$ 3,975,87%
RENT3Localiza ONR$ 55,085,86%

E as quedas da bolsa:

CÓDIGONOMEULTVAR
BEEF3Minerva ONR$ 9,93-1,39%
CCRO3CCR ONR$ 12,79-0,47%
TAEE11Taesa unitsR$ 33,87-0,24%
GOL (GOLL4) AVANÇA COM ALÍVIO NO DÓLAR

Com a queda de mais de 1% do dólar à vista, negociado abaixo dos R$ 5,00, as ações da Gol (GOLL4) passaram a liderar os ganhos do Ibovespa, com alta de quase 8%, a R$ 6,52.

Isso porque a desvalorização do dólar impulsiona, em tese, as viagens ao exterior e o turismo.

YDUQS (YDUQ3) SOBE COM NOVAS VAGAS DE MEDICINA

As ações da Yduqs (YDUQ3) figuram entre as maiores altas do Ibovespa com alta de 7,16%, a R$ 7,77. O desempenho positivo acontece após a companhia divulgar expansão do número de vagas para o curso de graduação em medicina, com a aprovação do Ministério da Educação (MEC).

O MEC deu o aval para a criação de 53 novas vagas de medicina na Faculdade Estácio de Alagoinhas, na Bahia. Ao todo, a unidade terá 118 vagas no curso; no total, a Yduqs oferta 1.586 vagas.

Com a decisão, o Bradesco BBI reiterou recomendação de compra dos papéis da Yduqs com preço-alvo de R$ 15

COLUNA MARKET MAKERS: SAIBA QUAL ATIVO VOCÊ DEVERIA MANTER NA CARTEIRA EM TEMPOS DE RECESSÃO

Como o Matheus está de férias pelas próximas duas semanas, vou (tentar) ocupar o espaço dele por aqui às terças-feiras.

Trarei um complemento à minha análise de ontem, responderei um questionamento pertinente (que inclusive deu título à news de hoje) e falarei sobre um ativo que estamos olhando mais de perto.

Pra quem não leu a news de ontem, o resumo foi: estamos entrando num novo ciclo do mercado que intensificou-se em março e que provavelmente culminará em uma recessão global.

Com base nisso, aumentamos o caixa na nossa carteira de ações, reduzimos as concentrações e colocamos uma empresa com características mais defensivas.

01. A bolsa está barata

Sim, nossa bolsa está ridiculamente barata: os números não mentem, mas também não contam toda a história. Olha esses dois gráficos que o BTG Pactual enviou aos seus clientes ontem: o primeiro mostra o quão barato está o P/L (Preço/Lucro) projetado para 12 meses do índice de Small Caps.

Ele está mais que um desvio-padrão abaixo da média e perto do menor nível em 10 anos.

Leia mais.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas americanas abriram, majoritariamente, em alta com investidores à espera da ata da última reunião do Fed e inflação de março, que devem ser divulgados amanhã (12).

  • Dow Jones: +0,15%;
  • S&P 500: +0,04%;
  • Nasdaq: -0,14%.
VAREJO E SAÚDE SOBEM EM BLOCO

Com o alívio nos DIs, impulsionado pelo IPCA de março abaixo do esperado, os setores mais sensíveis aos juros, como o varejo, saúde, sobem em bloco no Ibovespa.

As ações da Lojas Renner (LREN3), por exemplo, seguem com as negociações suspensas após alta de 8,93% na abertura. Qualicorp (QUAL3) e Hapvida (HAPV3) também tiveram as operações pausadas com avanço de 10,40% e 9,36%, respectivamente.

O dólar à vista opera abaixo dos R$ 5,00, com a desvalorização da moeda americana ante o real após o alívio na inflação apontada pelo IPCA de março. Soma-se a isso, a entrada de fluxo estrangeiro no país.

O Ibovespa opera acima de 3%, com alívio na inflação e retomada de apetite ao risco no exterior.

O dólar à vista vem renovando mínimas, a R$ 5,0096, com baixa de 1,32%.

Ibovespa renova máxima com avanço de 2,37%, aos 104.257 pontos

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em alta de 1,88%, aos 103.756 pontos, com o IPCA de março abaixo do esperado. A desaceleração da inflação reflete em alívio nos juros futuros em toda a curva e os investidores voltam a precificar um eventual corte na Selic no segundo semestre.

