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Carolina Gama
Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.
DESINVESTIU

Petrobras (PETR4) conclui a venda da Reman, a Refinaria de Manaus, para a Atem — veja quanto entrou nos cofres da estatal

Segundo a petroleira, o contrato ainda prevê um ajuste final do preço de aquisição, que será apurado nos próximos meses

Carolina Gama
30 de novembro de 2022
20:30 - atualizado às 14:37
Foto da fachada do prédio da Petrobras (PETR3 e PETR4) na avenida Paulista, em São Paulo. A estatal decide o valor da gasolina vendida às distribuidoras e pode ser uma boa alternativa para quem investe de olho em dividendos e proventos
Imagem: Shutterstock

A Petrobras (PETR4) informou nesta quarta-feira (30) que concluiu a venda da Reman, a Refinaria de Manaus, para o grupo de distribuição de combustível Atem. A estatal recebeu US$ 257,2 milhões (R$ 1,3 bilhão). 

O valor reflete o preço de compra de US$ 189,5 milhões (R$ 1 bilhão), ajustado preliminarmente em função de correção monetária e das variações no capital de giro, dívida líquida e investimentos até o fechamento da transação. 

A Petrobras informou ainda que, do total, recebeu hoje US$ 228,8 milhões (R$ 1,2 bilhão), que se somam ao montante de US$ 28,4 milhões (R$ 150 milhões) já pagos pela Atem na assinatura do contrato de compra e venda. 

Segundo a estatal, o contrato ainda prevê um ajuste final do preço de aquisição, que será apurado nos próximos meses.

Petrobras e o desinvestimento de três anos

O processo de desinvestimento da Reman foi lançado em junho de 2019 e, em agosto de 2021, foi assinado o contrato de venda da refinaria com o grupo Atem. Todo o processo levou mais de três anos para ser concluído.

Hoje, a Petrobras reforçou que o processo de venda da Reman "seguiu rigorosamente a Sistemática de Desinvestimentos da companhia, tendo sido aprovado em todas as instâncias da governança corporativa da companhia".

A venda faz parte do programa de desinvestimentos da estatal, um compromisso firmado pela Petrobras com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a abertura do setor de refino no Brasil. 

Campo de Búzios

A Petrobras também informou que concluiu hoje a cessão de 5% de sua participação no Contrato de Partilha de Produção do Volume Excedente da Cessão Onerosa, para o campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos, para a parceira CNOOC Petroleum Brasil (CPBL), subsidiária integral indireta da CNOOC Limited.

A partir de amanhã, a Petrobras passará a deter 85% de participação no Contrato de Partilha de Produção do Volume Excedente da Cessão Onerosa do campo de Búzios, enquanto a CPBL deterá 10% e a CNODC Brasil Petróleo e Gás Ltda (CNODC), 5%.

Já as participações na Jazida Compartilhada de Búzios, incluindo as parcelas do Contrato de Cessão Onerosa e do Contrato de Concessão BS-500 (100% Petrobras), serão de 88,99% da Petrobras, 7,34% da CPBL e 3,67% da CNODC.

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