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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa sobe e dólar fecha em leve alta; Americanas (AMER3) despenca 42% com oficialização da recuperação judicial

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19 de janeiro de 2023
7:14 - atualizado às 18:16

RESUMO DO DIA: O Ibovespa fechou a quinta-feira (17) em alta de 0,62%, aos 112.921 pontos. O índice abriu o dia em queda, pressionado pelas declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que voltou a criticar a independência do Banco Central.

Mais tarde, Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais, correu para as redes sociais para assegurar que "não há nenhuma pré-disposição por parte do governo de fazer qualquer mudança na relação com o Banco Central” e apaziguou os ânimos no mercado.

No noticiário corporativo, o destaque foi novamente a Americanas (AMER3). A varejista oficializou o pedido de recuperação judicial e despencou mais de 42% na bolsa. Veja tudo o que movimentou os mercados hoje

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O tombo da Americanas foi o maior do Ibovespa e também marca a última vez em que a companhia ficou no topo do pódio ingrato: a partir de amanhã (20), as ações AMER3 estarão fora do Ibovespa e de todos os outros índices da B3 do qual faziam parte.

Confira as maiores quedas do índice:

CÓDIGONOMEULTVAR
AMER3Americanas S.AR$ 1,00-42,53%
POSI3Positivo Tecnologia ONR$ 7,81-5,68%
BRKM5Braskem PNAR$ 21,95-2,79%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 22,03-2,74%
BRFS3BRF ONR$ 7,72-2,65%
Fonte: B3

Na outra ponta do Ibovespa, o Magazine Luiza (MGLU3) anotou uma das maiores altas do dia. Os investidores que fogem da Americanas, mas querem manter uma posição no varejo eletrônico apostaram na companhia e impulsionaram os papéis. Veja o ranking:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,817,02%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 29,526,19%
CCRO3CCR ONR$ 11,995,18%
PRIO3PetroRio ONR$ 40,523,98%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,373,80%
Fonte: B3
FECHAMENTO EM WALL STREET

Os investidores norte-americanos tiveram mais um dia marcado pela cautela com a perspectiva de uma recessão, que tem refletido, em primeiro momento, em ajustes nos custos e quadro de funcionários de grandes corporações.

A temporada de resultados do quarto trimestre de 2022 e os números consolidados do ano também afetaram o desempenho dos principais índices de Nova York nesta quinta-feira (19).

Confira o fechamento de Wall Street:

  • Dow Jones: -0,76%;
  • S&P 500: -0,76%;
  • Nasdaq: -0,96%.
FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou a quinta-feira (19) em leve alta. A moeda norte-americana subiu 0,16%, cotada em R$ 5,1707.

JP Morgan cravou: a bolsa brasileira está barata — veja os setores mais atraentes

A bolsa brasileira está barata e quem crava isso é o JP Morgan. Telecomunicações, commodities, saúde e consumo discricionário estão entre os setores particularmente mais baratos no universo de cobertura do banco. 

Segundo cálculos do JP Morgan, a bolsa brasileira está sendo negociada a um múltiplo implícito de 7,1 vezes em um horizonte de 12 meses, sendo que a média dos últimos 10 anos é de 10,8 vezes — um indicador de que o mercado acionário do país está barato, ao menos em bases históricas.

"É um dos mais baratos entre os emergentes; só Colômbia, Grécia, Egito, Hungria e Turquia têm múltiplos menores", escrevem os analistas, ponderando que, apesar dessas evidências, é comum ouvir que o Brasil não está barato, tanto no lado setorial quanto no de ações em específico — uma postura pessimista que é especialmente compartilhada por investidores locais.

Os setores mais atraentes e os mais estratégicos

De um lado, telecomunicações, commodities, saúde e consumo discricionário são os setores mais baratos da bolsa atualmente. Do outro — embora o JP Morgan reforce que não há um segmento específico que seja realmente caro — tecnologia e industrial estão na ponta contrária. 

