Zuckerberg quer dominar o metaverso? Meta vai permitir venda de itens virtuais no metaverso
Projeto do bilionário ainda está em teste. Ferramenta inclui negociação de objetos, serviços e experiências digitais, além de um plano de recompensas para os criadores da Horizon Worlds, plataforma de realidade virtual da Meta
É raro encontrar alguém que não tenha ouvido falar em Darth Vader. O vilão é uma figura importante nos cinemas, e seu principal objetivo em Star Wars era dominar as galáxias. Geralmente, a vida imita a arte, mas hoje, o foco vai além do universo que conhecemos: a “corrida espacial” agora está no metaverso, e Mark Zuckerberg está preparado para fazer o que for preciso para conquistar essa nova realidade.
Os esforços do dono da Meta (FBOK34) não começaram hoje. O primeiro passo do bilionário foi mudar o nome da sua companhia, de Facebook para a atual Meta. Depois, Zuck decidiu criar a própria criptomoeda da empresa, mas os planos fracassaram. Em seguida, vieram os projetos de realidade virtual e de NFTs (tokens não fungíveis).
A mais nova etapa do plano de conquista do metaverso do empresário também está ligada ao dinheiro: permitir que as pessoas gastem mais e mais em experiências no novo universo paralelo.
Vendas da Meta no metaverso
O projeto de Mark Zuckerberg consiste em permitir que os criadores da plataforma de realidade virtual Horizon Worlds vendam itens e experiências virtuais nos mundos do Horizon.
“A capacidade de vender itens virtuais e acessar coisas dentro dos mundos é uma nova parte da equação geral do e-commerce”, afirmou Zuckerberg em vídeo.
A Horizon faz parte da rede da Meta para o metaverso e é uma plataforma social para fones de ouvido Quest de realidade aumentada.
Leia Também
A monetização está em fase de teste, disponibilizada para poucos criadores para obter comentários e feedbacks. Os vendedores que tiverem acesso à funcionalidade encontrarão uma aba de “comércio” no modo “Criar”, que permitirá a criação dos itens para venda.

“Esses tipos de ferramentas são passos em direção à nossa visão de longo prazo para o metaverso, onde os criadores podem ganhar a vida e as pessoas podem comprar bens digitais, serviços e experiências”, disse a Meta em anúncio.
A compra e venda de itens na plataforma está disponível para usuários maiores de 18 anos nos Estados Unidos e Canadá, os dois países de atuação do Horizon Worlds até agora.
Zuckerberg vai recompensar criadores no metaverso da Horizon
Os planos de Zuckerberg para o Horizon World vão além das vendas na plataforma. O empresário também deu início a testes de um programa de bônus para os criadores norte-americanos.
O programa consiste em metas mensais, em que os criadores serão pagos ao final de cada mês pelo progresso no atingimento do objetivo, sem qualquer taxa sobre os valores pagos aos usuários.
Inicialmente, as recompensas estão ligadas à criação de mundos mais envolventes e que atraem mais tempo gasto dos usuários. Porém, a Meta já avisou que as metas poderão evoluir com o tempo, até mesmo para incentivar os criadores a adotarem as novas ferramentas que a empresa lançar.
Nubank avalia aquisição de banco para manter o nome “bank” — e ainda pode destravar vantagens fiscais com isso
A fintech de David Vélez analisa dois caminhos para a licença bancária no Brasil; entenda o que está em discussão
Abra Group, dona da Gol (GOLL54) e Avianca, dá mais um passo em direção ao IPO nos EUA e saída da B3; entenda
Esse é o primeiro passo no processo para abertura de capital, que possibilita sondar o mercado antes de finalizar a proposta
Por que a Axia Energia (AXIA3), ex-Eletrobras, aprovou um aumento de capital de R$ 30 bilhões? A resposta pode ser boa para o bolso dos acionistas
O objetivo do aumento de capital é manter o equilíbrio financeiro da empresa ao distribuir parte da reserva de lucros de quase R$ 40 bilhões
Magazine Luiza (MGLU3) aposta em megaloja multimarcas no lugar da Livraria Cultura para turbinar faturamento
Com cinco marcas sob o mesmo teto, a megaloja Galeria Magalu resgata a memória da Livraria Cultura, cria palco para conteúdo e promete ser a unidade mais lucrativa da varejista
Dividendos e bonificação em ações: o anúncio de mais de R$ 1 bilhão da Klabin (KLBN11)
A bonificação será de 1%, terá como data-base 17 de dezembro e não dará direito aos dividendos anunciados
Dividendos e recompra de ações: a saída bilionária da Lojas Renner (LREN3) para dar mais retorno aos acionistas
A varejista apresentou um plano de proventos até 2030, mas nesta segunda-feira (8) divulgou uma distribuição para os acionistas; confira os prazos
Vale (VALE3) é a ação preferida dos investidores de commodities. Por que a mineradora não é mais a principal escolha do UBS BB?