Apenas a ação da Minerva (BEEF3) cai.

Sem outros destaques, Brasília também fica em segundo plano com a viagem presidencial à China.

SEM INFLUÊNCIA DO ESTADO?

Para a alegria de boa parte do mercado financeiro, a privatização da Sabesp (SBSP3) está cada vez mais próxima. O processo de desestatização da companhia está se desenvolvendo de acordo com o planejado, com uma nova etapa dos estudos anunciada nesta manhã. 

O governo do Estado de São Paulo assinou contrato com o IFC (International Finance Corporation), agência vinculada ao Banco Mundial, nesta terça-feira (11) para a assessoria do processo de desestatização da companhia de saneamento.

Ainda ontem, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou que uma possível privatização da Sabesp não implicaria na venda total da fatia que o Estado detém na empresa.

Isso porque 49,7% do capital da Sabesp já é privado e, segundo o governador, a desestatização apenas faria com que o governo deixasse de ser acionista majoritário, mas ainda mantivesse uma "participação relevante".

Leia mais.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Com o alívio da cautela, à espera da ata do Federal Reserve (Fed), os índices futuros operam em leve alta e os recibos de ações de Vale e Petrobras, negociadas em NY, acompanham:

  • Vale (VALE): +2,20%, a US$ 15,71;
  • Petrobras (PBR): +1,24%, a US$ 11,04
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

PARTIU CHINA

Lá fora, a maioria das moedas e ações asiáticas subiram nesta terça-feira (11), antes de dados importantes da inflação nos EUA, os quais podem dar mais clareza sobre o caminho de aumento da taxa de juros do Federal Reserve — ontem (10), um dos representantes do Fed, John Williams, disse que espera que a inflação diminua rumo aos 3,75% este ano e provavelmente caia para a meta de 2% do banco central até 2025 —, e depois da inflação chinesa ter desacelerado para a mínima em 18 meses.

Os mercados europeus voltam hoje do feriado em alta, enquanto os futuros dão prosseguimento para o tom mais otimista do final do pregão de segunda-feira. Internacionalmente, ainda contamos com o segundo dia da Reunião de Primavera do FMI e Banco Mundial, com várias sinalizações relevantes de diferentes autoridades globais, inclusive brasileiras.

Por aqui, paralelamente à viagem de Lula ao gigante asiático, atentamos aos dados oficiais de inflação em março.

A ver…

00:47 — Só espere mais um pouquinho, até sexta-feira…

No Brasil, os desafetos de Brasília viajam para fora do país. Enquanto Roberto Campos Neto embarca para Washington, Lula e sua comitiva vão para a China, em uma viagem que deveria ter acontecido ainda dentro dos 100 primeiros dias, mas que foi postergada por questões de saúde.

Enquanto estiver fora, Lula contará com Alckmin, seu vice, e Tebet, sua ministra do Planejamento e Orçamento, para enviar ao Congresso o texto formal do novo arcabouço fiscal junto do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2024. O envio deverá se dar até sexta-feira (14) e poderá balizar muito as expectativas do mercado a depender do que foi escrito no detalhamento da proposta.

Ainda ontem, Haddad havia garantido que nada de relevante do que foi apresentado seria alterado, mas há relatos conflitantes.

O pior deles está relacionado ao desejo de Lula de vincular os pisos previstos na Constituição Federal para aplicação de recursos do Orçamento nas áreas de saúde e educação a uma regra de gasto por habitante.

A depender do resultado, teremos efeitos diretos sobre a curva de juros e, consequentemente, as ações.

Até lá, podemos nos debruçar sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março, que apontou alta de 0,71% na base mensal, ou de 4,65% no ano (uma bela desaceleração de 5,60%).

01:53 — Compasso de espera

Nos EUA, as ações começaram uma grande semana com pequenos movimentos. Os investidores ainda discutiam o relatório de empregos de março da última sexta-feira, quando o mercado estava fechado. As conclusões para os investidores são variadas.

Um lento declínio nas contratações deixa a porta aberta para um "soft landing" econômico (elevar juros sem provocar uma recessão). Mas a alta oferta de empregos, a taxa de desemprego em 3,5% e nenhuma catástrofe econômica à vista sugerem que o Federal Reserve tem espaço para continuar apertando a política monetária.