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MAGAZINE LUIZA (MGLU3) AVANÇA COM TOMBO DE AMERICANAS (AMER3)

Os papéis da Magazine Luiza (MGLU3) sobem 8,15%, a R$ 3,85, em ajuste de posições do setor de varejo após a Americanas (AMER3) oficializar a recuperação judicial e ter o papéis excluídos da B3, inclusive o Ibovespa.

PARA FORA, AMERICANAS (AMER3)

A B3, dona da bolsa de valores brasileira, anunciou há pouco a exclusão de Americanas (AMER3) de todos os índices, incluindo o Ibovespa.

Em nota, a B3 informou que a exclusão dos papéis da empresa deve acontecer amanhã (20) após o encerramento do pregão regular.

A decisão ocorre após a varejista oficializar a recuperação judicial. As ações AMER3 seguem em leilão, com a queda de 33,33%, cotada a R$ 1,15.

Mais cedo, a Americanas informou que tem apenas R$ 250 milhões em caixa após bancos congelarem recursos.

BOLSA SOBE APÓS FALA DE PADILHA

O Ibovespa recuperou o fôlego há pouco com o pronunciamento de Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais, sobre as últimas declarações do presidente Lula sobre a independência do Banco Central.

A bolsa sobe 0,42%, aos 112.702 pontos.

No Twitter, Padilha afirmou que "não há nenhuma pré-disposição por parte do governo de fazer qualquer mudança na relação com o Banco Central".

AMERICANAS (AMER3) APROFUNDA PERDAS

Na retomada dos negócios, os papéis da Americanas (AMER3) caem 29,89%, a R$ 1,22, com a oficialização do pedido de recuperação judicial.

Com a medida, a empresa deve ser excluída de todos os índices negociados na bolsa, inclusive o Ibovespa. Há uma semana, a Americanas (AMER3) informou um rombo contábil de R$ 20 bilhões e uma dívida na ordem de R$ 40 bilhões, com apenas R$ 800 milhões em caixa. Nesse período, as ações da varejista acumulam queda de 55,15%.

AMERICANAS (AMER3) É A QUARTA MAIOR RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA HISTÓRIA BRASILEIRA

A recuperação judicial (RJ) é um tema que sempre permeia o mercado corporativo e voltou à pauta do nos últimos dias após a descoberta de um rombo contábil bilionário na Americanas (AMER3).

A inconsistência nos balanços da empresa disparou gatilhos para o vencimento antecipado de diversas dívidas da varejista, e o mercado já esperava um pedido de socorro à Justiça.

E a oficialização do movimento, que ocorreu nesta quinta-feira (19) por volta das 14h, não deixou de despertar dúvidas sobre a recuperação judicial. A relação com a falência, a possibilidade de calotes nos credores e seu impacto sobre as ações da empresa são algumas das mais comuns

Para responder a essas perguntas, primeiro é preciso entender como funciona esse processo. Segundo os analistas da XP, é possível resumir o complexo e demorado arcabouço da RJ em cinco etapas principais.

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COMO A AÇÃO DA AMERICANAS (AMER3) VIROU PÓ EM UMA SEMANA

Em exatamente 8 dias, a Americanas (AMER3) foi da descoberta de um rombo contábil de R$ 20 bilhões para um pedido de recuperação judicial, numa trajetória de destruição de valor que se alastrou como fogo no mato seco.

Além da apreensão que os trabalhadores da companhia devem ter sentido ao longo desses últimos dias, os acionistas que estavam comprados na varejista viram o valor cair a quase zero.

Os papéis, que já vinham em linha descendente desde o pico atingido no primeiro ano da pandemia, oscilavam num patamar entre R$ 8 e R$ 10 nos últimos meses. Após a descoberta do rombo, a ação caiu de um precipício.

Como tudo começou

A revelação do rombo contábil da Americanas (AMER3) aconteceu há pouco mais de uma semana. Começando do início, na quarta-feira da semana passada (11), depois do fechamento do mercado, a Americanas publicou um fato relevante na CVM informando sobre uma "inconsistência contábil" da ordem de R$ 20 bilhões.