Enquanto o banco suíço prefere outro papel no setor de mineração, Itaú BBA e BB-BI reafirmam a recomendação de compra para a Vale; entenda os motivos de cada um
Cemig (CMIG4) ganha sinal verde da Justiça de Minas para a venda de usinas
A decisão de primeira instância havia travado inclusive o contrato decorrente do leilão realizado em 5 de dezembro de 2024
Nubank (NU/ROXO34) pode subir cerca de 20% em 2026, diz BB Investimentos: veja por que banco está mais otimista com a ação
“Em nossa visão o Nubank combina crescimento acelerado com rentabilidade robusta, algo raro no setor, com diversificação de receitas, expansão geográfica promissora e a capacidade de escalar com custos mínimos sustentando nossa visão positiva”, escreve o BB Investimentos.
“Selic em 15% não tem cabimento”, diz Luiza Trajano. Presidente e CEO do Magazine Luiza (MGLU3) criticam travas ao varejo com juros nas alturas
Em evento com jornalistas nesta segunda-feira (8), a empresária Luiza Trajano voltou a pressionar pela queda da Selic, enquanto o CEO Frederico Trajano revelou as perspectivas para os juros e para a economia em 2026
IRB (IRBR3) dispara na bolsa após JP Morgan indicar as ações como favoritas; confira
Os analistas da instituição também revisaram o preço-alvo para 2026, de R$ 54 para R$ 64 por ação, sugerindo potencial de alta de cerca de 33%
SpaceX, de Elon Musk, pode retomar posto de startup mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 800 bilhões em nova rodada de investimentos, diz WSJ
A nova negociação, se concretizada, dobraria o valuation da empresa de Musk em poucos meses
Localiza (RENT3) propõe emitir ações preferenciais e aumento de capital
A Localiza, que tem uma frota de 600.000 carros, disse que as novas ações também seriam conversíveis em ações ordinárias
Fitch elevou rating da Equatorial Transmissão e de suas debêntures; veja o que baseou essa decisão
Sem grandes projetos à vista, a expectativa é de forte distribuição de dividendos, equivalente a 75% do lucro líquido regulatório a partir de 2026, afirma a Fitch.
Correios vetam vale-natal de R$ 2,5 mil a funcionários, enquanto aguardam decisão da Fazenda
A estatal negocia uma dívida de R$ 20 bilhões com bancos e irá fazer um programa de desligamento voluntário
Por que o Itaú BBA acredita que há surpresas negativas na compra da Warner pela Netflix (NTFLX34)
Aquisição bilionária amplia catálogo e fortalece marca, mas traz riscos com alavancagem, sinergias e aprovação regulatória, diz relatório
3tentos (TTEN3): veja por que Bank of America, XP e BBA compartilham otimismo com a ação, que já avança 30% em 2025
Vemos a 3tentos como uma história de crescimento sólida no setor agrícola, com um forte histórico, como demonstrado pela sua expansão no MT nos últimos 4 anos, diz Bank of America
Petrobras (PETR4) diz que é “possível” assumir operação na Braskem, prepara projeto de transição energética e retomará produção de fertilizantes
A presidente da estatal afirmou que não há nada fechado, mas que poderia “exercer mais sinergias” entre a atividade de uma petroquímica, Braskem, com a de uma petroleira, a Petrobras
ANS nega recurso da Hapvida (HAPV3), e empresa terá de reapresentar balanço à agência com ajustes de quase R$ 870 milhões
A empresa havia contabilizado o crédito fiscal relacionado ao programa, que prevê a negociação com desconto de dívidas das empresas de saúde suplementar com o Sistema Único de Saúde (SUS)
Super ricaços na mira: Lifetime acelera a disputa por clientes que têm mais de R$ 10 milhões para investir e querem tratamento especial, afirma CEO
O CEO Fernando Katsonis revelou como a gestora pretende conquistar clientes ‘ultra-high’ e o que está por trás da contratação de Christiano Ehlers para o Family Office