Essa incerteza, sem dúvida, pesa sobre o sentimento dos investidores e pressiona os valuations das empresas. Agora, os investidores trabalham em compasso de espera para os relatórios de inflação na quarta-feira, que devem mostrar um aumento de 5,2% em relação ao ano anterior, contra um aumento de 6% até fevereiro.

Na sequência, ainda temos o índice de preços ao produtor de março na quinta-feira. Quanto mais a inflação acelerar, mais fácil será para o Fed justificar um fim de aperto monetário. Sim, ainda devemos ter mais 25 pontos de ajuste, mas deverão ser os últimos.

02:48 — Vai manter o ritmo

No Japão, o novo governador (presidente) da autoridade monetária indicou que espera manter sua política de taxas de juros baixas sem mudanças drásticas. O movimento dialoga com nossa temática de ontem, quando comentamos sobre o novo comandante do Banco do Japão, Kazuo Ueda.

Segundo ele, uma revisão de longo prazo, que visa promover um crescimento econômico mais forte, mantendo a inflação perto da meta de 2%, pode eventualmente ser necessária, mas o plano de voo geral será mantido.

O resultado é que o governador Ueda não está apenas fazendo um esforço temporário para não abalar o barco da política, mas está, na verdade, alterando o rumo da política no momento.

Os riscos crescentes de uma desaceleração global junto com os atrasos da política monetária significam que o BoJ está ciente de que qualquer aperto agora pode ser pego de surpresa por uma recessão das economias desenvolvidas. Isso é importante para os mercados centrais e para as moedas fortes.

03:35 — A inflação chinesa

Os dados de inflação da China em março desaceleraram ainda mais. O índice mostrou uma alta de 0,7% em março na comparação anual, contra 1% em fevereiro (e abaixo da expectativa do mercado de 1%).

Parece que, ao contrário de algumas economias desenvolvidas, a China não está experimentando uma inflação elevada, o que deveria mudar com o processo de reabertura ao longo de 2023.

A diferença é que, diferentemente do Ocidente, a reabertura por lá não está sendo acompanhada por tantos estímulos — por aqui, o excesso de dinheiro fez parte do processo inflacionário.

Agora, se a inflação baixa na China provocar uma resposta de estímulo político, isso é algo que pode ter implicações internacionais — os gastos com infraestrutura, por exemplo, tendem a ser mais intensivos em commodities.

Isso dependerá da posição dos formuladores de política monetária da China — se eles enxergam a inflação baixa como consequência da demanda fraca.

Ao mesmo tempo, a baixa inflação dá mais margem para estímulos do governo caso haja um entendimento de que passaremos por uma recessão muito duro no Ocidente. Em sendo o caso, poderá ajudar o Brasil.

04:31 — Afetando os russos

Demorou um pouco, mas a economia da Rússia está finalmente começando a sentir os efeitos das duras sanções ocidentais.

Durante grande parte do ano passado, houve uma aparente desconexão entre o estado da economia da Rússia e o escopo das medidas punitivas impostas a Moscou pelos EUA e seus aliados.

Mas a lenta queima de sanções, muitas das quais só entraram em vigor nos últimos meses, após longas negociações entre aliados, agora finalmente está sendo sentida pela economia russa.

Os altos preços globais da energia durante o primeiro semestre de 2022 manteve a economia da Rússia viva, e seu produto interno bruto caiu pouco, quando muitos analistas inicialmente anteciparam uma contração de até 15% vinculada às sanções (os gastos do governo também ajudaram muito, mas o destino dos recursos era predominantemente militar).

Além disso, demorou um pouco para a Europa largar o gás natural russo.

Agora, a receita de energia do Kremlin caiu quase pela metade nos primeiros dois meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2022. O déficit orçamentário do país também está aumentando à medida que Putin continua injetando dinheiro em seu complexo militar-industrial e no Irã.

Enquanto isso, a fuga de talentos como resultado de profissionais russos que fogem gradualmente da autocracia do Kremlin também está prejudicando a produção econômica.

Até mesmo a elite política da Rússia agora diz que as coisas parecem sombrias, oligarcas alertando que o país pode ficar sem dinheiro no ano que vem, a menos que países amigos interfiram para ajudar — China e Índia continuam comprando grandes quantidades de petróleo russo, mas com um desconto significativo.