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AMERICANAS (AMER3) OFICIALIZA PEDIDO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL

A Justiça aceitou o pedido de recuperação judicial feito pela Americanas (AMER3) no fim da tarde desta quinta-feira. Diante do rápido agravamento da situação financeira da varejista, o mercado já esperava por esse desfecho.

A empresa comandada pelo famoso trio de empresários formado por Jorge Paulo Lehman, Betto Sicupira e Marcel Teles soma dívidas no valor de R$ 43 bilhões com bancos e fornecedores, além de questões trabalhistas.

Estima-se que a Americanas tenha 16.300 credores e travou uma batalha com os bancos nos últimos dias. Entre eles o BTG Pactual, que conseguiu bloquear R$ 1,2 bilhão da companhia após decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).

Com a aprovação da recuperação judicial pela 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Americanas precisa apresentar em até dois meses ao juiz uma proposta de recuperação que terá que ser aprovada pelos credores.

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INTER PROMETE SER MAIS RENTÁVEL QUE OS GRANDES BANCOS

O banco Inter apresentou aos investidores um plano ousado chamado “60-30-30” que consiste em chegar a 60 milhões de clientes, um índice de eficiência de 30% e um retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) de 30%. Tudo isso dentro de um intervalo de apenas 5 anos.

Na prática, isto significaria que o Inter se tornaria mais rentável que os grandes bancos brasileiros, alguns deles centenários.

Esses objetivos poderiam até ser factíveis, caso o Brasil e o resto do mundo não estivessem lidando com a perspectiva de uma recessão no curto prazo. Por isso, há muito ceticismo entre os analistas em relação aos dados apresentados pelo Inter.

Para que o plano se concretize, o Inter precisaria chegar a uma carteira de crédito de R$ 100 bilhões, uma cifra bem distante dos atuais R$ 22 bilhões. Além disso, a receita média por usuário ativo (ARPAC) teria que quase triplicar até 2027.

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AMERICANAS (AMER3) ENTRA COM PEDIDO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL

A Americanas (AMER3) acaba de entrar com o pedido de recuperação judicial. A companhia declarou R$ 43 bilhões em dívidas

O movimento da varejista já era aguardado, mas, ainda assim. aprofundou as perdas das ações AMER3. Por volta das 13h40, os papéis entraram em leilão por oscilação máxima permitida e operavam em queda de 24,14%, a R$ R$ 1,32.

MRV (MRVE3) CAI FORTE APÓS PRÉVIA OPERACIONAL DO QUARTO TRIMESTRE

Em meio à série de construtoras e incorporadoras que divulgaram as prévias operacionais do quarto trimestre nos últimos dias, uma delas chama a atenção dos investidores: a MRV (MRVE3)

Um dos motivos para o destaque é o tamanho do negócio — trata-se da maior incorporadora do programa Casa Verde e Amarela. O outro é que, novamente, o desempenho operacional da empresa desapontou analistas e investidores.

Esse último grupo reage à prévia na bolsa de valores e coloca as ações da MRV entre as maiores quedas do Ibovespa hoje. Por volta das 13h20, os papéis MRVE3 recuavam 5,32%, cotados em R$ 6,76.

Apesar de mais fracos do que o esperado, os dois primeiros indicadores da companhia não foram uma decepção total para os especialistas. 

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PETRÓLEO ACELERA GANHOS

O petróleo acelerou os ganhos após a divulgação de dados sobre a commodity nos EUA. O petróleo sobe 0,22%, a US$ 85,17 o barril.

