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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

1ª troca em 20 anos

Americanas (AMER3) anuncia Sergio Rial, ex-CEO do Santander, para o comando da companhia no lugar de Miguel Gutierrez

Trata-se da primeira troca no cargo de diretor presidente da varejista em 20 anos; Rial assumirá cargo no início do ano que vem

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
19 de agosto de 2022
19:17
Sergio Rial quando era presidente do Santander Brasil
Sergio Rial foi CEO do Santander Brasil e hoje atua como presidente dos Conselhos de Administração do banco e da Vibra Energia, além de vice-presidente do conselho da BRF. - Imagem: Murillo Constantino/Quartetto

As Americanas (AMER3) anunciaram, no início da noite desta sexta-feira (19), a sua primeira troca de comando em 20 anos. E quem assumirá o cargo de diretor presidente da companhia será um nome conhecido do mercado.

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Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a varejista disse que vai iniciar o processo de transição em sua diretoria escolhendo Sergio Rial, ex-CEO do Santander e atualmente presidente do Conselho de Administração do banco, como sucessor do diretor presidente que agora deixa o cargo, Miguel Gutierrez.

Rial deve assumir a partir do dia 1º de janeiro de 2023, diz o documento. Segundo as Americanas, "a seleção do novo diretor presidente foi cuidadosamente conduzida dentro da governança estabelecida para a Americanas S.A., num processo de meses, que permitiu uma avaliação criteriosa de vários profissionais capacitados."

"Acreditamos que este movimento de sucessão reforçará a estratégia da companhia de crescimento com rentabilidade, indo ao encontro do nosso propósito de somar o que o mundo tem de bom para melhorar a vida das pessoas."

Comunicado das Americanas ao mercado.

Quem é Sergio Rial

Nome conhecido e bem visto pelo mercado, Sergio Rial foi CEO do Santander Brasil (SANB11), que sob sua batuta se tornou a operação mais rentável do grupo financeiro espanhol no mundo. Anteriormente, esteve no comando da Seara e do frigorífico Marfrig (MRFG3).

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Hoje, Rial é presidente dos Conselhos de Administração do Santander Brasil e da Vibra Energia (VBBR3), antiga BR Distribuidora, além de vice-presidente do conselho da BRF (BRFS3). Ainda não se sabe se o executivo deixará algum desses cargos antes de assumir o comando das Americanas.

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Segundo o comunicado da varejista, são elementos conhecidos de sua gestão a determinação por crescimento rentável, transformação digital com foco no cliente e desenvolvimento de equipes e negócios de alta performance.

"O Sr. Sergio Rial traz vasta experiência em diversos setores, incluindo relevante vivência internacional por mais de 15 anos, na Ásia, Europa e nos Estados Unidos", destaca o comunicado.

Com 30 anos de Americanas e 20 no cargo de diretor presidente, Miguel Gutierrez liderou a expansão das operações da companhia de 100 para mais de 3.500 lojas físicas e o desenvolvimento digital da operação, "servindo como exemplo para vários negócios no Brasil e no mundo, com inovação em uma série de negócios, traduzindo-se num crescimento de quase 40x do seu GMV, além da consolidação de ativos únicos", diz o comunicado.

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Americanas (AMER3) vem sofrendo com inflação e juros em alta

Como outras varejistas, as Americanas (AMER3) também vêm sofrendo com a escalada da inflação e das taxas de juros. A empresa terminou o segundo trimestre com prejuízo líquido de R$ 98 milhões, um rombo maior que os R$ 21 milhões estimados pelos analistas ouvidos pela Bloomberg.

As despesas financeiras pesaram para a companhia no período, mas a diversificação do seu portfólio e a retomada gradual do fluxo de clientes às lojas físicas ajudaram.

A receita líquida subiu 6,7%, chegando a R$ 6,6 bilhões, enquanto o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou 29,2%, aos R$ 843,2 milhões. A margem Ebitda subiu 2,2 p.p., chegando a 12,6% da receita líquida.

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