PagSeguro (PAGS34) dispara após balanço e puxa ações da Cielo (CIEL3); veja os números do resultado do 2T22
A lucro da PagSeguro aumentou 35% na comparação com o mesmo período do ano passado e atingiu R$ 367 milhões
Poucos dias após observar de perto o tombo da Stone (STNE) provocado por um balanço que não convenceu analistas e investidores, a PagSeguro (PAGS34) reage em forte alta, tanto na B3 como em Nova York, aos resultados do segundo trimestre.
Por volta das 11h desta sexta-feira, os papéis da companhia disparavam 7,38% na bolsa de valores de Nova York (Nyse). No mesmo horário, os recibos de ações (BDRs) negociados por aqui subiam 8,62%.
O apetite dos investidores é alimentado pelo lucro líquido de R$ 367 milhões divulgado pela PagSeguro após o fechamento dos mercados ontem à noite. A cifra representa uma alta de 35% na comparação com o mesmo período do ano passado.
O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado subiu 32%, na mesma base de comparação, e chegou a R$ 831 milhões.
Segundo a empresa, o crescimento dos indicadores reflete a estratégia de reprecificação praticada continuamente pela PagSeguro e ganhos de alavancagem e operacionais com hubs e as operações do PagBank.
O resultado da PagSeguro acabou impulsionando as ações da concorrente Cielo (CIEL3) aqui na B3. Os papéis da empresa controlada por Banco do Brasil e Bradesco lideravam as altas do Ibovespa, com uma alta da ordem de 6%.
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PagBank é destaque no balanço da PagSeguro (PAGS34)
Por falar em PagBank, o banco digital da PagSeguro foi um dos destaques do período. O volume total processado (TPV) do segmento saltou 87%, para R$ 85,5 bilhões.
O portfólio de crédito registrou uma disparada ainda maior, de 104%, e chegou a R$ 2,3 bilhões. Já o crescimento do número de clientes ativos foi mais tímido, de 35%, para 15,1 milhões de usuários.
A performance operacional da PagSeguro também foi positiva: o TPV foi de R$ 89,2 bilhões, um avanço de 58% na comparação com o segundo trimestre do ano passado. Com isso, o market share da empresa na indústria de processamento de pagamentos brasileira subiu para 10,7%.
A empresa explica que o desempenho foi impulsionado por três fatores:
- A migração do uso de dinheiro para pagamentos eletrônicos beneficiou o crescimento do share carteira;
- Aaturação da amostragem de comerciantes já existentes levou a maior recorrência de pagamentos e a alta no TPV
- A execução de HUBs para atender também a comerciantes maiores impulsionou os ganhos de participação de mercado.
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