Os estoques de petróleo nos EUA tiveram alta de 8,4 milhões de barris, a 118.015 milhões, na semana encerrada em 13 de janeiro, segundo o Departamento de Energia. O resultado surpreendeu os analistas, que projetavam queda de 1,1 milhão de barris.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em queda de 0,29%, aos 111.841 pontos. A piora do desempenho se deve ao temor de recessão nos EUA, mas as perdas são limitadas pelo avanço do petróleo.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,765,62%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,373,80%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 28,743,38%
LWSA3Locaweb ONR$ 6,482,21%
PETR4Petrobras PNR$ 25,551,91%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
AMER3Americanas S.AR$ 1,37-21,26%
MRVE3MRV ONR$ 6,79-4,90%
BRFS3BRF ONR$ 7,59-4,29%
GOLL4Gol PNR$ 7,30-4,07%
PETZ3Petz ONR$ 5,95-2,78%
JUROS FUTUROS SOBEM

Com o avanço do dólar e falas do presidente Lula (PT) sobre o Banco Central no radar, os juros futuros (DIs) operam com viés de alta nesta quinta-feira:

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2413,55%13,48%
DI Jan/2512,77%12,58%
DI Jan/2612,69%12,46%
DI Jan/2712,71%12,45%
AMERICANAS (AMER3) CAI 21%

Após ficar em leilão durante a manhã, as ações da Americanas (AMER3) caem 21,84%, a R$ 1,36, com a possibilidade de pedido de recuperação judicial e após bancos credores entrarem com liminar na justiça contra a varejista.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa opera instável após a abertura das bolsas de Nova York. Falas do presidente Lula sobre a independência do Banco Central, as discussões sobre salário mínimo e os desdobramentos da crise na Americanas (AMER3), com a possibilidade de pedido de recuperação judicial, repercutem sobre os ativos.

A bolsa cai 0,20%, aos 112.009 pontos. O avanço do petróleo e, consequentemente de Petrobras (PETR4), limitam as perdas. O dólar opera a R$ 5,20.

Os destaques do dia são Magazine Luiza (MGLU3), que destoa do setor e sobe 2%, com ajustes de posições no setor de varejo. Na ponta negativa, MRV (MRVE3) é uma das maiores perdas do dia com investidores repercutindo queda de mais de 14% nas vendas do quatro trimestre, apontada pela prévia operacional da companhia.

No exterior, os investidores seguem mais cautelosos com a perspectiva de uma recessão, que tem refletido, em primeiro momento, em ajustes nos custos e quadro de funcionários de grandes corporações. Soma-se a isso, a temporada de resultados do quatro trimestre de 2022 e anual.

Confira o desempenho de Wall Street:

  • Dow Jones: -0,53%;
  • S&P 500: -0,61%;
  • Nasdaq: -0,80%.

Com a piora do humor em Nova York, o Ibovespa opera volátil, com queda de 0,03%, aos 112.193 pontos; a alta do petróleo limita as perdas da bolsa.

No mesmo horário, o dólar à vista opera em alta de 0,42%, a R$ 5,2091.

ABERTURA DE NOVA YORK

Com temor de uma recessão, as bolsas americanas iniciaram as negociações em tom negativo. Confira:

  • Dow Jones: -0,58%;
  • S&P 500: -0,55%;
  • Nasdaq: -0,59%.

No radar, os investidores acompanham as falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed).

Mais cedo, foram divulgados sobre empregos nos EUA. Os novos pedidos de auxílio-desemprego recuaram 15 mil, na semana encerrada em 14 de janeiro. Analistas ouvidos pelo The Wall Street Journal previam 215 mil.

MRV (MRVE3) DESPENCA

Os papéis da incorporadora do MRV (MRVE3) caem 4,34%, a R$ 6,83.

O desempenho negativo acontece com a repercussão da prévia operacional do quatro trimestre da companhia, divulgada ontem depois do fechamento dos mercados. A empresa registrou queda de 14,2% nas vendas na comparação com o mesmo período de 2021, ainda que os lançamentos tenham crescido 7,3%.

Em relatório, o Credit Suisse considerou que positiva a alta de lançamentos no trimestre e os ganhos no ticket médio, mas que os volumes de vendas não corresponderam às expectativas, além do reporte de queima de caixa em R$ 540 milhões. O banco, porém, mantém a recomendação de compra dos papéis MRVE3, com preço-alvo de R$ 15,00;

MAGAZINE LUIZA (MGLU3) SOBE

Enquanto os papéis de Americanas (AMER3) seguem em leilão, as ações da varejista Magazine Luiza (MGLU3) operam em leve alta nesta quinta-feira, apesar do avanço dos juros futuros (DIs).

