Mais hambúrgueres para Putin: Versão russa do McDonald’s vai reabrir domingo com logo nova
Ainda sem nome definido ainda, a companhia russa de fast-food vai ocupar os 15 estabelecimentos antes operados pela empresa norte-americana
O McDonald’s pode até ter decidido sair da Rússia por causa da guerra na Ucrânia depois de três décadas atuando no país. Porém, Putin não vai ficar sem hambúrguer no fim de semana. A empresa russa que substituirá a gigante de fast-food no país vai reabrir as lojas já neste domingo (12).
Sem nome definido ainda, a russa vai ocupar os 15 estabelecimentos anteriormente operados pela empresa norte-americana, mas sob nova marca e logotipo. Os locais não poderão mais usar o menu do McDonald's.
O relançamento das lojas acontecerá no Dia da Rússia, um feriado patriótico que comemora a independência do país. A abertura também será feita no mesmo local que o McDonald's abriu a primeira loja na Rússia, em 1990: a Praça Pushkin, em Moscou.
O verde no McDonald’s russo
A nova estética tem um círculo e duas linhas, que representariam um hambúrguer e duas batatas fritas, de acordo com a agência de notícias Tass, da Rússia.

“O fundo verde do logotipo simboliza a qualidade dos produtos e serviços aos quais nossos hóspedes estão acostumados”, disse um porta-voz do Sistema PBO, administrador dos negócios que antes pertenciam ao McDonald's.
Em relação ao nome da rede de fast-food, a norte-americana ainda detém os direitos de marca registrada na Rússia. As sugestões de nova marca a partir de domingo incluíram oito nomes potenciais, de acordo com o jornal Izvestia, que foram apresentados pelo Sistema PBO à Rospatent, a agência do governo russo responsável por propriedade intelectual.
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Segundo rumores, entre as opções de nome sob consideração, estavam "Tot Samyi" (que significa "o mesmo", em português) e "Svobodnaya Kassa" ("caixa registradora disponível", em tradução literal).
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O adeus do Mc na Rússia
Em março deste ano, o McDonald's interrompeu temporariamente os negócios na Rússia após menos de duas semanas depois que Putin decidiu invadir a Ucrânia. Chris Kempczinski, CEO da multinacional, destacou que não era possível ignorar o sofrimento causado ao povo ucraniano e seguir normalmente com as atividades em Moscou.
Já no mês passado, a gigante de fast-food anunciou que deixaria oficialmente a Rússia devido à "crise humanitária" que Moscou causou após atacar a Ucrânia, além de destacar o "ambiente operacional imprevisível" causado pela guerra.
Assim, a norte-americana passou a venda de suas lojas na Rússia para Alexander Govor, um dos franqueados locais que operava 25 restaurantes McDonald's na Sibéria.
Vale destacar que o acordo ainda garante que o McDonald’s poderá recomprar seus restaurantes na Rússia em 15 anos.
*Com informações de BBC
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