Isso não muda, porém, a realidade difícil para os russos, que devem ver o país ficando cada vez mais atrasado frente às outras nações.

O dólar à vista renovou máxima há pouco a R$ 5,0603, com queda de 0,11%

LIGHT (LIGT3) VAI DE AMERICANAS (AMER3)? EMPRESA ENTRA COM PEDIDO CAUTELAR NA JUSTIÇA PARA NÃO PAGAR SUAS DÍVIDAS

Pelo que parece, a Light (LIGT3) vai seguir o mesmo caminho da Americanas (AMER3). A empresa protocolou nesta terça-feira (11) uma medida cautelar que a protege contra os seus credores por um determinado período. Ou seja: no momento, ela não tem condições de pagar suas dívidas.

O pedido foi feito em caráter de urgência e a Light não especificou quais dívidas não podem ser quitadas agora.

Além disso, ela ainda pediu o início de um processo de medição coletiva entre as partes para discutir suas pendências financeiras.

Segundo advogados, esse tipo de pedido funciona como o passo anterior ao processo de recuperação judicial, uma vez que busca resolver os problemas entre a empresa e seus credores conforme um acordo mais amigável e sem a necessidade de uma longa briga judicial.

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ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em queda, em toda a curva, com a desaceleração da inflação em março, apontada pelo IPCA. O dado registrou alta de 0,71% no mês, ante avanço de 0,84% em fevereiro, e veio melhor que as expectativas do mercado.

Sendo assim, os investidores precificam um possível corte na taxa Selic ainda neste ano, ao final do segundo semestre.

Confira a abertura dos DIs:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,17%13,22%
DI1F25DI Jan/2511,88%11,98%
DI1F26DI Jan/2611,76%11,84%
DI1F27DI Jan/2711,88%11,97%
DI1F28DI Jan/2812,06%12,15%
ITAÚ E GOVERNO DO PARANÁ FAZEM ACORDO QUE LIBERA PRIVATIZAÇÃO DA COPEL

O Itaú Unibanco (ITUB4) vai receber R$ 1,7 bilhão do governo do Paraná de uma dívida que remonta há mais de duas décadas. De quebra, o acordo ajuda a liberar a privatização da Copel (CPLE6), cujas ações faziam parte das garantias do empréstimo.

O caso foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), que formou maioria para homologar o acordo, de acordo com informações da imprensa. Mas o julgamento foi suspenso após pedido de vistas pelo ministro André Mendonça.

A dívida era estimada em R$ 4,5 bilhões e, portanto, o Itaú aceitou um desconto de mais da metade do valor para dar ao fim ao processo. O governo do Paraná terá dois anos para liquidar a fatura.

Desta forma, o Estado poderá levar adiante a privatização da Copel, já que o acordo com o Itaú desbloqueia as ações que serviam de garantia ao empréstimo. A operação deve acontecer em outubro ou novembro deste ano, de acordo com o governador paranaense, Ratinho Junior.

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ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu em queda de 0,18%, a R$ 5,0568

IPCA DE MARÇO

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em março avançou a 0,71%, ante 0,84% em fevereiro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A inflação veio melhor que a expectativa de desaceleração da alta a 0,77%.

No acumulado de 12 meses, a inflação subiu 4,65%, ante 5,60% em fevereiro, sendo o menor desde janeiro de 2021. As projeções eram de avanço de 4,71%.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,33%, aos 102.435 pontos, enquanto os índices futuros americanos operam em queda.

O destaque do dia é o IPCA de março, que deve repercutir na curva de juros futuros (DIs) ao longo do dia, precificando um eventual corte na Selic pelo Banco Central (BC).

No ambiente político, as movimentações em Brasília com foco no arcabouço fiscal e reformas estruturantes, como a tributária, ficam em segundo plano com a viagem do presidente Lula à China.

Já no exterior, os investidores operam mais cautelosos à espera da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), que elevou os juros americanos ao intervalo de 4,75% a 5,00% ao ano, amanhã (12). Além disso, os EUA também divulgam a inflação de março, o CPI (na sigla em inglês).

COMMODITIES SEM DIREÇÃO ÚNICA

O minério de ferro, negociado em Dalian (China), retomou alta a 1,53%, com a tonelada a US$ 116,00. O petróleo tipo Brent recua 0,34%, a US$ 83,92.