Os ativos MGLU3 sobem 2,53%, a R$ 3,64, entre as maiores altas do dia.

O Ibovespa testa alta de 0,06%, aos 112.299 pontos.

No mesmo horário, o dólar à vista arrefece a alta e opera a R$ 5,1911.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa operam em queda de 0,28%, aos 111.916 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
SUZB3Suzano ONR$ 50,350,98%
VALE3Vale ONR$ 94,160,88%
BRAP4Bradespar PNR$ 31,930,73%
CPLE6Copel PNR$ 7,790,65%
KLBN11Klabin unitsR$ 20,320,59%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRVE3MRV ONR$ 6,66-6,72%
YDUQ3Yduqs ONR$ 8,93-3,46%
PETZ3Petz ONR$ 5,92-3,27%
COGN3Cogna ONR$ 2,11-3,21%
GOLL4Gol PNR$ 7,38-3,02%
AMERICANAS (AMER3) SEGUE EM LEILÃO

Os ativos de Americanas (AMER3) seguem em leilão após cair 16,08%, a R$ 1,46%, na abertura.

Os investidores repercutem entrada de recursos dos bancos credores contra a varejista, encabeçada pelo BTG Pactual.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em queda de 0,61%, aos 111.539 pontos. A bolsa acompanha a cautela do exterior, bem como a desvalorização do petróleo.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Acompanhando a maior cautela dos investidores, os papéis das companhias brasileiras Vale e Petrobras negociados em Nova York, caem no pré-mercado.

Os ADRs de Vale registram queda de 0,77%, a US$ 17,91; Petrobras recua 1,46%, a US$ 10,82 com a desvalorização do petróleo.

FUTUROS DE NOVA YORK

Os índices futuros de Nova York operam em tom negativo, à espera de dados econômicos.

  • Dow Jones futuro: -0,82%;
  • S&P 500 futuro: -0,87%;
  • Nasdaq futuro: -0,97%.
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

ESTOU FELIZ COM MEU CORCEL 73

Lá fora, os mercados asiáticos lutaram para subir nesta quinta-feira (19), depois que dados fracos do consumidor nos Estados Unidos alimentaram as preocupações com a recessão e levaram os investidores a ativos seguros, como títulos, enquanto o iene subia com os mercados duvidando dos compromissos de política monetária do Banco do Japão. De certa forma, as ações por lá acompanharam os sinais amplamente negativos de Wall Street durante o pregão de ontem.

Os mercados europeus e os futuros americanos começam o dia em baixa, mantendo as preocupações renovadas sobre as perspectivas para as taxas de juros e temores de recessão, já que dados decepcionantes dos EUA mostraram uma queda mais do que esperada nas vendas no varejo e na produção industrial. Adicionalmente, houve também fala dura de autoridade monetária, sugerindo juros acima de 5%. A temporada de resultados segue lá fora, enquanto por aqui nos preocupamos com o fiscal.

A ver…

00:45 — Perdeu a oportunidades de ficar quieto

No Brasil, os investidores estarão hoje monitorando alguns dados de inflação, como a prévia do IGP-M, e de emprego, com a Pnad Contínua sendo o grande destaque do dia (taxa de desemprego pode caminhar para 8,1% depois de 8,3% verificado anteriormente). Os últimos dois dias foram positivos para as ações locais, que se recuperam das quedas verificadas desde o estouro do escândalo Americanas e dos ruídos envolvendo o salário-mínimo — as commodities ajudam bastante, com a alta dos preços em nível internacional repercutindo bem a reabertura da China.

O problema é que continuam as preocupações com a questão Americanas, que enfrenta agora um clima bem tenso com os bancos, e com o salário-mínimo. Ontem (18), durante o evento com as lideranças das centrais sindicais, Lula perdeu a oportunidade de ficar quieto, algo que ele raramente consegue fazer, e despejou retórica eleitoral demagógica, falando sobre aumentar o salário mínimo (se acontecer, deverá ficar para maio em diante) e revisar a tabela do IR (algo que não acontece no Brasil desde a década de 1990).

Na sequência, em entrevista com a Globo News, o presidente estava indo bem até criticar a independência do BC. Os ruídos podem repercutir mais hoje, infelizmente. Só porque as coisas iam bem nos últimos dois pregões, só porque estávamos felizes com nosso Corcel 73.

01:44 — Recessão ou não recessão, eis a questão

Nos EUA, as ações usaram a quarta-feira (18) para corrigir parte dos ganhos que haviam flertado neste início de 2023. O movimento promete ser mantido nesta quinta-feira (19), em um típico dia de aversão ao risco (os investidores buscam a segurança da renda fixa e fogem das ações).

As preocupações com a economia podem ter sido as culpadas; afinal, os dados mostraram que as vendas no varejo de dezembro caíram mais do que o esperado, ao passo que o crescimento do índice de preços ao produtor desacelerou de novembro a dezembro. No fundo, o mercado segue ansioso e confuso.

A outra possibilidade é que os investidores estejam aliviando as posições em algumas ações que tiveram um bom desempenho de mercado no ano passado (em excesso). É um ponto difícil para os que buscam segurança, caso os fundamentos das ações consideradas menos arrojadas não se mantenham conforme o esperado em uma recessão potencial de 2023.

02:32 — A temporada de resultados

Hoje, os investidores se preparam para receber os resultados de grandes nomes do mercado nos EUA, como P&G e Netflix. A temporada começou e já tivemos algumas frustrações, mesmo sabendo que, de maneira geral, as coisas estejam bem longe de uma catástrofe. O mercado espera que as empresas do S&P 500 relatem seu primeiro declínio de ganhos ano a ano desde 2020.

Os investidores estão procurando sinais de resiliência nos lucros corporativos, mas prevê-se que o lucro por ação caia 2,2% em relação ao ano anterior. A receita, no entanto, deve aumentar 4,1% no quarto trimestre em relação ao mesmo período de 2021, em um sinal de que as margens de lucro corporativo atingiram o pico neste ciclo.

Espera-se que os setores de energia e industrial sejam discrepantes, gerando crescimento de lucro de 65% e 43%, respectivamente, em relação ao ano anterior. Em contraste, os ganhos com materiais estão previstos para cair 22%; serviços de comunicação devem cair 21%; e consumo discricionário recuar 15%, com gastos potencialmente mais fracos em 2023. Por fim, espera-se que o setor de tecnologia, que responde por quase um quarto do lucro do S&P, mostre uma queda de 9% nos lucros.

03:31 — Imbróglios europeus

Os dados de ontem da Zona do Euro e do Reino Unido mostraram algumas das peculiaridades da inflação atual, com preços crescentes para viagens de lazer, bares e restaurantes — os consumidores ainda estão consumindo esses bens. Em outras palavras, a quebra estrutural causada pela pandemia no comportamento do consumidor ainda é subestimada. Coisas que costumavam ser cíclicas e sensíveis ao preço são menos agora. Isso não impede a queda da inflação, mas altera a dinâmica de preços relativos.

O dia é importante em Davos sobre o tema, uma vez que a presidente do BCE, Christine Lagarde, falará no Fórum Econômico Mundial. É improvável que mudar o local torne as observações mais profundas ou relevantes para o mercado, mas qualquer comentário sobre a condução da política econômica europeia pode ser o suficiente para que haja volatilidade adicional no mercado, assim como foi no caso americanas ontem, quando alguns membros do Fed sinalizaram continuidade do aumento dos juros.

04:19 — Uma recessão mais branda seria possível?

Após um 2022 difícil para os investidores, pode haver raios de luz surgindo no horizonte neste início do novo ano. O CEO do JPMorgan Chase, Jamie Dimon, esclareceu recentemente que talvez não devesse ter dito no ano passado que um “furacão econômico” estava chegando.