AGENDA DO DIA

No ambiente doméstico, o destaque do dia é a inflação de março, o IPCA. Já na esfera política, o presidente Lula vai à China.

No exterior, as bolsas europeias voltam a operar nesta terça-feira (11), após o feriado de Páscoa.

Confira a agenda do dia:

OndeAgenda econômicaPeríodoHorário
Zona do euroVendas no varejoFevereiro6h
BrasilIPCAMarço9h
EUADiscurso de Patrick Harker (Fed Filadélfia)--17h
EUADiscurso de Neel Kashkari (Fed Mineápolis)--20h30
BITCOIN (BTC) SOBE PARA OS US$ 30 MIL ANTES DA ATA DO FED

A Páscoa já passou, mas o clima entre os investidores de criptomoedas é de carnaval. O bitcoin (BTC) teve uma expressiva valorização de mais de 6% durante a madrugada e superou o patamar de US$ 30 mil, renovando as máximas de 2023 nesta terça-feira (11). 

O salto da maior criptomoeda do mundo impulsionou o desempenho dos demais tokens do mercado. A Solana (SOL), um dos protocolos que busca competir com o ethereum (ETH), disparou mais de 10% no mesmo período — no ano, a alta é de 125%. Os valores são referentes à cotação em dólar.

O otimismo generalizado se deve principalmente à expectativa com a ata da mais recente reunião do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano).

Sinais de que a autoridade pode aliviar o aperto nos juros impulsionam as cotações dos ativos de risco hoje — as bolsas internacionais, por exemplo, amanheceram em alta.

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CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de Gerdau (GGBR4).

GGBR4: [Entrada] R$ 25.00; [Alvo parcial] R$ 25.78; [Alvo] R$ 26.95; [Stop] R$ 23.70

Recomendo a entrada na operação em R$ 25.00, um alvo parcial em R$ 25.78 e o alvo principal em R$ 26.95, objetivando ganhos de 7.8%.

O stop deve ser colocado em R$ 23.70 evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

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BITCOIN ATINGE MÁXIMAS DO ANO A US$ 30 MIL

O otimismo internacional contagiou o desempenho das criptomoedas nesta manhã.

O bitcoin (BTC) teve uma escalada de 6,10% durante a madrugada, atingindo os US$ 30.060,83 e renovando as máximas do ano.

O ethereum (ETH), seu principal concorrente, é negociado a US$ 1.920,50, o que representa uma valorização de 3,34% nas últimas 24h.

Os investidores reagem à expectativa de um alívio no aperto monetário dos Estados Unidos. Tudo dependerá de como vier a ata da mais recente reunião do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano), que deve ser divulgada na próxima quarta-feira (12).

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO AZUL

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram em leve alta nesta terça-feira.

O tom nos mercados norte-americanos é positivo depois de uma sessão na qual Wall Street pouco se distanciou do zero a zero.

Para hoje, os investidores aguardam discursos de autoridades do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) para avaliar as chances de um novo aumento de juros em maio.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,27%
  • Dow Jones futuro: +0,18%
  • Nasdaq futuro: +0,32%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta terça-feira.

Os investidores aproveitam o dia para se reposicionar, uma vez que na Europa o feriado de Páscoa nas bolsas costuma se estender até a segunda-feira.

Os participantes do mercado estão de olho em indicadores regionais hoje. Confira:

  • Alemanha: +0,60%
  • Reino Unido: +0,42%
  • França: +0,97%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MAJORITARIAMENTE EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam majoritariamente em alta nesta terça-feira.

Os investidores reagiram a dados mais fracos que o esperado da inflação chinesa.

Também repercutiram a manutenção da taxa básica de juros pelo banco central sul-coreano.

Liderando os ganhos na Ásia, o Kospi subiu 1,42% em Seul depois de o BC sul-coreano manter seu juro básico em 3,50% pela segunda vez consecutiva.

O japonês Nikkei avançou 1,05% em Tóquio. Já o Hang Seng voltou do feriado de Páscoa com ganho de 0,76% em Hong Kong. Por sua vez, o Taiex registrou alta de 0,24% em Taiwan.

Na China continental, o Xangai Composto recuou 0,05%.

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