Há nuvens com certeza, mas ele não quis prever um colapso generalizado. Ou seja, amenizou o discurso. Além dele, o economista vencedor do Prêmio Nobel, Paul Krugman, disse que talvez suas preocupações com as perspectivas também estivessem exageradas. Hoje, segundo ele, um pouso suave é mais provável do que parecia apenas alguns meses atrás.

Ao mesmo tempo, fora dos Estados Unidos, as coisas não parecem tão ruins quanto poderiam estar. A reabertura da China após três anos de rígidos bloqueios contra a Covid-19 será instável, mas a maioria dos especialistas a vê como um resultado líquido positivo para a segunda maior economia do mundo.

Enquanto isso, na Europa, o fornecimento de gás está se mantendo em grande parte devido a um inverno mais ameno. Claro, ainda devemos ter um ano difícil e com recessão. Mas pelo menos o pior cenário, de catástrofe, parece cada vez mais distante.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com a retomada da força do dólar, os juros futuros operam em trajetória de alta. Confira:

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2413,56%13,48%
DI Jan/2512,80%12,58%
DI Jan/2612,77%12,46%
DI Jan/2712,79%12,45%
AMERICANAS (AMER3): TERCEIRO MAIOR ACIONISTA ZERA POSIÇÃO

Um dos maiores acionistas da Americanas (AMER3) decidiu pular do barco e praticamente zerou a posição após a descoberta do rombo contábil de R$ 20 bilhões na varejista.

O TIAA, empresa de investimentos que administra fundos de pensão de professores nos Estados Unidos, agora possui apenas 1.271.824 ações da Americanas. Esse número equivale a apenas 0,14% do capital da varejista.

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Antes da revelação dos problemas, o TIAA contava com 54.574.009 papéis da Americanas — ou seja, 6,05% do total. Desta forma, a participação do fundo norte-americano ficava atrás apenas da Capital Group e dos acionistas de referência, os empresários Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles.

Fonte: site de RI da Americanas

O comunicado sobre a venda das ações foi encaminhado pela Nuveen, empresa que faz parte da Teachers Insurance and Annuity Association of America (TIAA). De acordo com as regras da CVM, todo acionista que aumenta ou reduz a participação em mais de 5% precisa informar o mercado.

Leia mais.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em queda de 1,03%, aos 111.7770 pontos.

Já o dólar à vista abriu em alta de 1,72%, cotado a R$ 5,2516.

AMERICANAS (AMER3) DEVE PEDIR RECUPERAÇÃO JUDICIAL NAS PRÓXIMAS HORAS OU DIAS

A Americanas (AMER3) comunicou o mercado nesta manhã de que o caixa disponível da companhia chegou a apenas R$ 800 milhões e que o pedido de recuperação judicial é iminente.

De acordo com a companhia, uma parcela significativa do valor em caixa estava disponível para movimentação ontem e que, por esse motivo, a Americanas trabalha com a possibilidade de, "nos próximos dias ou potencialmente nas próximas horas, aprovar o ajuizamento, em caráter de urgência, de pedido de recuperação judicial".

O comunicado faz menção à liminar obtida pelo BTG Pactual ontem (18), que determinou o bloqueio de R$ 1,2 bilhão da Americanas e diz que a varejista irá recorrer da decisão.

Substituição no comitê independente

A Americanas também anunciou nesta manhã a substituição de um dos membros do comitê independente, formado há apenas uma semana para investigar as "inconsistências contábeis" identificadas na companhia que geraram um rombo bilionário no balanço.

Leia mais.

DAY TRADE NA B3

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de Telefônica Brasil - Vivo (VIVT3).

VIVT3: [Entrada] R$ 40.02; [Alvo parcial] R$ 41.22; [Alvo] R$ 43.02; [Stop] R$ 38.06

Recomendo a entrada na operação em R$ 40.02, um alvo parcial em R$ 41.22 e o alvo principal em R$ 43.02, objetivando ganhos de 7.5%.

O stop deve ser colocado em R$ 38.06, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

AGENDA DO DIA
  • FGV: IGP-M de janeiro (8h)
  • França: OCDE divulga taxa de desemprego do grupo (8h)
  • IBGE: Pnad Contínua: taxa de desemprego até novembro (9h)
  • Estados Unidos: Pedidos de auxílio-desemprego (10h30)
  • Banco Central: Presidente do BC, Roberto Campos Neto, palestra na UCLA Anderson School of Management, Los Angeles (16h30)
  • China: PBoC divulga juros da LPRs de 1 a 5 anos (22h15)

Balanços do dia

  • Estados Unidos: P&G (antes da abertura)
  • Estados Unidos: Netflix (após o fechamento)
FUTUROS DE WALL STREET SUGEREM MAIS PERDAS NA ABERTURA

Os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram no vermelho nesta quinta-feira.

Eles sugerem que Wall Street deve estender as perdas da véspera, quando temores de recessão voltaram a pesar sobre os negócios.

A agenda norte-americana de hoje prevê discursos de dirigentes do Fed, além de dados do mercado de trabalho e do setor imobiliário e balanços trimestrais da Procter & Gamble e da Netflix.

Confira:

  • S&P 500 Futuro: -0,47%
  • Dow Jones Futuro: -0,44%
  • Nasdaq Futuro: -0,41%
BOLSAS EUROPEIAS ABREM EM QUEDA POR TEMOR DE RECESSÃO

As principais bolsas de valores europeias abriram em baixa nesta quinta-feira.

Os índices de ações da região acompanham os movimentos da véspera em Wall Street em meio a temores renovados de uma recessão iminente.

Os investidores vão acompanhar nas próximas horas a ata da última reunião do Banco Central Europeu (BCE) e falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

Confira:

  • Frankfurt: -0,87%;
  • Londres: -0,66%;
  • Paris: -0,84%:
  • Euro Stoxx 50: -0,98%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem uma direção única nesta quinta-feira.

Os investidores adotaram um tom de cautela depois de Wall Street ter registrado na véspera a maior queda diária no que vai de 2023.

Na China, o pessimismo contou com o contraponto das perspectivas de recuperação da economia do país depois da reversão da estratégia de covid zero pelo governo.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje:

  • Tóquio: -1,44%
  • Seul: +0,51%
  • Xangai: +0,49%
  • Hong Kong: -0,12%
AUTONOMIA DO BC E ATAQUES A BOLSONARO: DESTAQUES DA FALA DE LULA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a independência do Banco Central e questionou de que serve um BC independente se a inflação e taxa de juros estão elevadas.

Em entrevista à Globo News nesta quarta-feira (18), o petista pontuou que no Brasil se "brigou muito" para ter um BC independente "achando que ia melhorar".

"É uma bobagem achar que um presidente do Banco Central independente vai fazer mais do que fez o Banco Central quando o presidente da República é quem indicava. Eu duvido que esse presidente do Banco Central seja mais independente do que foi o Henrique Meirelles", declarou.

"Por que o banco é independente e a inflação está do jeito que está? E o juro está do jeito que está?", questionou, em críticas à gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Na esteira da temática econômica, Lula disse ficar irritado com as cobranças sobre estabilidade fiscal no País. "Ninguém foi mais responsável do ponto de vista fiscal do que eu fui", disse.

Em sua avaliação, estabilidade fiscal e social são antagônicas por "ganância" de empresários. "Quero que as pessoas que tenham estabilidade fiscal tenham estabilidade social."

O presidente ainda afirmou que, caso o ex-presidente Jair Bolsonaro tenha participação comprovada nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro em Brasília, ele tem que ser punido. Apesar de pedir que os envolvidos sejam investigados, ele disse querer que todos tenham presunção de inocência.

Segundo o petista, as apurações serão feitas com muita paciência. "Não quero ser precipitado, eu não quero cometer o erro que foi cometido na década de 70 contra a esquerda, que você prendia, torturava, e não nós não vamos fazer nada disso. As pessoas que foram presas vão ser ouvidas, sabe? As pessoas vão ter direito à defesa, sabe? As pessoas vão ser punidas se a gente provar que eles foram culpados."

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